Opinião
Mais Europa
Os temas europeus são quase uma nota de rodapé na campanha das Europeias. O que a domina e anima é a desfaçatez de Joe Berardo e a retirada das condecorações, os incêndios de 2017, a falta de investimento público, a reposição de rendimentos ou o desconto nos passes sociais.
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Nada de novo. A secundarização das Europeias existe desde a primeira eleição, em 1987, quando coincidiu com as Legislativas. O então cabeça de lista do PSD, Pedro Santana Lopes, mostrou numa entrevista recente à Lusa um folheto da campanha para o Parlamento Europeu no qual a foto de Cavaco Silva aparece maior e em primeiro plano e ele próprio e Carlos Pimenta com metade da dimensão. Santana Lopes lamenta não ter podido competir
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