Notícia
HSBC sobe preço-alvo da EDP e vê potencial de valorização de 16%
Os analistas do banco britânico decidiram aumentar o preço-alvo da empresa portuguesa para os 4,40 euros por ação. A nova avaliação incorpora um potencial de valorização de 15,75% face à última cotação.
O HSBC aumentou o preço-alvo da EDP-Energias de Portugal para os 4,40 euros por ação, uma melhoria de 20 cêntimos face à avaliação anterior, segundo uma nota de "research" a que o Negócios teve acesso.
Este novo valor confere uma subida potencial de 15,75% às ações da energética portuguesa, tendo em conta o preço com que encerrou a sessão de ontem (3,801 euros).
Os analistas do banco britânico optaram por manter a recomendação da empresa em "comprar".
"Mantivemos o nosso 'rating' de 'comprar' para a EDP, uma vez que acreditamos que o mercado continua a subestimar os ativos não renováveis da EDP e as operações fora do Brasil e devido à clareza regulatória na Península Ibérica e ao ambiente de baixas taxas de juro, que vai continuar a favorecer ações mais defensivas como a EDP", disseram os analistas do HSBC, numa nota.
Recentemente, a empresa liderada por António Mexia vendeu os seus ativos hídricos em Portugal ao consórcio liderado pela Engie e do qual fazem parte o Crédit Agricole Assurances e a Mirova, do grupo Natixis.
O valor da operação situou-se em 2,2 mil milhões de euros, um montante que supera a meta a que o grupo se tinha comprometido em março, na apresentação do plano estratégico, para a venda de ativos na Península Ibérica, algo que foi olhado com bons olhos pelos analistas do banco.
Por esta altura foram negociadas 2.525.004 ações da EDP a caírem 0,08% para os 3,798 euros. No final do ano passado, a EDP atingiu máximos de mais de uma década no preço dos títulos em bolsa nos 3,86 euros.
Este novo valor confere uma subida potencial de 15,75% às ações da energética portuguesa, tendo em conta o preço com que encerrou a sessão de ontem (3,801 euros).
"Mantivemos o nosso 'rating' de 'comprar' para a EDP, uma vez que acreditamos que o mercado continua a subestimar os ativos não renováveis da EDP e as operações fora do Brasil e devido à clareza regulatória na Península Ibérica e ao ambiente de baixas taxas de juro, que vai continuar a favorecer ações mais defensivas como a EDP", disseram os analistas do HSBC, numa nota.
Recentemente, a empresa liderada por António Mexia vendeu os seus ativos hídricos em Portugal ao consórcio liderado pela Engie e do qual fazem parte o Crédit Agricole Assurances e a Mirova, do grupo Natixis.
O valor da operação situou-se em 2,2 mil milhões de euros, um montante que supera a meta a que o grupo se tinha comprometido em março, na apresentação do plano estratégico, para a venda de ativos na Península Ibérica, algo que foi olhado com bons olhos pelos analistas do banco.
Por esta altura foram negociadas 2.525.004 ações da EDP a caírem 0,08% para os 3,798 euros. No final do ano passado, a EDP atingiu máximos de mais de uma década no preço dos títulos em bolsa nos 3,86 euros.