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Inovação está na ordem do dia em Portugal

António Miguel Ferreira, CEO da Claranet Portugal, não têm qualquer dúvida de que não inovar é morrer e, mais do que tudo, de que o tema está no topo da agenda nacional.

30 de Junho de 2023 às 14:00
António Miguel Ferreira, CEO da Claranet Portugal Mariline Alves
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"Não inovar num ambiente de tecnologia é morrer", garante António Miguel Ferreira, presidente e CEO da Claranet Portugal, uma das empresas parceiras do Prémio Nacional de Inovação. "Inovar é continuar e é nisso que acreditamos. A inovação está no nosso ADN", enfatizou, referindo que tudo começou com a criação da Esotérica, uma pequena empresa que nasceu no Porto há quase 30 anos, pelas mãos de cinco sócios e que se tornou no primeiro fornecedor de acesso à internet em Portugal. "Na altura, inovámos, reinventámos o nosso modelo de negócio. Aquilo que fazemos hoje nada tem a ver com o que fazíamos", disse António Miguel Ferreira na Cerimónia de Entrega do Prémio Nacional de Inovação, uma iniciativa que juntou o Jornal de Negócios, o BPI e a Claranet, em parceria com a Nova SBE como knowledge partner e a Cotec Portugal como parceiro institucional.

Com "orgulho e modéstia", o executivo congratulou-se pelo sucesso desta iniciativa, "a primeira de muitas edições", que colocou "o Prémio Nacional de Inovação no mapa da inovação em Portugal".

Ao longo destes 28 anos fomo-nos reinventando e acrescentando valor. Esse é o espírito que queremos desenvolver na economia e na sociedade com este prémio. É possível fazer mais e melhor inovando. É necessário fazer diferente, sair da zona de conforto. António Miguel Ferreira
CEO da Claranet Portugal
António Miguel Ferreira partilhou com as mais de 150 pessoas que assistiram ao evento que a inovação é fundamental para a Claranet. "Graças à aposta feita em inovação, uma pequena startup com cinco pessoas conseguiu transformar-se numa empresa com mil colaboradores, sendo atualmente o maior fornecedor de serviços de tecnologias de informação em Portugal, com mais de 200 milhões de euros de volume de negócios". António Miguel Ferreira justifica que a inovação esteve na génese desta empresa, neste caso inovação em termos de modelo de negócio, não de produto.

"Ao longo destes anos fomo-nos reinventando e acrescentando valor. Esse é o espírito que queremos desenvolver e partilhar com o Prémio Nacional de Inovação. É possível fazer mais e melhor inovando. É necessário fazer diferente, sair da zona de conforto."
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