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"É um prémio muito importante para a CELPA e para as empresas associadas, porque é o nosso momento de celebração e em que conseguimos juntar uma série de agentes ligados à floresta, às diferentes fileiras para além da pasta e papel", disse Francisco Gomes da Silva, diretor-geral da CELPA.
O Prémio Floresta e Sustentabilidade é uma iniciativa bienal da CELPA - Associação da Indústria Papeleira, em parceria com o Jornal de Negócios e o Correio da Manhã, e com o patrocínio do Ministério da Economia, tendo como knowledge partner a PwC.
Novo fôlego
Como referiu Daniel Bessa, presidente do júri, "a perda maior foi nas escolas". "Na edição anterior esta sala estava cheia de miúdos, vindos das escolas, e esta edição foram apenas quatro candidaturas". Daniel Bessa lamentou ainda o facto de haver poucas empresas a concurso. "Acho uma pena que as empresas florestais não estejam mais presentes neste concurso porque é uma festa da floresta".
Para Diana Ramos, diretora do Jornal de Negócios, "a sustentabilidade é hoje em dia incontornável e a floresta não poderia ficar de fora desta transformação que estamos a atravessar na sociedade". Por sua vez Armando Esteves Pereira, diretor do Correio da Manhã, frisa que "esta iniciativa é muito importante porque dá voz a iniciativas fundamentais de valorização dos recursos naturais não só na sua dimensão ambiental e social, mas também económica". Salientou ainda a importância para a fixação da população no interior e que a captura de carbono não se faz sem a floresta.
Para a próxima edição do Prémio Floresta e Sustentabilidade, Francisco Gomes da Silva promete "um novo fôlego, renovando algumas categorias, valorizando os próprios prémios, porque o valor do prémio, para além do simbolismo, é importante para algumas das organizações que o recebem. Para o futuro fica o lançamento de uma nova edição refrescada e que durará muitos e longos anos na comemoração da floresta portuguesa".