Opinião
O que têm em comum aeroportos e hospitais públicos?
O que aconteceria se a intervenção do Estado fosse mínima? A subida de preços impediria muita gente de viajar. O transporte aéreo voltaria ao que foi até à década de 70.
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Vamos imaginar que os aeroportos eram construídos e geridos por privados. Os cidadãos seriam confrontados com a bagunça que se vive hoje na Portela e outros aeroportos? Muito provavelmente, não: face ao aumento da procura, o mercado responderia rapidamente. Ou as companhias aéreas aumentavam a oferta, no que seriam acompanhados pela gestão dos aeroportos, ou os preços subiriam. Para equilibrar oferta e procura.
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