Notícia
Porto é o município de grande dimensão com contas mais sustentáveis
Lisboa, Porto e Oeiras são os três melhores municípios numa análise global feita num estudo encomendado pela Ordem dos Economistas. A autarquia do Porto é a mais sustentável, só ultrapassada por Ponte de Lima.
O Porto é o município mais sustentável financeiramente entre as autarquias de grande dimensão em 2018, segundo o Rating Municipal Português (RMP), um estudo divulgado esta terça-feira pela Ordem dos Economistas.
O RMP considera quatro dimensões para fazer a sua análise: a governança, o serviço à população, a sustentabilidade financeira e o desenvolvimento económico e social. Nessas quatro dimensões em conjunto, Lisboa é o melhor município, seguindo-se o Porto e Oeiras.
No entanto, se se considerar apenas a sustentabilidade financeira dos municípios - que os autores do RMP analisam considerando as despesas de capital per capita, o endividamento ou as receitas correntes per capita - apenas o Porto permanece no "top 3".
Tendo em conta apenas esta dimensão de sustentabilidade, e sem olhar à dimensão dos municípios, Ponte de Lima fica em primeiro lugar, seguindo-se o Porto e Fafe. O segundo município de grande dimensão a pontuar melhor na sustentabilidade financeira é a Amadora. Lisboa não consta dos 30 melhores municípios nesta questão.
É também pela sustentabilidade financeira que o Porto sobe bastante neste ranking, uma vez que em 2016 estava no 17.º lugar na avaliação geral. "O município do Porto subiu para a 2ª posição de sustentabilidade (era 17º em 2016), devido à sua situação em termos de sustentabilidade financeira e ao desenvolvimento económico e social", lê-se no RMP.
Já nesta dimensão do desenvolvimento, Lisboa volta a ocupar o primeiro lugar, seguida de Oeiras e de Sines. Na governação , Castro Marim, Alfândega da Fé e Fronteira são os três melhores e no serviço ao cidadão Constância, Vendas Novas e Bragança compõem o ‘top 3’.
Pelo lado negativo, Celorico da Beira, Góis e Alijó são os três piores municípios a nível global. Considerando apenas a sustentabilidade financeira, Alijó é o pior município, seguindo-se Castanheira de Pêra e Fornos de Algodres.
Como são analisadas várias dimensões, os autores do estudo (liderado pelo diretor da Associação Industrial Portuguesa Paulo Caldas) defendem que "o que importa verdadeiramente é o progresso no tempo de cada município nas múltiplas dimensões de análise e a sua escalada positiva em termos de sustentabilidade". Este RMP analisou os 308 municípios e contou com a participação de elementos do Tribunal de Contas, Inspeção-Geral de Finanças, Associação Nacional de Municípios, entre outros.
O RMP considera quatro dimensões para fazer a sua análise: a governança, o serviço à população, a sustentabilidade financeira e o desenvolvimento económico e social. Nessas quatro dimensões em conjunto, Lisboa é o melhor município, seguindo-se o Porto e Oeiras.
No entanto, se se considerar apenas a sustentabilidade financeira dos municípios - que os autores do RMP analisam considerando as despesas de capital per capita, o endividamento ou as receitas correntes per capita - apenas o Porto permanece no "top 3".
É também pela sustentabilidade financeira que o Porto sobe bastante neste ranking, uma vez que em 2016 estava no 17.º lugar na avaliação geral. "O município do Porto subiu para a 2ª posição de sustentabilidade (era 17º em 2016), devido à sua situação em termos de sustentabilidade financeira e ao desenvolvimento económico e social", lê-se no RMP.
Já nesta dimensão do desenvolvimento, Lisboa volta a ocupar o primeiro lugar, seguida de Oeiras e de Sines. Na governação , Castro Marim, Alfândega da Fé e Fronteira são os três melhores e no serviço ao cidadão Constância, Vendas Novas e Bragança compõem o ‘top 3’.
Pelo lado negativo, Celorico da Beira, Góis e Alijó são os três piores municípios a nível global. Considerando apenas a sustentabilidade financeira, Alijó é o pior município, seguindo-se Castanheira de Pêra e Fornos de Algodres.
Como são analisadas várias dimensões, os autores do estudo (liderado pelo diretor da Associação Industrial Portuguesa Paulo Caldas) defendem que "o que importa verdadeiramente é o progresso no tempo de cada município nas múltiplas dimensões de análise e a sua escalada positiva em termos de sustentabilidade". Este RMP analisou os 308 municípios e contou com a participação de elementos do Tribunal de Contas, Inspeção-Geral de Finanças, Associação Nacional de Municípios, entre outros.
Os 10 melhores municípios na sustentabilidade financeira
1 |
Ponte de Lima |
2 |
Porto |
3 |
Fafe |
4 |
Pombal |
5 |
Santo Tirso |
6 |
Beja |
7 |
Lagoa |
8 |
Setúbal |
9 |
Penamacor |
10 |
Santiago do Cacém |
Os 10 melhores municípios no ranking geral
1 |
Lisboa |
2 |
Porto |
3 |
Oeiras |
4 |
Bragança |
5 |
Sines |
6 |
Constância |
7 |
Ponte de Lima |
8 |
Vila Velha de Ródão |
9 |
Aveiro |
10 |
Vila Pouca de Aguiar |