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Com o grau de adesão de mais de 100 empresas à primeira edição do Prémio Nacional de Inovação, Afonso Eça, diretor executivo do Centro de Excelência de Inovação e Novos Negócios (CEINN) do BPI, mostrou-se particularmente satisfeito com a participação alcançada.
"Inovação é crescimento económico, são melhores condições de vida para todos e, portanto, era inevitável que o BPI, perante este desafio, não se juntasse como um dos promotores do Prémio Nacional de Inovação."
Afonso Eça sublinhou "ser fundamental trazer a inovação para a ordem do dia em Portugal". O executivo admite que, nos últimos anos, a tão afamada transição digital tem preconizado uma mudança de paradigma no segmento da banca, sobretudo na Europa, com as profundas alterações legislativas a abrirem a inúmeros stakeholders o espaço que antes estava reservado apenas a instituições bancárias.
"Diria que o maior desafio que a banca tem é a concorrência ser muito maior", disse Afonso Eça na conferência de apresentação desta primeira edição do PNI, que aconteceu no passado mês de fevereiro no Terminal de Cruzeiros do Porto de Leixões. No entanto, o gestor prefere ver este novo repto como uma oportunidade, já que, à medida que a banca se torna mais aberta, se vai reinventando para motivar os clientes e assim oferecer um melhor serviço. "Há aqui um amplo espaço para inovar na forma como contactamos com os nossos clientes, assim como nos produtos e serviços que oferecemos."
Monetizar a inovação não é propriamente fácil, admite Afonso Eça, apesar de defender que sempre que algo novo é criado há que ter em mente se vai trazer valor para os clientes e utilizadores. "A inovação não é um fim, é um meio para chegarmos a algo pelo que a monetização terá de acontecer em alguma parte do caminho."
"Inovação é crescimento económico, são melhores condições de vida para todos e, portanto, era inevitável que o BPI, perante este desafio, não se juntasse como um dos promotores do Prémio Nacional de Inovação."
Afonso Eça sublinhou "ser fundamental trazer a inovação para a ordem do dia em Portugal". O executivo admite que, nos últimos anos, a tão afamada transição digital tem preconizado uma mudança de paradigma no segmento da banca, sobretudo na Europa, com as profundas alterações legislativas a abrirem a inúmeros stakeholders o espaço que antes estava reservado apenas a instituições bancárias.
"Diria que o maior desafio que a banca tem é a concorrência ser muito maior", disse Afonso Eça na conferência de apresentação desta primeira edição do PNI, que aconteceu no passado mês de fevereiro no Terminal de Cruzeiros do Porto de Leixões. No entanto, o gestor prefere ver este novo repto como uma oportunidade, já que, à medida que a banca se torna mais aberta, se vai reinventando para motivar os clientes e assim oferecer um melhor serviço. "Há aqui um amplo espaço para inovar na forma como contactamos com os nossos clientes, assim como nos produtos e serviços que oferecemos."
Monetizar a inovação não é propriamente fácil, admite Afonso Eça, apesar de defender que sempre que algo novo é criado há que ter em mente se vai trazer valor para os clientes e utilizadores. "A inovação não é um fim, é um meio para chegarmos a algo pelo que a monetização terá de acontecer em alguma parte do caminho."