Opinião
Nobel para descobrir "como sair desta confusão"
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1. Nobel para descobrir "como sair desta confusão"
O prémio Nobel da Economia deste ano recompensa dois economistas americanos. Os seus nomes foram anunciados ontem: Thomas John Sargent e Christopher Albert Sims, ambos quase nos setenta anos e sempre ativos. Sargent, professor de Economia na Universidade de Nova Iorque, tem 5 papers este ano, o último dos quais de Julho: The Return of the Gibson Paradox.
O Comité decidiu honrar as "investigações sobre as causas e efeitos da macro-economia" que ambos desenvolveram separadamente no anos 70, tentando encontrar um modelo que levasse em atenção as complexas ligações entre as políticas e as expetativas de empresas e pessoas. Sobre a atualidade, Sargent afirma que "o que se está a passar na Europa com o euro tem tudo a ver com a expetativa que uns têm dos outros".
Sims acrescenta que, embora não existam respostas fáceis, os métodos desenvolvidos por ambos "são essenciais para descobrimos como sair desta confusão".
2. Jean-Luc Dehaene
Foi primeiro-ministro da Bélgica na década de 1990 e atualmente é euro-deputado. Em 2008 foi empossado como presidente do Conselho de Administração do Dexia, sendo-lhe pedido que ajudasse o banco a ultrapassar os momentos difíceis. Ontem de manhã ainda defendia que o banco fora vítima de uma crise do euro "imprevisível" e mantinha-se contra a nacionalização. Demitiu-se antes da manhã acabar.
3. Netflix
O poder dos consumidores é ampliado pelas redes sociais - e a Netflix que o diga. Perante as manifestações de revolta dos seus clientes, num movimento que já é chamado de "Occupy Netflix", a empresa decidiu abandonar o plano de separação dos seus serviços de entrega de DVD pelo correio e de "streaming" na Internet. A empresa queria uma divisão online capaz de competir com a Amazon e a Hulu. Mas agora viu "o erro".
“Tópicos” é uma ferramenta do Negócios que faz pesquisa inteligente das notícias de economia mundiais. Clique aqui e saiba mais
O prémio Nobel da Economia deste ano recompensa dois economistas americanos. Os seus nomes foram anunciados ontem: Thomas John Sargent e Christopher Albert Sims, ambos quase nos setenta anos e sempre ativos. Sargent, professor de Economia na Universidade de Nova Iorque, tem 5 papers este ano, o último dos quais de Julho: The Return of the Gibson Paradox.
O Comité decidiu honrar as "investigações sobre as causas e efeitos da macro-economia" que ambos desenvolveram separadamente no anos 70, tentando encontrar um modelo que levasse em atenção as complexas ligações entre as políticas e as expetativas de empresas e pessoas. Sobre a atualidade, Sargent afirma que "o que se está a passar na Europa com o euro tem tudo a ver com a expetativa que uns têm dos outros".
2. Jean-Luc Dehaene
Foi primeiro-ministro da Bélgica na década de 1990 e atualmente é euro-deputado. Em 2008 foi empossado como presidente do Conselho de Administração do Dexia, sendo-lhe pedido que ajudasse o banco a ultrapassar os momentos difíceis. Ontem de manhã ainda defendia que o banco fora vítima de uma crise do euro "imprevisível" e mantinha-se contra a nacionalização. Demitiu-se antes da manhã acabar.
3. Netflix
O poder dos consumidores é ampliado pelas redes sociais - e a Netflix que o diga. Perante as manifestações de revolta dos seus clientes, num movimento que já é chamado de "Occupy Netflix", a empresa decidiu abandonar o plano de separação dos seus serviços de entrega de DVD pelo correio e de "streaming" na Internet. A empresa queria uma divisão online capaz de competir com a Amazon e a Hulu. Mas agora viu "o erro".
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