Opinião
Sempre ao sabor do vento
Portugal tem de produzir muito mais. E as pessoas têm de viver melhor. Esta formulação elementar devia ser o foco da governação, a prioridade das intervenções dos governantes e o dia-a-dia dos empresários, dos sindicatos, das escolas, dos centros de investigação e até dos fazedores de opinião ou “influencers” que por aí circulam em abundância.
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Em Portugal tudo anda ao sabor do vento. Quando está de feição as coisas correm menos mal. Quanto está contra, paciência. Lá virá a história da resiliência e da capacidade de nos reinventarmos. Falta ao país um sentido estratégico, uma ideia do que queremos, um rumo para lá conseguirmos chegar. Estamos destinados a reagir. Somos incapazes de prever ou de planear e, principalmente, de avaliar resultados. Esta é
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