Notícia
Costa sobre Centeno: "Só um primeiro-ministro insano" dispensaria um ministro depois dos resultados
O primeiro-ministro voltou a manifestar confiança no ministro das Finanças e avançou que Portugal deverá sair do procedimento por défice excessivo.
24 de Fevereiro de 2017 às 14:37
Costa mantém confiança em Centeno O líder do executivo, António Costa, disse hoje que só um primeiro-ministro insano retiraria a confiança ao ministro das Finanças, Mário Centeno, e avançou que Portugal deverá sair do procedimento por défice excessivo.
"É evidente que não está em causa o ministro das Finanças que tem feito um trabalho de excelência, que tem motivado a admiração de todos os portugueses (...). Convém não esquecer que nós no ano passado tivemos pela primeira vez um défice que cumpriu confortavelmente os limites fixados pela União Europeia, o mais baixo de 42 anos de democracia e ainda hoje o vice-presidente da Comissão [Europeia], pode indicar no parlamento que quando o Eurostat confirmar os dados estatísticos que já dispomos, Portugal sairá finalmente do procedimento de défice excessivo", declarou António Costa.
O primeiro-ministro falava aos jornalistas à saída da 11.ª Sessão Plenária da Assembleia Parlamentar para o Mediterrâneo (APM), cujos trabalhos terminam hoje no edifício da Alfandega do Porto.
António Costa referiu ainda que "só um primeiro-ministro insano é que dispensaria um ministro das Finanças depois deste resultado".
Questionado pelos jornalistas sobre o avanço da nova comissão de inquérito parlamentar à polémica da Caixa Geral de Depósitos, António Costa considerou que "tudo isto é criar um conflito artificial que só demonstra irritação" da oposição, tendo em conta, por exemplo, o défice de 2016 que foi "o mais baixo de 42 anos de democracia".
"É evidente que não está em causa o ministro das Finanças que tem feito um trabalho de excelência, que tem motivado a admiração de todos os portugueses (...). Convém não esquecer que nós no ano passado tivemos pela primeira vez um défice que cumpriu confortavelmente os limites fixados pela União Europeia, o mais baixo de 42 anos de democracia e ainda hoje o vice-presidente da Comissão [Europeia], pode indicar no parlamento que quando o Eurostat confirmar os dados estatísticos que já dispomos, Portugal sairá finalmente do procedimento de défice excessivo", declarou António Costa.
António Costa referiu ainda que "só um primeiro-ministro insano é que dispensaria um ministro das Finanças depois deste resultado".
Questionado pelos jornalistas sobre o avanço da nova comissão de inquérito parlamentar à polémica da Caixa Geral de Depósitos, António Costa considerou que "tudo isto é criar um conflito artificial que só demonstra irritação" da oposição, tendo em conta, por exemplo, o défice de 2016 que foi "o mais baixo de 42 anos de democracia".