Opinião
Mercados europeus desligam na cara da Vodafone
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1. Mercados europeus desligam na cara da Vodafone
O título é pedido emprestado ao site Management Today: a Vodafone foi severamente atingida pela crise nos mercados espanhol e italiano, sobretudo, mas também o português (onde o lucro baixou 35%).
A operadora é a segunda maior do mundo e até teve um bónus contabilizando 2.990 milhões de euros com os dividendos da Verizon. Mas a sua dependência dos mercados europeus arrastou o balanço do semestre para o vermelho: prejuízos globais de 2.400 milhões de euros. As vendas caíram 1,4% mais do que previsto.
E a queda foi a dobrar no sul. O CEO Vittorio Colao culpou a depressão económica em Itália e Espanha, onde a Vodafone detém fortes segundos lugares, atrás da Telefónica e da Telecom Italia Mobile: «os nossos resultados refletem as duras condições dos mercados, predominantemente no sul da Europa». O grupo desvalorizou em 7.300 milhões de euros as suas operações naqueles 2 países. Londres não perdoou: ontem à tarde o valor das ações da Vodafone recuou 4,5%.
2. Microsoft/Steven Sinofsky
Ficou tudo de boca aberta na Microsoft: Steve Ballmer correu com Steven Sinofsky, presidente da divisão Windows, o homem que lançou o Windows 8 e o Surface e que era apontado como o provável sucessor de Ballmer. Sinofsky agradeceu pelo Twitter as palavras de solidariedade, mas não apresentou razões. Nem a empresa o fez. Ballmer fica isolado. Más notícias, logo agora que a empresa tinha no Windows 8 uma janela de oportunidade para recuperar terreno.
3. International Energy Agency
Importante por vários motivos, o relatório da Agência Internacional de Energia ora divulgado. Em primeiro lugar, pela redução na estimativa da procura de petróleo no último trimestre e limitação da expansão em 2013: menos 300.000 barris diários. Depois, pela predição de que as renováveis serão a segunda fonte mais importante de energia já em 2015. E ainda pelo aviso sobre o excessivo consumo de água: 15% do total escoa-se na produção de energia.
"Tópicos" é uma ferramenta do Negócios que faz pesquisa inteligente das notícias de economia mundiais. Consulte e saiba mais em www.negocios.pt
O título é pedido emprestado ao site Management Today: a Vodafone foi severamente atingida pela crise nos mercados espanhol e italiano, sobretudo, mas também o português (onde o lucro baixou 35%).
A operadora é a segunda maior do mundo e até teve um bónus contabilizando 2.990 milhões de euros com os dividendos da Verizon. Mas a sua dependência dos mercados europeus arrastou o balanço do semestre para o vermelho: prejuízos globais de 2.400 milhões de euros. As vendas caíram 1,4% mais do que previsto.
2. Microsoft/Steven Sinofsky
Ficou tudo de boca aberta na Microsoft: Steve Ballmer correu com Steven Sinofsky, presidente da divisão Windows, o homem que lançou o Windows 8 e o Surface e que era apontado como o provável sucessor de Ballmer. Sinofsky agradeceu pelo Twitter as palavras de solidariedade, mas não apresentou razões. Nem a empresa o fez. Ballmer fica isolado. Más notícias, logo agora que a empresa tinha no Windows 8 uma janela de oportunidade para recuperar terreno. 3. International Energy Agency
Importante por vários motivos, o relatório da Agência Internacional de Energia ora divulgado. Em primeiro lugar, pela redução na estimativa da procura de petróleo no último trimestre e limitação da expansão em 2013: menos 300.000 barris diários. Depois, pela predição de que as renováveis serão a segunda fonte mais importante de energia já em 2015. E ainda pelo aviso sobre o excessivo consumo de água: 15% do total escoa-se na produção de energia.
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