Notícia
O direito de Rio e o circo das subvenções
Rui Rio está a fazer as suas escolhas para as listas de deputados do PSD. É um direito que lhe assiste. Afinal, numa equipa, um líder precisa de aliados e não de adversários. Boris Johnson pôs fim às meias conversas. O Reino Unido sairá da União Europeia até 31 de outubro. O futuro político do agora primeiro-ministro inglês começará a ser desenhado no dia seguinte. A história das subvenções políticas é uma novela mexicana dobrada em português com sotaque brasileiro. Falta-lhe credibilidade. E por falar em credibilidade, quem é capaz de acreditar nas garantias que Zuckerberg dá sobre a moeda digital do Facebook?
Otimismo - Exame
Os Namorados
As carpideiras choram o facto de ter afastado das listas de candidatos a deputados figuras como Hugo Soares ou Maria Luís Albuquerque. Choram porque tentam limitar o seu raio de ação. Na realidade, está a fazer o óbvio, escolher pessoas que se identificam com a sua liderança e estão em consonância com a estratégia que definiu. Para ser Governo ou fazer uma oposição efetiva, Rui Rio necessita de um grupo parlamentar coeso que o apoie. Não há nada de errado nisto. Trata-se de uma prática natural em política. Em função dos resultados obtidos, poderá ser criticado ou elogiado pelas suas escolhas. Não agora.
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