1. Google e Apple no topo do mundo
10 dias depois, o tópico Bin Laden começa finalmente a cair para valores normais. Ontem foi ultrapassado no primeiro lugar da nuvem de tópicos pela notícia de que a Google perdeu para a Apple a liderança do "ranking" das marcas mais valiosas do mundo.

O motor de busca reinou por 4 anos. Segundo a Millward Brown - que elabora a tabela BrandZ recorrendo aos dados financeiros das empresas, avaliações de consumidores e analistas, e estimativa de potencial -, a Google recuou 2%. A Apple valorizou-se 84% em relação ao ano passado. Um crescimento notável, explicado pela tremenda popularidade global não de um, mas de dois produtos: iPhone e iPad.

Em jeito de vingança, o sistema operativo da Google para smartphones e tablets, o Android, superou pela primeira vez o iOS que equipa os produtos móveis da Apple. E a sua loja de aplicações está a pegar fogo.



2. LinkedIn
O valor das IPO é hoje muito maior do que no século passado. E rendem cada vez mais aos "venture capitalists" e primeiros investidores. O LinkedIn anunciou o aumento da sua oferta inicial, de 175 milhões de dólares para 274 milhões (192 milhões de euros). Indo ao mercado em junho, será a primeira rede social ocidental a fazê-lo. A chinesa Renren, que preenche o vazio do Facebook na China, foi a primeira em Wall Street.



3. Volkswagen
O grupo Volkswagen aumentou a sua participação na MAN, ascendendo já aos 30.47%. E planeia subi-la até aos 40%. Através da construtora alemã de pesados, a Volks pretende forçar uma aliança com a homóloga sueca Scania. O objetivo final é a redução de custos, prevista em mil milhões de euros. Pela mesma razão, pretende também a fusão com a Porsche. Que além do mais a tornaria na maior do mundo, ultrapassando a Toyota.



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