1. Playboy no iPad culmina semana da Apple
Desde segunda-feira que a Apple tem vindo a ganhar preponderância no noticiário de dia para dia. Ontem meteu três assuntos no top 15, como se confere na imagem. Ao anúncio da baixa de Steve Jobs seguiu-se uma apresentação de resultados trimestrais verdadeiramente notáveis: lucros de 4.470 milhões de euros para uma receita de 19.800 milhões. Dois recordes. O mercado, que começara por temer os efeitos da doença de Jobs, premiou os resultados.

Espera-se que a margem de lucro da Apple passe para uns fabulosos 40%. Além dos iPhones e iPads, também vendeu mais computadores "antigos", os Macs. Claro que os resultados incluem um Natal particularmente bom para a empresa. Ontem, porém, a notícia de encantar era outra: a política de não ter conteúdos pornográficos no iPad foi reescrita e Hugh Hefner anunciou pelo Twitter que a aplicação da Playboy vai passar a mostrar os nús em todo o seu esplendor.



2. Barack Obama
Não se intimidou com as bombas sobre o dólar lançadas pelo presidente chinês mal aterrou em Washington. Obama respondeu na cara de Hu Jintao: "as nações têm mais sucesso quando respeitam os direitos humanos". Depois dos salamaleques, os presidentes passaram ao que interessa: assinaram acordos comerciais no valor de 33.400 milhões de euros e protocolaram um entendimento face à Coreia do Norte.



3. IBM
Mesmo sem atingir o brilhantismo do trimestre da Apple, o Q4 da IBM foi surpreendente: 3.900 milhões de euros de lucro líquido, um aumento de 9% em relação ao ano anterior. O desempenho foi melhor, uma vez que nos mesmos períodos as receitas subiram 7%. "Foi um ano extraordinário, que excedeu o nosso objectivo para 2010", referiu Samuel Palmisano, o CEO e presidente. E a procura de sistemas informáticos e software não vai abrandar tão cedo.


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