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Celso José da Costa: “A vida, para ser louca, não precisa de pedir licença à ficção”

O matemático Celso José da Costa estreou-se como romancista aos 69 anos, com a publicação do livro “A Vida Misteriosa dos Matemáticos. Quatro anos depois, lançou a “A Arte de Driblar Destinos”, título vencedor do Prémio Leya 2022. Retrata um mundo feito de touradas, de circo, de brincadeiras, de risos, de choro e pobreza. É um livro que se ouve.
Lúcia Crespo e Sérgio Lemos - Fotografia 16 de Junho de 2023 às 11:00

Foi aos 69 anos que o matemático brasileiro Celso José da Costa se estreou como romancista ao publicar o livro "A Vida Misteriosa dos Matemáticos". Quatro anos depois lançou a "A Arte de Driblar Destinos", título vencedor do Prémio Leya 2022. Retrata um mundo feito de touradas, de circo, de brincadeiras, de risos, de choro e de pobreza. É um mosaico de memórias de um Brasil rural, vivo e quase mágico - é um livro que se ouve. Tem como protagonista um menino que se apaixona pela matemática. E é através da matemática que engana o seu destino. Celso José da Costa, membro da Academia Brasileira de Ciências, especializou-se em Geometria Diferencial e ficou conhecido a nível mundial por resolver um "problema matemático com 206 anos". A descoberta foi depois batizada com o seu nome: "Superfície Costa" ou "Costa’s Surface". Agora, o matemático romancista quer sobretudo continuar a juntar palavras aos números.


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