Notícia
Reconstruídas 91 casas afectadas pelo fogo em Pedrógão
Noventa e uma obras de reconstrução em habitações afectadas pelos grandes incêndios de Pedrógão Grande e Góis já estão concluídas e outras 49 estão em obra, informou hoje o Governo.
17 de Novembro de 2017 às 21:17
"Está concluída a reconstrução de 91 habitações atingidas pelos incêndios de Junho no Pinhal Interior, 48 das quais no concelho de Pedrógão Grande", informou o gabinete do ministro do Planeamento e das Infraestruturas, sublinhando que, à data de hoje, estão em obra outras 49 habitações.
O comunicado do Ministério do Planeamento e das Infraestruturas surge na sequência das declarações do líder parlamentar do PSD, Hugo Soares, que disse hoje que "a esmagadora maioria das casas" em Pedrógão Grande ainda não têm "um tijolo colocado", considerando que o Estado está a fazer propaganda política à custa da solidariedade dos portugueses.
De acordo com a nota do gabinete do ministro do Planeamento, há ainda 60 obras que estão em processo de adjudicação.
Ao todo, há 238 habitações permanentes afectadas pelos incêndios de Pedrógão Grande e Góis, sendo que o comunicado do Governo faz referência à situação de apenas 200 casas.
Recorde-se que, há pouco menos de um mês, havia 72 intervenções concluídas, 55 obras em execução, 15 consignadas e 16 em adjudicação.
As restantes estavam em consulta de preço, em projecto ou em fase de avaliação.
De acordo com um documento da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), no total, os custos de recuperação das 238 habitações permanentes afectadas em Pedrógão Grande, Castanheira de Pera, Figueiró dos Vinhos, Góis, Pampilhosa da Serra, Sertã e Penela é de cerca de nove milhões de euros.
O fundo Revita financia 89 intervenções, a União das Misericórdias e a Fundação Calouste Gulbenkian 41 obras, a Cáritas de Coimbra 35, a SIC Esperança 17 e a Misericórdia de Lisboa cinco.
Segundo os dados da CCDRC, há ainda 39 obras a cargo do proprietário financiadas pela companhia de seguros, nove suportadas por doadores particulares ou empresas e três a cargo do proprietário.
O comunicado do Ministério do Planeamento e das Infraestruturas surge na sequência das declarações do líder parlamentar do PSD, Hugo Soares, que disse hoje que "a esmagadora maioria das casas" em Pedrógão Grande ainda não têm "um tijolo colocado", considerando que o Estado está a fazer propaganda política à custa da solidariedade dos portugueses.
Ao todo, há 238 habitações permanentes afectadas pelos incêndios de Pedrógão Grande e Góis, sendo que o comunicado do Governo faz referência à situação de apenas 200 casas.
Recorde-se que, há pouco menos de um mês, havia 72 intervenções concluídas, 55 obras em execução, 15 consignadas e 16 em adjudicação.
As restantes estavam em consulta de preço, em projecto ou em fase de avaliação.
De acordo com um documento da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), no total, os custos de recuperação das 238 habitações permanentes afectadas em Pedrógão Grande, Castanheira de Pera, Figueiró dos Vinhos, Góis, Pampilhosa da Serra, Sertã e Penela é de cerca de nove milhões de euros.
O fundo Revita financia 89 intervenções, a União das Misericórdias e a Fundação Calouste Gulbenkian 41 obras, a Cáritas de Coimbra 35, a SIC Esperança 17 e a Misericórdia de Lisboa cinco.
Segundo os dados da CCDRC, há ainda 39 obras a cargo do proprietário financiadas pela companhia de seguros, nove suportadas por doadores particulares ou empresas e três a cargo do proprietário.