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"Hoje estamos muito melhor que ontem, nós fizemos uma travessia no deserto". Foi desta forma que Marcos Lopes da Associação de Utilizadores de Veículos Eléctricos (UVE) resumiu a evolução da rede de postos de carregamento Mobi.e em Portugal.
"Não quer isto dizer que a rede já esteja bem. Estou ansioso por ver a rede de carregamento normal a funcionar em pleno, com manutenção, com resposta aos problemas comunicados", afirmou durante a mesa-redonda "Mobilidade eléctrica: estado do sector em Portugal".
Conforme explicou, a maioria dos utilizadores de carro eléctrico carrega nos postos na via pública, o que leva a que a procura seja muito elevada. "A maior parte dos postos carrega apenas um carro de cada vez, dois no máximo. Tem que haver uma gestão melhor, como um sistema de espera", sugeriu Marcos Lopes.
A UVE também considera que seria salutar a entrada de mais empresas na rede de carregamento. "É preciso incentivar os privados, que precisam de perceber que há aqui uma boa oportunidade de negócio", defendeu Marcos Lopes.
Por seu turno, o líder da Mobi.e também fez um balanço da actividade da rede de postos de carregamento. "Tivemos um crescimento muito grande em 2009-2010. Tínhamos um papel com algum relevo a nível internacional. Depois, o país atravessou um período algo difícil e isso também se reflectiu na mobilidade eléctrica. Tivemos a travessia do deserto durante algum tempo e agora estamos a trabalhar para que a mobilidade eléctrica volte a ser uma realidade em Portugal", começou por dizer Alexandre Videira.
"Nos últimos dois anos temos vindo a finalizar tudo aquilo que estava pensado desde o início: terminar a rede piloto, terminar todas as regulações e mecanismos contratuais que estão previstos na legislação nacional. É de referir que Portugal é dos primeiros e dos poucos países no mundo que tem um enquadramento legal para a mobilidade eléctrica", destacou o gestor.
Esta mesa-redonda teve lugar logo após a apresentação do caso sobre a mobilidade eléctrica na Noruega. Comparando os dois países, o líder da Mobi.e puxou pelos galões de Portugal. "Do ponto de vista dos instrumentos, dos mecanismos, e das infra-estruturas, nós não estamos muito longe do que está implementado na Noruega", declarou Alexandre Videira.
O líder da Mobi.e anunciou que a rede de postos de carregamento rápido nas autos-estradas portuguesas está a ser concluída, estando os corredores na A6, A23 e A25 prestes a serem inaugurados.
"Não quer isto dizer que a rede já esteja bem. Estou ansioso por ver a rede de carregamento normal a funcionar em pleno, com manutenção, com resposta aos problemas comunicados", afirmou durante a mesa-redonda "Mobilidade eléctrica: estado do sector em Portugal".
Conforme explicou, a maioria dos utilizadores de carro eléctrico carrega nos postos na via pública, o que leva a que a procura seja muito elevada. "A maior parte dos postos carrega apenas um carro de cada vez, dois no máximo. Tem que haver uma gestão melhor, como um sistema de espera", sugeriu Marcos Lopes.
A UVE também considera que seria salutar a entrada de mais empresas na rede de carregamento. "É preciso incentivar os privados, que precisam de perceber que há aqui uma boa oportunidade de negócio", defendeu Marcos Lopes.
Por seu turno, o líder da Mobi.e também fez um balanço da actividade da rede de postos de carregamento. "Tivemos um crescimento muito grande em 2009-2010. Tínhamos um papel com algum relevo a nível internacional. Depois, o país atravessou um período algo difícil e isso também se reflectiu na mobilidade eléctrica. Tivemos a travessia do deserto durante algum tempo e agora estamos a trabalhar para que a mobilidade eléctrica volte a ser uma realidade em Portugal", começou por dizer Alexandre Videira.
"Nos últimos dois anos temos vindo a finalizar tudo aquilo que estava pensado desde o início: terminar a rede piloto, terminar todas as regulações e mecanismos contratuais que estão previstos na legislação nacional. É de referir que Portugal é dos primeiros e dos poucos países no mundo que tem um enquadramento legal para a mobilidade eléctrica", destacou o gestor.
Esta mesa-redonda teve lugar logo após a apresentação do caso sobre a mobilidade eléctrica na Noruega. Comparando os dois países, o líder da Mobi.e puxou pelos galões de Portugal. "Do ponto de vista dos instrumentos, dos mecanismos, e das infra-estruturas, nós não estamos muito longe do que está implementado na Noruega", declarou Alexandre Videira.
O líder da Mobi.e anunciou que a rede de postos de carregamento rápido nas autos-estradas portuguesas está a ser concluída, estando os corredores na A6, A23 e A25 prestes a serem inaugurados.