Opinião
Abanou, caiu e mudou
Quando confrontados com os números da banca, percebemos que os resultados astronómicos estão de volta, mas há uma diferença significativa em relação ao passado: são muito mais concentrados naquilo que é a atividade recorrente.
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Cumprem-se este sábado dez anos desde que o Banco de Portugal anunciou, já noite dentro e num clima de particular tensão, a resolução do Banco Espírito Santos (BES). Com ela veio a transformação absoluta das relações de poder entre a economia e a política. Uma década depois, mudou a banca, a qualidade dos gestores, os riscos assumidos e cresceu o receio da exposição pública.
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