Opinião
A inovação e a competitividade
Para combater a crise o País precisa de um desígnio nacional, de ambição, de uma estratégia global e de uma cultura de inovação amplamente partilhada.
Para combater a crise o País precisa de um desígnio nacional, de ambição, de uma estratégia global e de uma cultura de inovação amplamente partilhada.
A inovação nas comunidades, nas empresas e nos serviços públicos, deve estar no centro do ataque à crise numa atitude pró-activa por forma a que o País possa emergir com uma economia mais inovadora, dinâmica, diversificada e sustentável.
Para além do reforço do empenho nos sectores tradicionais (p.e.calçado, turismo, cortiça, plásticos e fileira florestal) é imperioso a aposta em novos sectores emergentes de elevado crescimento (ambiente, energias renováveis, novos materiais, TIC(s), engenharia de software, biotecnologia e ciências do mar).
O desenvolvimento destes sectores requer uma combinação inteligente de investimento público, parcerias e empreendedorismo.
Os maiores ganhos para a sociedade encontram-se naqueles sectores que oferecem simultaneamente um potencial de crescimento imediato suportado globalmente nas competências críticas do País, e que ajudem a concretizar desafios estratégicos.
Isto exige um enquadramento lato, suportado numa estratégia global de âmbito nacional, que defina objectivos de longo prazo consensualizados e negociados com os demais parceiros (forças políticas, universidades, centros de investigação, associações empresariais), com métricas de controlo associadas e capacidade de execução em tempo útil.
No âmbito da estratégia de inovação para o País devem coexistir os sectores público e privado, a inovação (em particular tecnológica, de modelos de negócio e social) e o empreendedorismo.
A recessão pode constituir uma janela de oportunidade em termos de novas plataformas de crescimento se as organizações souberem agarrar as oportunidades nas novas áreas em crescimento
e os empreendedores abraçarem desafios emergentes, em particular nas áreas sociais, pois promovem quer o desenvolvimento quer a coesão social.
Uma questão crítica relacionada com o crescimento é a capacidade de mobilizar e partilhar recursos através de redes, pois estas são essenciais no que se refere:
– Ao desenvolvimento regional, ao relacionar decisores públicos e privados, bem como facilitar quer a pesquisa de novos mercados quer de investidores.
– À criação de negócios, que pode ser facilitada p.e. pelos clubes de negócio, ao fazerem interagir empreendedores e investidores.
– Quer à utilização mais eficiente dos recursos partilhados quer à promoção da colaboração e da criatividade.
Pelo que, é incontornável a crescente disponibilização de infraestruturas que possibilitem a cobertura e o acesso de banda larga às mais remotas regiões do País.
A concretização deste objectivo vai potenciar/facilitar a eficiência dos negócios, a pesquisa de emprego, a coesão social, a interacção entre actores do tecido sócio-económico e as ligações internacionais.
Consultor de empresas/professor universitário.
A inovação nas comunidades, nas empresas e nos serviços públicos, deve estar no centro do ataque à crise numa atitude pró-activa por forma a que o País possa emergir com uma economia mais inovadora, dinâmica, diversificada e sustentável.
O desenvolvimento destes sectores requer uma combinação inteligente de investimento público, parcerias e empreendedorismo.
Os maiores ganhos para a sociedade encontram-se naqueles sectores que oferecem simultaneamente um potencial de crescimento imediato suportado globalmente nas competências críticas do País, e que ajudem a concretizar desafios estratégicos.
Isto exige um enquadramento lato, suportado numa estratégia global de âmbito nacional, que defina objectivos de longo prazo consensualizados e negociados com os demais parceiros (forças políticas, universidades, centros de investigação, associações empresariais), com métricas de controlo associadas e capacidade de execução em tempo útil.
No âmbito da estratégia de inovação para o País devem coexistir os sectores público e privado, a inovação (em particular tecnológica, de modelos de negócio e social) e o empreendedorismo.
A recessão pode constituir uma janela de oportunidade em termos de novas plataformas de crescimento se as organizações souberem agarrar as oportunidades nas novas áreas em crescimento
e os empreendedores abraçarem desafios emergentes, em particular nas áreas sociais, pois promovem quer o desenvolvimento quer a coesão social.
Uma questão crítica relacionada com o crescimento é a capacidade de mobilizar e partilhar recursos através de redes, pois estas são essenciais no que se refere:
– Ao desenvolvimento regional, ao relacionar decisores públicos e privados, bem como facilitar quer a pesquisa de novos mercados quer de investidores.
– À criação de negócios, que pode ser facilitada p.e. pelos clubes de negócio, ao fazerem interagir empreendedores e investidores.
– Quer à utilização mais eficiente dos recursos partilhados quer à promoção da colaboração e da criatividade.
Pelo que, é incontornável a crescente disponibilização de infraestruturas que possibilitem a cobertura e o acesso de banda larga às mais remotas regiões do País.
A concretização deste objectivo vai potenciar/facilitar a eficiência dos negócios, a pesquisa de emprego, a coesão social, a interacção entre actores do tecido sócio-económico e as ligações internacionais.
Consultor de empresas/professor universitário.
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