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Total gambling

Na OPA do BCP sobre o BPI a procissão ainda nem saiu da Igreja. Mas há reflexões que se podem já deixar: Razões – excesso de liquidez (falhada a Roménia). Crescer para não ser engolido: o banco passa a valer 13 mil milhões de euros. Mas como se viu na PT

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Mas como se viu na PT, capital não é problema. E quanto maior o tamanho, maior o apetite? O Santander vai aproveitar? Concorrência – se o primeiro compra o 5º, e passa a liderar o mercado (balcões, quota, activos?), Abel Mateus tem muito para analisar. Paulo Teixeira Pinto – grande risco. Se ganhar, é a afirmação: «mata» o pai (freudianamente falando); se falhar, é o segundo desaire em 6 meses. – Pós-OPA – Volta à Roménia e reforça a Polónia? França e Itália estão fora (preço). E Espanha, o mercado natural (continuidade geográfica), também? Banco de Portugal – dificilmente negará a operação. Não lhe compete analisar as questões de concorrência, só as prudenciais. E o BCP anunciou um aumento de capital?  Como fica o BES? Dos 5 primeiros é o que fica a destoar. Para uma OPA ter sucesso, não é preciso muito: basta que os franceses vendam? Ricardo Salgado pode sair deste desfile de OPA como o grande perdedor. Os movimentos de acções dos últimos dias indiciam acesso a informação privilegiada? E a CMVM, vai investigar?
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