Notícia
Brasil compra menos bens à União Europeia
As exportações para o Brasil provenientes da União Europeia caíram 4% nos sete primeiros meses do ano. A China comprou mais 6%. E as exportações para os Estados Unidos subiram 23%. A União Europeia, a 28, está com um excedente comercial este ano de 36 mil milhões de euros.
Negócios
15 de Setembro de 2015 às 10:38
Nos sete primeiros meses deste ano, a União Europeia viu a sua balança comercial bater novo recorde com um saldo positivo de 36 mil milhões de euros, o que compara com o défice de 2,8 mil milhões de euros um ano antes.
As vendas para países terceiros de bens atingiram os 1.050 mil milhões de euros, um aumento de 7% face ao período homólogo, enquanto as importações aumentaram 3% para 1.014 mil milhões de euros.
Ainda assim é dentro da própria União Europeia que mais comércio se faz. Os 28 países compram e vendem entre si 1.796 mil milhões de euros, o que significa um aumento de 4% face ao período homólogo.
Por mercados de destino, fora da União Europeia, os Estados Unidos da América continuam a ser o principal parceiro comercial ao nível das exportações. Mas nas importações é da China a proveniência do maior volume.
Nos sete primeiros meses deste ano, os Estados Unidos compraram 217,7 mil milhões de euros à União Europeia, mais 23%, o mesmo crescimento que tiveram as importações dos Estados Unidos, que atingiram os 144,7 mil milhões de euros.
A China é o segundo mercado e manteve-se como tal. A União Europeia, apesar do abrandamento da economia chinesa, vendeu mais 6% para a China, ultrapassando a fasquia dos 100 mil milhões de euros em sete meses. Mas as importações provenientes da China subiram 19% para 197,9 mil milhões de euros.
A balança comercial com a China está, pois, desequilibrada, representando para a Europa um défice de 97,7 mil milhões de euros.
O Brasil, outro país emergente que tem actualmente perspectivas económicas negativas, comprou menos 4% à União Europeia, mas vendeu mais 2%.
A factura energética continua a contribuir para o equilíbrio da balança comercial europeia.
Na Zona Euro, o crescimento das exportações vai nos 7% para 1.197 mil milhões de euros, sendo de 2% o crescimento das importações. O que significa que a balança comercial dos 19 países está com um excedente de 146,5 mil milhões de euros.
A Alemanha continua a ser o maior mercado, com exportações a atingir os 703 mil milhões de euros até Julho, um crescimento de 7%. Mas de um modo geral, praticamente todos os países da União subiram as exportações, com excepção da Finlândia onde caíram 2%, a Lituânia com uma queda de 4% e a Estónia com quebra de 1%,
As vendas para países terceiros de bens atingiram os 1.050 mil milhões de euros, um aumento de 7% face ao período homólogo, enquanto as importações aumentaram 3% para 1.014 mil milhões de euros.
Por mercados de destino, fora da União Europeia, os Estados Unidos da América continuam a ser o principal parceiro comercial ao nível das exportações. Mas nas importações é da China a proveniência do maior volume.
Nos sete primeiros meses deste ano, os Estados Unidos compraram 217,7 mil milhões de euros à União Europeia, mais 23%, o mesmo crescimento que tiveram as importações dos Estados Unidos, que atingiram os 144,7 mil milhões de euros.
A China é o segundo mercado e manteve-se como tal. A União Europeia, apesar do abrandamento da economia chinesa, vendeu mais 6% para a China, ultrapassando a fasquia dos 100 mil milhões de euros em sete meses. Mas as importações provenientes da China subiram 19% para 197,9 mil milhões de euros.
A balança comercial com a China está, pois, desequilibrada, representando para a Europa um défice de 97,7 mil milhões de euros.
O Brasil, outro país emergente que tem actualmente perspectivas económicas negativas, comprou menos 4% à União Europeia, mas vendeu mais 2%.
A factura energética continua a contribuir para o equilíbrio da balança comercial europeia.
Na Zona Euro, o crescimento das exportações vai nos 7% para 1.197 mil milhões de euros, sendo de 2% o crescimento das importações. O que significa que a balança comercial dos 19 países está com um excedente de 146,5 mil milhões de euros.
A Alemanha continua a ser o maior mercado, com exportações a atingir os 703 mil milhões de euros até Julho, um crescimento de 7%. Mas de um modo geral, praticamente todos os países da União subiram as exportações, com excepção da Finlândia onde caíram 2%, a Lituânia com uma queda de 4% e a Estónia com quebra de 1%,