Opinião
O paradoxo do terrorismo
Há um claro benefício em estarmos mais seguros, mas ao preço de uma intromissão nunca antes vista nas nossas vidas privadas
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Quando, em novembro passado, Usman Khan esfaqueou mortalmente duas pessoas na Ponte de Londres (antes de ser abatido pela polícia), houve quem, como era previsível, aproveitasse para obter crédito político deste ato terrorista. Em particular, o primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, apressou-se a apelar a penas de prisão mais longas e ao fim da "libertação antecipada automática" de terroristas condenados.
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