Notícia
Grupo defende dimensão ambiental e social da floresta
Portucel-Soporcel integra a conservação da biodiversidade no seu modelo de negócio
03 de Junho de 2011 às 10:33
A conservação da Natureza e da biodiversidade assumem um papel de relevo na estratégia de desenvolvimento do grupo Portucel Soporcel, enquanto gestora de património florestal, produtora de energia renovável, pasta e papel.
Atendendo a que as operações associadas à gestão florestal e à produção industrial podem causar impactes potenciais directos ou indirectos ao nível dos habitats ou das espécies, o Grupo integrou a Conservação da Biodiversidade no seu modelo de negócio, o que lhe permitiu alcançar nos últimos anos a certificação do património florestal sob sua gestão de 120 000 hectares - cerca de 120 mil hectares - pelos prestigiados sistemas FSC® - Forest Stewardship Council e PEFC™ - Programme for the Endorsement of Forest Certification Schemes. A gestão florestal praticada tem, assim, envolvido um importante trabalho à escala local na avaliação, gestão e monitorização dos valores naturais.
O trabalho desenvolvido com várias ONG´s, incluindo a WWF (World Wide Fund for Nature), possibilitou constatar ainda que uma parte significativa da área florestal gerida pelo Grupo apresenta características que permitem a sua classificação como Áreas de Alto Valor de Conservação devido aos níveis de biodiversidade e à presença de outros valores ambientais e socio-culturais.
A abordagem do Grupo às questões da Biodiversidade tem sido, aliás, considerada matéria de inúmeros "case studies" apresentados nos mais diversos fóruns, da WWF à CEPI (confederação europeia de papel), passando pelo WBCSD (World Business Council for Sustainable Development) e pela imprensa nacional e internacional.
Um dos exemplos de boas práticas na gestão das áreas florestais do Grupo, no domínio da preservação da biodiversidade, refere-se à protecção da águia de Bonelli, ave de rapina com o estatuto de "ameaçada" em território nacional, resultado da parceria estabelecida com o Centro de Estudos da Avifauna Ibérica (CEAI).
Destaca-se também o envolvimento do Grupo no Projecto "New Generation Plantations", coordenado pela WWF Internacional. Este projecto caracteriza as New Generation Plantations como sendo aquelas que mantêm a integridade dos ecossistemas e os Altos Valores de Conservação, integram processos de participação efectiva de stakeholders e contribuem para o crescimento económico e o emprego.
No contexto da estratégia de defesa da Biodiversidade, o Grupo adoptou a filosofia de gestão "Business and Biodiversity" (B&B) celebrando um protocolo com o Instituto de Conservação da Natureza e da Biodiversidade, e aderiu à iniciativa Countdown 2010 desenvolvida no seio da International Union for Conservation of Nature.
Contribuindo também para a conservação de valores naturais e com impacto positivo na sociedade, refira-se igualmente o papel do Grupo na defesa da floresta contra incêndios. Enquanto entidade privada que mais contribui para o esforço nacional de redução de risco de incêndio, o Grupo investe anualmente cerca de 3 milhões de euros em acções de prevenção e apoio ao combate aos incêndios florestais. De salientar que mais de 85% dos fogos que são combatidos pelas equipas das empresas que compõem a Afocelca - organização do sector detida maioritariamente pelo Grupo - ocorrem em propriedades de vizinhos. Este facto reforça a evidência de que uma floresta bem gerida é muito menos vulnerável ao risco de incêndios.
Atendendo a que as operações associadas à gestão florestal e à produção industrial podem causar impactes potenciais directos ou indirectos ao nível dos habitats ou das espécies, o Grupo integrou a Conservação da Biodiversidade no seu modelo de negócio, o que lhe permitiu alcançar nos últimos anos a certificação do património florestal sob sua gestão de 120 000 hectares - cerca de 120 mil hectares - pelos prestigiados sistemas FSC® - Forest Stewardship Council e PEFC™ - Programme for the Endorsement of Forest Certification Schemes. A gestão florestal praticada tem, assim, envolvido um importante trabalho à escala local na avaliação, gestão e monitorização dos valores naturais.
A abordagem do Grupo às questões da Biodiversidade tem sido, aliás, considerada matéria de inúmeros "case studies" apresentados nos mais diversos fóruns, da WWF à CEPI (confederação europeia de papel), passando pelo WBCSD (World Business Council for Sustainable Development) e pela imprensa nacional e internacional.
Um dos exemplos de boas práticas na gestão das áreas florestais do Grupo, no domínio da preservação da biodiversidade, refere-se à protecção da águia de Bonelli, ave de rapina com o estatuto de "ameaçada" em território nacional, resultado da parceria estabelecida com o Centro de Estudos da Avifauna Ibérica (CEAI).
Destaca-se também o envolvimento do Grupo no Projecto "New Generation Plantations", coordenado pela WWF Internacional. Este projecto caracteriza as New Generation Plantations como sendo aquelas que mantêm a integridade dos ecossistemas e os Altos Valores de Conservação, integram processos de participação efectiva de stakeholders e contribuem para o crescimento económico e o emprego.
No contexto da estratégia de defesa da Biodiversidade, o Grupo adoptou a filosofia de gestão "Business and Biodiversity" (B&B) celebrando um protocolo com o Instituto de Conservação da Natureza e da Biodiversidade, e aderiu à iniciativa Countdown 2010 desenvolvida no seio da International Union for Conservation of Nature.
Contribuindo também para a conservação de valores naturais e com impacto positivo na sociedade, refira-se igualmente o papel do Grupo na defesa da floresta contra incêndios. Enquanto entidade privada que mais contribui para o esforço nacional de redução de risco de incêndio, o Grupo investe anualmente cerca de 3 milhões de euros em acções de prevenção e apoio ao combate aos incêndios florestais. De salientar que mais de 85% dos fogos que são combatidos pelas equipas das empresas que compõem a Afocelca - organização do sector detida maioritariamente pelo Grupo - ocorrem em propriedades de vizinhos. Este facto reforça a evidência de que uma floresta bem gerida é muito menos vulnerável ao risco de incêndios.
