Rui Caeiro, diretor-executivo da Liga Portugal, considera que os direitos do futebol português estão subvalorizados e revela que "há propostas e intenções" que o confirmam.

No programa Negócios Record, que vai para o ar esta segunda-feira, Rui Caeiro adianta que "houve abordagens, houve propostas, houve intenções de poder materializar isso". "O que tenho a dizer é o que me é transmitido por estes agentes independentes: o futebol português tem margem de progressão", frisou o responsável da Liga.

"Ao longo dos últimos dois anos em que estamos a trabalhar neste objetivo que é concretizar o decreto-lei [da centralização dos direitos televisivos], aquilo que foram as abordagens que foram feitas à Liga por intermédio de operadores, "players", agentes internacionais, é que o futebol português tem uma margem de progressão gigantesca", detalhou.

Neste quinto episódio do Negócios Record, além da centralização dos direitos televisivos, estiveram também o empenho dos diferentes clubes nesse mesmo processo - incluindo o Benfica -, bem como a comparação entre as cinco maiores ligas europeias. A não perder, esta segunda-feira nos sites do Negócios e Record e nas principais plataformas de podcast.