Opinião
Ghosn, o herói perdeu a capa
A detenção de Carlos Ghosn, o construtor da aliança Nissan–Renault–Mitsubishi e um dos gestores mais influentes no mundo, radica no mesmo velho tema que explica outros tantos escândalos corporativos: demasiado poder concentrado num homem só e falta de transparência.
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O francês de origem brasileira ganhou proeminência pela forma como fez crescer a Renault no final dos anos 90 e deu depois a volta às contas da Nissan à força de um agressivo plano de corte de custos e investimento em novos modelos.
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