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Um milhão de euros aplicados na sensibilização para uso eficiente da água no Algarve

Agência Portuguesa do Ambiente e Águas do Algarve serão responsáveis pela implementação de ações e atividades que se prolongarão até 2025. Promoção de práticas mais eficientes no uso da água serão dirigidas aos setores doméstico e agrícola.

21 de Agosto de 2024 às 10:21
A Europa é o continente que regista o  aquecimento mais rápido do mundo.
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A ministra do Ambiente e Energia, Maria da Graça Carvalho, aprovou o financiamento de um conjunto de ações de sensibilização e planeamento para a gestão da seca e escassez de água na região do Algarve.

Com um investimento de um milhão de euros, provenientes do Fundo Ambiental, esta iniciativa visa promover a consciencialização da população e da economia regional sobre a importância da gestão eficiente dos recursos hídricos, particularmente num contexto de crescente escassez.

Numa nota enviada às redações, a ministra do Ambiente e Energia sublinha que a seca é uma realidade cada vez mais presente e a sensibilização da população "é fundamental para mudar comportamentos e promover um uso eficiente dos recursos hídricos".

Com este plano de ação "estamos não só a dar um passo importante na direção de um futuro mais sustentável para a região, mas também a promover a cultura da água e a capacitar as comunidades para enfrentar os desafios da seca", destaca Maria da Graça Carvalho.

Agência Portuguesa do Ambiente e Águas do Algarve serão responsáveis pela implementação das ações e atividades que se prolongarão até 2025.

As ações previstas vão desde a realização de campanhas de sensibilização nas escolas até à produção de materiais informativos para população e a organização de eventos.

O objetivo passa por promover a adoção de práticas mais eficientes no uso da água, tanto no setor doméstico como no setor agrícola.

Na área educativa, estão previstas atividades, até novembro de 2025, que envolvam cerca de 1500 participantes, entre alunos, professores e voluntários, de um total de 10 escolas, e que contem com a colaboração de 20 entidades públicas e privadas.

"Este protocolo não é apenas um acordo administrativo, mas um compromisso com o futuro do ambiente. As ações definidas neste plano têm o potencial de transformar a forma como a comunidade no Algarve percebe e utiliza os seus recursos hídricos", conclui a ministra.

 

 

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