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A nova unidade agrícola deverá atingir a capacidade máxima até 2023 e, aí sim, a Alemanha perceberá o que representou esta aposta em Lousado, a fábrica que já foi cinco vezes distinguida como a melhor do grupo.
Quais são os vossos trunfos no mercado global? O custo da mão-de-obra continua a ser uma chave?
Competimos com países cuja mão-de-obra é bem mais barata do que a nossa. A chave tem sido a eficiência da nossa fábrica. Permitiu-nos até hoje garantir que os pneus são competitivos quando comparados com outros países, daí conseguirmos continuar a atrair investimentos em detrimento de países cuja mão-de-obra é mais barata ou cujos impostos são mais baixos.
Passam agora dez anos sobre o início da crise. Como é que esse período se fez sentir na Continental Mabor e o que foi prioritário em termos de estratégia?
Assegurámos a continuidade dos investimentos, mantivemos os postos de trabalho, apostámos na qualificação dos colaboradores e diversificámos os produtos e o seu destino.
A unidade de Lousado continua a crescer, tanto em área como em trabalhadores. Onde querem chegar?
Se em área não iremos expandir muito mais, em números, com o desenvolvimento do novo negócio Agro queremos continuar a crescer, mas falar até onde é muito prematuro.
Há inovações exclusivamente "made in Lousado"?
Muitas. Temos o Gabinete de Inovação, no qual as ideias têm sido desenvolvidas e depois passadas para outras fábricas do grupo na área de software, máquinas e processos. E produzimos inovação também no segmento agrícola.
No Verão passado, foram considerados pela quinta vez consecutiva a melhor fábrica de produção de pneus ligeiros do grupo. O que diferencia Lousado das restantes unidades?
O facto de sermos portugueses e de termos espírito de inovadores e de "desbravadores", aliado, sem dúvida, ao espírito de equipa dos nossos colaboradores, que existe desde a primeira hora e que tem sido mantido ao longo dos tempos.
No início do ano surgiram notícias sobre a reestruturação do grupo. Há modificações que possam afectar as operações em Portugal?
Foram anunciados passos relativos à reorganização do grupo, que em nada afecta a nossa operação em Lousado. Naturalmente, mantemo-nos atentos a esta reorganização, mas estamos tranquilos.
Quais são os vossos trunfos no mercado global? O custo da mão-de-obra continua a ser uma chave?
Competimos com países cuja mão-de-obra é bem mais barata do que a nossa. A chave tem sido a eficiência da nossa fábrica. Permitiu-nos até hoje garantir que os pneus são competitivos quando comparados com outros países, daí conseguirmos continuar a atrair investimentos em detrimento de países cuja mão-de-obra é mais barata ou cujos impostos são mais baixos.
Passam agora dez anos sobre o início da crise. Como é que esse período se fez sentir na Continental Mabor e o que foi prioritário em termos de estratégia?
Assegurámos a continuidade dos investimentos, mantivemos os postos de trabalho, apostámos na qualificação dos colaboradores e diversificámos os produtos e o seu destino.
A unidade de Lousado continua a crescer, tanto em área como em trabalhadores. Onde querem chegar?
Se em área não iremos expandir muito mais, em números, com o desenvolvimento do novo negócio Agro queremos continuar a crescer, mas falar até onde é muito prematuro.
Queremos continuar a crescer, mas falar até onde é prematuro. Pedro Carreira
Presidente do conselho de administração
Presidente do conselho de administração
Há inovações exclusivamente "made in Lousado"?
Muitas. Temos o Gabinete de Inovação, no qual as ideias têm sido desenvolvidas e depois passadas para outras fábricas do grupo na área de software, máquinas e processos. E produzimos inovação também no segmento agrícola.
No Verão passado, foram considerados pela quinta vez consecutiva a melhor fábrica de produção de pneus ligeiros do grupo. O que diferencia Lousado das restantes unidades?
O facto de sermos portugueses e de termos espírito de inovadores e de "desbravadores", aliado, sem dúvida, ao espírito de equipa dos nossos colaboradores, que existe desde a primeira hora e que tem sido mantido ao longo dos tempos.
No início do ano surgiram notícias sobre a reestruturação do grupo. Há modificações que possam afectar as operações em Portugal?
Foram anunciados passos relativos à reorganização do grupo, que em nada afecta a nossa operação em Lousado. Naturalmente, mantemo-nos atentos a esta reorganização, mas estamos tranquilos.