Opinião
Macau, a pacata
Em penhorada homenagem à virtude, Augusto Santos Silva congratulou-se por Portugal não exigir "agora a Macau o que nunca exigimos" em louvor do espírito de respeito mútuo entre Lisboa e Pequim.
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O ministro dos Negócios Estrangeiros, falando por ocasião de uma conferência no Porto sobre o vigésimo aniversário da transferência de administração, sublinhou, também, que "a tranquilidade de Macau é essencial para demonstrar que é possível preservar a qualidade institucional".
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