Opinião
Quem não tem vergonha…
A opção da ex-secretária de Estado confirma uma prática antiga em Portugal (portas giratórias), que contribui para criar um clima de suspeição na relação entre decisores públicos e as empresas.
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Rita Marques saiu do Governo em novembro e foi trabalhar para um grupo que detém uma empresa a quem concedeu o estatuto de utilidade turística.
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