Opinião
GM e Peugeot Citroën negoceiam aliança europeia
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1. GM e Peugeot Citroën negoceiam aliança europeia
A General Motors está a negociar uma aliança com a PSA Peugeot Citroën visando a atuação conjunta na Europa. Segundo o Financial Times, se a ideia se concretizar, Peugeot e Opel/Vauxhall - a marca da GM na Europa - desenvolverão juntas motores, sistemas de transmissão e veículos completos, que cada uma comercializará com a sua marca.
O objetivo é reduzir custos de produção e diminuir as perdas da Peugeot na Europa. As negociações deixam de fora a possibilidade de fusão ou mesmo de troca de participações. A empresa francesa confirmou as negociações mas advertiu que tem conversado regularmente com diversas companhias e que nada está fechado.
Também o ministro francês do Trabalho, Xavier Bertrand, confirmou ontem o diálogo entre as 2 empresa visando uma "cooperação estratégica". Há dois anos correram rumores de uma parceria com a japonesa Mitsubishi e em janeiro deste ano falou-se na Fiat - mas na altura a PSA desmentiu.
2. Barack Obama
O presidente americano propôs um corte e uma simplificação nos impostos das empresas, que passariam a ter uma taxa global de 28% - os empresários queixam-se de que os atuais 35% diminuem a competitividade. A maioria vê com bons olhos as alterações ao tax code - as mais importantes desde Ronald Reagan. Mas o problema é até que ponto afetarão as indústrias protegidas, como as do petróleo e do gás. Obama atua sobre areias movediças em ano eleitoral.
3. Cove Energy
A empresa britânica reagiu positivamente à proposta de compra no valor de 1.225 milhões de euros e a sua direção dará luz verde quando a oferta for formalizada. A compradora é a Shell, que está interessada em crescer em África. A Cove Energy tem uma importante participação na exploração de petróleo na bacia de Rovuma, em Moçambique. Os mercados estão como a direção da empresa: favoráveis. Falta pronunciarem-se os reguladores e o governo moçambicano.
"Tópicos" é uma ferramenta do Negócios que faz pesquisa inteligente das notícias de economia mundiais. Clique aqui e saiba mais
A General Motors está a negociar uma aliança com a PSA Peugeot Citroën visando a atuação conjunta na Europa. Segundo o Financial Times, se a ideia se concretizar, Peugeot e Opel/Vauxhall - a marca da GM na Europa - desenvolverão juntas motores, sistemas de transmissão e veículos completos, que cada uma comercializará com a sua marca.
O objetivo é reduzir custos de produção e diminuir as perdas da Peugeot na Europa. As negociações deixam de fora a possibilidade de fusão ou mesmo de troca de participações. A empresa francesa confirmou as negociações mas advertiu que tem conversado regularmente com diversas companhias e que nada está fechado.
2. Barack Obama
O presidente americano propôs um corte e uma simplificação nos impostos das empresas, que passariam a ter uma taxa global de 28% - os empresários queixam-se de que os atuais 35% diminuem a competitividade. A maioria vê com bons olhos as alterações ao tax code - as mais importantes desde Ronald Reagan. Mas o problema é até que ponto afetarão as indústrias protegidas, como as do petróleo e do gás. Obama atua sobre areias movediças em ano eleitoral.
3. Cove Energy
A empresa britânica reagiu positivamente à proposta de compra no valor de 1.225 milhões de euros e a sua direção dará luz verde quando a oferta for formalizada. A compradora é a Shell, que está interessada em crescer em África. A Cove Energy tem uma importante participação na exploração de petróleo na bacia de Rovuma, em Moçambique. Os mercados estão como a direção da empresa: favoráveis. Falta pronunciarem-se os reguladores e o governo moçambicano.
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