Opinião
8.125 milhões para reformar banca britânica
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1. 8.125 milhões para reformar banca britânica
A Comissão Independente nomeada pelo Governo britânico entregou ontem as suas recomendações para a indústria financeira, que foram recebidas com algum desalento. O documento levou 14 meses a preparar pela comissão liderada pelo antigo economista-chefe do Banco de Inglaterra, John Vickers. Mas de uma forma geral, já se sabia qual o ponto central das propostas.
O Chancelor George Osborne já tinha apontado como solução dividir os atuais bancos ao meio: operações de depósito para um lado, o investimento para outro. As duas subsidiárias terão diferentes estruturas de capital, diferentes gestores e diferentes culturas, respondendo perante as instituições e o mercado como empresas separadas.
A novidade foi a extensão do período para serem colocadas em prática, com a "deadline" a passar para 2019. Mais profundas que as adotadas nos EUA e noutros pontos do globo, estas reformas poderão custar à finança britânica 8.125 milhões de euros.
2. Suzuki/Volkswagen
Ao fim de dois anos, a Suzuki quer por termo à parceria com a Volkswagen, que acusa de ter violado as condições da aliança quando fez um acordo com a Fiat visando motores a diesel. A parceria nunca satisfez o lado nipónico, que se queixa de não existirem nenhuns projectos conjuntos. A Suzuki quer comprar de volta os 19,9% da Volkswagen no seu capital, mas esta não tem intenção de o fazer. Perspectiva-se folhetim.
3. Société Générale
O banco francês quer poupar 4.000 milhões de euros até 2013 e anunciou um programa de redução de custos e venda de ativos. Em Agosto a empresa perdeu quase metade do seu valor de mercado e procura agora contentar os accionistas. Como tudo ajuda, reclama do jornal britânico Mail on Sunday 1,16 milhões de euros de indemnização por causa de uma notícia indicando que estaria perto da falência.
“Tópicos” é uma ferramenta do Negócios que faz pesquisa inteligente das notícias de economia mundiais. Clique aqui e saiba mais
A Comissão Independente nomeada pelo Governo britânico entregou ontem as suas recomendações para a indústria financeira, que foram recebidas com algum desalento. O documento levou 14 meses a preparar pela comissão liderada pelo antigo economista-chefe do Banco de Inglaterra, John Vickers. Mas de uma forma geral, já se sabia qual o ponto central das propostas.
O Chancelor George Osborne já tinha apontado como solução dividir os atuais bancos ao meio: operações de depósito para um lado, o investimento para outro. As duas subsidiárias terão diferentes estruturas de capital, diferentes gestores e diferentes culturas, respondendo perante as instituições e o mercado como empresas separadas.
2. Suzuki/Volkswagen
Ao fim de dois anos, a Suzuki quer por termo à parceria com a Volkswagen, que acusa de ter violado as condições da aliança quando fez um acordo com a Fiat visando motores a diesel. A parceria nunca satisfez o lado nipónico, que se queixa de não existirem nenhuns projectos conjuntos. A Suzuki quer comprar de volta os 19,9% da Volkswagen no seu capital, mas esta não tem intenção de o fazer. Perspectiva-se folhetim.
3. Société Générale
O banco francês quer poupar 4.000 milhões de euros até 2013 e anunciou um programa de redução de custos e venda de ativos. Em Agosto a empresa perdeu quase metade do seu valor de mercado e procura agora contentar os accionistas. Como tudo ajuda, reclama do jornal britânico Mail on Sunday 1,16 milhões de euros de indemnização por causa de uma notícia indicando que estaria perto da falência.
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