Notícia
Confirmada inflação de 8,5% na Zona Euro em fevereiro. Preços na UE saem dos dois dígitos
Este é o quarto alívio consecutivo nos preços registados entre os países da moeda única, explicado sobretudo pelo abrandamento nos preços da energia, enquanto os alimentos continuam a subir. Na União Europeia, a inflação aliviou de 10,0% para 9,9% em fevereiro.
A subida da inflação na Zona Euro abrandou de 8,6% para 8,5% em fevereiro, confirmou esta sexta-feira o Eurostat. Este é o quarto recuo consecutivo entre os países da moeda única, explicado sobretudo pelo abrandamento nos preços da energia, enquanto os alimentos continuam a subir. Na UE, a inflação aliviou de 10% para 9,9% em fevereiro.
Em fevereiro, a maior contribuição para a variação homóloga da taxa de inflação na Zona Euro foi veio dos bens alimentares, álcool e tabaco (3,10 pontos percentuais), seguindo-se os serviços (2,02 pontos percentuais),bens industriais não energéticos (1,74 pontos percentuais) e energia (1,64 pontos percentuais).
O índice relativo à energia – que é já a componente a pesar menos no Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC) – foi o que registou o maior abrandamento, apesar de se continuar subir face ao ano passado: passou de 18,9% em janeiro para 13,7%. Entre as grandes componentes do índice, esta foi a única onde se registou um alívio nos preços.
Por outro lado, os preços dos bens alimentares, álcool e tabaco subiram de 14,1% em janeiro para 15% em fevereiro, atingindo um novo máximo histórico. A subir também, a variação homóloga do índice relativo aos serviços passou de 4,4% para 4,8% e o dos bens industriais não energéticos aumentou de 6,7% para 6,8%.
Entre os 27 países da UE, a taxa de inflação aliviou em 15 Estados-membros face ao mês de janeiro, aumentou em 10 e manteve-se estável em dois (Portugal e Roménia). No caso de Portugal, o Eurostat dá conta de que o IHPC manteve-se em 8,6%, após três meses a abrandar, acompanhando o ritmo da média da UE.
As variações homólogas mais elevadas da taxa de inflação registaram-sena Hungria (25,8%), Letónia (20,1%) e República Checa (18,4%). Já as mais baixas verificaram-se no Luxemburgo (4,8%), Bélgica (5,4%) e Espanha (6%).
Os maiores alívios nos preços deram-se na Lituânia, onde a inflação passou de 18,5% para 17,2% (menos 1,3 pontos percentuais) e na Letónia (de 21,4% para 20,1%). A subida da inflação abrandou ainda na Itália, Bélgica, Grécia,Bulgária, República Checa, Dinamarca, Estónia, Chipre, Croácia, Luxemburgo, Hungria, Áustria e Eslovénia.
Por outro lado, a Alemanha foi um dos países que viu a inflação voltar a acelerar (de 9,2% para 9,3%), assim como a França (de 7% para 7,3%) e Espanha (de 5,9% para 6%). Além destas grandes economias, os preços voltaram a agravar-se na Irlanda, Malta, Países Baixos, Polónia, Eslováquia, Suécia e Finlândia.
(notícia atualizada às 10:42)
Em fevereiro, a maior contribuição para a variação homóloga da taxa de inflação na Zona Euro foi veio dos bens alimentares, álcool e tabaco (3,10 pontos percentuais), seguindo-se os serviços (2,02 pontos percentuais),
Por outro lado, os preços dos bens alimentares, álcool e tabaco subiram de 14,1% em janeiro para 15% em fevereiro, atingindo um novo máximo histórico. A subir também, a variação homóloga do índice relativo aos serviços passou de 4,4% para 4,8% e o dos bens industriais não energéticos aumentou de 6,7% para 6,8%.
Entre os 27 países da UE, a taxa de inflação aliviou em 15 Estados-membros face ao mês de janeiro, aumentou em 10 e manteve-se estável em dois (Portugal e Roménia). No caso de Portugal, o Eurostat dá conta de que o IHPC manteve-se em 8,6%, após três meses a abrandar, acompanhando o ritmo da média da UE.
As variações homólogas mais elevadas da taxa de inflação registaram-se
Os maiores alívios nos preços deram-se na Lituânia, onde a inflação passou de 18,5% para 17,2% (menos 1,3 pontos percentuais) e na Letónia (de 21,4% para 20,1%). A subida da inflação abrandou ainda na Itália, Bélgica, Grécia,
Por outro lado, a Alemanha foi um dos países que viu a inflação voltar a acelerar (de 9,2% para 9,3%), assim como a França (de 7% para 7,3%) e Espanha (de 5,9% para 6%). Além destas grandes economias, os preços voltaram a agravar-se na Irlanda, Malta, Países Baixos, Polónia, Eslováquia, Suécia e Finlândia.
(notícia atualizada às 10:42)