Notícia
Atividade económica travou antes da entrada em vigor das novas restrições
Indicador coincidente divulgado esta quinta-feira pelo Banco de Portugal revela que tanto a atividade económica como o consumo privado registaram uma quebra ainda antes de entrarem em vigor as novas medidas restritivas para combater a covid-19. Indicador de atividade económica aponta para um novo recuo em dezembro.
A atividade económica em Portugal registou um abrandamento em novembro face ao mês anterior, segundo o indicador coincidente divulgado esta quinta-feira pelo Banco de Portugal. O recuo aconteceu ainda antes da entrada em vigor das novas restrições devido à pandemia e foi acompanhado por uma quebra no consumo privado.
"Em novembro, o indicador coincidente mensal para a atividade económica apresentou uma taxa inferior à do mês anterior. O indicador coincidente para o consumo privado registou uma redução da taxa de maior magnitude do que o indicador para a atividade", pode ler-se na nota do Banco de Portugal que mostra a evolução de ambos.
Os dados do Banco de Portugal indicam que a taxa de variação homóloga do indicador para a atividade económica se fixou em 3,6% em novembro, recuando face aos 3,7% de outubro.
No que diz respeito ao consumo privado, o indicador registou uma queda homóloga de 0,5 pontos percentuais, tendo a variação homóloga do indicador diminuído de 6,5% em outubro para 6,0% em novembro.
Atividade económica continua a cair em dezembro
O Banco de Portugal divulgou ainda o indicador de atividade económica, que mede semanalmente o estado da economia. Segundo esse indicador, a atividade económica em Portugal recuou na segunda semana de dezembro, que se segue a uma outra descida que foi registada na primeira semana do mês.
"Na semana terminada a 12 de dezembro, o indicador diário de atividade económica (DEI) aponta para uma taxa de variação da atividade inferior à observada na semana anterior", lê-se na nota do Banco de Portugal.
O indicador do Banco de Portugal permite avaliar quase em tempo real a evolução da economia portuguesa. Destina-se a identificar "mais facilmente" alterações abuptas na atividade económica.
"Em novembro, o indicador coincidente mensal para a atividade económica apresentou uma taxa inferior à do mês anterior. O indicador coincidente para o consumo privado registou uma redução da taxa de maior magnitude do que o indicador para a atividade", pode ler-se na nota do Banco de Portugal que mostra a evolução de ambos.
Os dados do Banco de Portugal indicam que a taxa de variação homóloga do indicador para a atividade económica se fixou em 3,6% em novembro, recuando face aos 3,7% de outubro.
No que diz respeito ao consumo privado, o indicador registou uma queda homóloga de 0,5 pontos percentuais, tendo a variação homóloga do indicador diminuído de 6,5% em outubro para 6,0% em novembro.
Atividade económica continua a cair em dezembro
O Banco de Portugal divulgou ainda o indicador de atividade económica, que mede semanalmente o estado da economia. Segundo esse indicador, a atividade económica em Portugal recuou na segunda semana de dezembro, que se segue a uma outra descida que foi registada na primeira semana do mês.
"Na semana terminada a 12 de dezembro, o indicador diário de atividade económica (DEI) aponta para uma taxa de variação da atividade inferior à observada na semana anterior", lê-se na nota do Banco de Portugal.
O indicador do Banco de Portugal permite avaliar quase em tempo real a evolução da economia portuguesa. Destina-se a identificar "mais facilmente" alterações abuptas na atividade económica.