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Não há fome que não dê em fartura. Será?

2018 não foi um ano de grandes estreias em bolsa. O ambiente negativo nos mercados acionistas forçou várias empresas a repensar a sua intenção de dispersar capital em bolsa, ou a adiar a operação.

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Em Lisboa, a Sonae desistiu de avançar com a dispersão do negócio do retalho, a Vista Alegre cancelou o seu aumento de capital e a Science4you prolongou o prazo da sua oferta de subscrição até fevereiro. Na vizinha Espanha o cenário não foi muito diferente: 2018 foi o ano com menos IPO (ofertas públicas iniciais) desde 2013. Mas, em 2019 há seis empresas que contam estrear-se na praça madrilena, com uma avaliação de 16 mil milhões de euros, segundo o espanhol Cínco Días. A Cepsa, uma das cotadas que decidiu adiar o IPO no último ano, é uma das empresas que prevê dispersar capital em bolsa, este ano. A segunda maior empresa espanhola, avaliada em entre sete e 8,1 mil milhões de euros, continua determinada em realizar o IPO, com o Rothschild a assessorar a operação. A WiZink é outra das empresas que pretende estrear-se em bolsa nos próximos meses, assim como a Vía Célere, a Haya Real Estate, a Europastry e a Ibercaja. Será que as condições de mercado vão ser favoráveis à realização destas operações?

 

Jornalista

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