Opinião
O admirável mundo novo dos bancos centrais
Como os tratados da UE são tão difíceis de alterar, o BCE está certo em explorar e experimentar. Mas as decisões sobre os objetivos que a instituição deve perseguir devem, em última análise, recair sobre os seus mandantes - os Estados-membros.
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Há 20 anos, os banqueiros centrais eram orgulhosamente tacanhos e conservadores. Para eles, era uma virtude preocuparem-se mais com a inflação do que com o cidadão comum e esforçavam-se para ser obsessivamente repetitivos. Como disse o futuro governador do Banco de Inglaterra (BOE), Mervyn King, em 2000, a sua ambição era ser entediantes.
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