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Depende, essencialmente, de que zona do mundo estamos a falar. No caso português, as perspectivas, para já, são optimistas.
Pela avaliação que a Associação da Hotelaria de Portugal (AHP) fez das respostas ao inquérito aos seus associados, é de esperar uma melhoria generalizada de todos os indicadores em 2016, nomeadamente sobre a taxa de ocupação das unidades e sobre o retorno. A única excepção deverá ser a estada média, que estabilizará nos níveis de 2015. Do total, 82% acredita numa subida das receitas totais.
Quando há 15 dias apresentou os dados, a direcção da AHP destacou ainda o facto de 60% dos gestores hoteleiros inquiridos prever uma subida no segmento de alimentação e bebidas no ano de 2016. Antevêem, assim, um impacto positivo da descida do IVA – Imposto sobre Valor Acrescentado na restauração de 23% para 13%, proposta que integra o programa do actual Governo socialista.
O optimismo dos gestores hoteleiros é continental mas também insular – a Madeira retomou níveis ocupação pré-crise e os Açores – com a liberalização do transporte aéreo iniciada em 2015, consolidou-se a cada mês como destino turístico.
Aliás, o mês de Outubro, último cujos dados estão fechados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), reiterou a tendência positiva da actividade turística em Portugal que já se vinha a sentir nos meses anteriores. Os estabelecimentos hoteleiros registaram 1,6 milhões de hóspedes (mais 10% do que em igual mês do ano anterior) e 4,5 milhões de dormidas (mais 6,9%). Numa evolução semelhante à de Setembro, observou-se um aumento das dormidas em todas as regiões de Portugal, com destaque para os Açores, onde as dormidas cresceram 21,9%, e o Norte, com uma subida de 14,9%.
Falta saber o que outro tema – também constante do programa do actual Executivo – vai influenciar o panorama geral de crescimento turístico para Portugal durante o ano de 2016: a privatização (e a sua eventual reversão) da TAP.
Pela avaliação que a Associação da Hotelaria de Portugal (AHP) fez das respostas ao inquérito aos seus associados, é de esperar uma melhoria generalizada de todos os indicadores em 2016, nomeadamente sobre a taxa de ocupação das unidades e sobre o retorno. A única excepção deverá ser a estada média, que estabilizará nos níveis de 2015. Do total, 82% acredita numa subida das receitas totais.
Quando há 15 dias apresentou os dados, a direcção da AHP destacou ainda o facto de 60% dos gestores hoteleiros inquiridos prever uma subida no segmento de alimentação e bebidas no ano de 2016. Antevêem, assim, um impacto positivo da descida do IVA – Imposto sobre Valor Acrescentado na restauração de 23% para 13%, proposta que integra o programa do actual Governo socialista.
O optimismo dos gestores hoteleiros é continental mas também insular – a Madeira retomou níveis ocupação pré-crise e os Açores – com a liberalização do transporte aéreo iniciada em 2015, consolidou-se a cada mês como destino turístico.
Aliás, o mês de Outubro, último cujos dados estão fechados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), reiterou a tendência positiva da actividade turística em Portugal que já se vinha a sentir nos meses anteriores. Os estabelecimentos hoteleiros registaram 1,6 milhões de hóspedes (mais 10% do que em igual mês do ano anterior) e 4,5 milhões de dormidas (mais 6,9%). Numa evolução semelhante à de Setembro, observou-se um aumento das dormidas em todas as regiões de Portugal, com destaque para os Açores, onde as dormidas cresceram 21,9%, e o Norte, com uma subida de 14,9%.
Falta saber o que outro tema – também constante do programa do actual Executivo – vai influenciar o panorama geral de crescimento turístico para Portugal durante o ano de 2016: a privatização (e a sua eventual reversão) da TAP.