Notícia
Sonae converte empréstimo obrigacionista de 550 milhões para financiar oferta sobre Musti
A empresa disse que "procedeu à conversão do seu empréstimo obrigacionista e respetivas emissões de obrigações, efetuadas ao abrigo de um acordo de financiamento com o fim de financiar a oferta pública voluntária de aquisição de ações da empresa finlandesa Musti".
05 de Julho de 2024 às 18:35
A Sonae procedeu à conversão do empréstimo obrigacionista e respetivas emissões de obrigações, ao abrigo do acordo de financiamento para a aquisição da empresa nórdica Musti, num total de 550 milhões de euros, adiantou, num comunicado ao mercado.
Na nota, divulgada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a empresa disse que "procedeu à conversão do seu empréstimo obrigacionista e respetivas emissões de obrigações, efetuadas ao abrigo de um acordo de financiamento com o fim de financiar a oferta pública voluntária de aquisição de ações da empresa finlandesa Musti".
Neste âmbito, as emissões associadas totalizam 550 milhões de euros "com maturidade em 27 de novembro de 2028, por subscrição particular e sem garantias", referiu.
A empresa disse ainda que "como resultado destas iniciativas, o grupo Sonae tem hoje contratualizadas operações de financiamento com enquadramento sustentável "Green" ou "ESG Linked" (indicadores ambientais, sociais e de governo corporativo) de cerca de 2,4 mil milhões de euros".
Segundo o grupo, "este valor representa cerca de 90% das linhas de financiamento de médio e longo prazo das empresas consolidadas integralmente pela Sonae, entre linhas utilizadas disponíveis, sendo que na holding Sonae SGPS este valor é superior a 90%".
Os spreads destas operações, lembrou, "estão indexados a diversos fatores, nomeadamente, ao desempenho das empresas do grupo Sonae, na promoção da presença cada vez mais significativa de mulheres em cargos de liderança, a redução das emissões de gases com efeito de estufa e ao aumento de taxa de reciclagem dos resíduos gerados nos centros comerciais", rematou.
Em março, o consórcio liderado pela Sonae anunciou ter concluído "com sucesso" a Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre a Musti tendo assegurado 80,65% da empresa, num investimento de 700 milhões de euros.
A Sonae lidera este consórcio com uma participação de 98%, "estando o restante capital repartido entre Jeffrey David, presidente do Conselho de Administração da Musti, Johan Dettel, membro do Conselho de Administração da Musti, e David Rönnberg, CEO [presidente executivo] da Musti, os quais detêm uma longa experiência e histórico comprovado de sucesso no setor".
O grupo da Maia acredita que a Musti "está numa posição privilegiada para aproveitar as tendências de crescimento do mercado, apresentando com uma sólida proposta de valor omnicanal que inclui uma rede de mais de 340 lojas na Finlândia, Suécia e Noruega e operações de comércio eletrónico especializadas em produtos de cuidado e alimentação para animais de estimação".
Na nota, divulgada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a empresa disse que "procedeu à conversão do seu empréstimo obrigacionista e respetivas emissões de obrigações, efetuadas ao abrigo de um acordo de financiamento com o fim de financiar a oferta pública voluntária de aquisição de ações da empresa finlandesa Musti".
A empresa disse ainda que "como resultado destas iniciativas, o grupo Sonae tem hoje contratualizadas operações de financiamento com enquadramento sustentável "Green" ou "ESG Linked" (indicadores ambientais, sociais e de governo corporativo) de cerca de 2,4 mil milhões de euros".
Segundo o grupo, "este valor representa cerca de 90% das linhas de financiamento de médio e longo prazo das empresas consolidadas integralmente pela Sonae, entre linhas utilizadas disponíveis, sendo que na holding Sonae SGPS este valor é superior a 90%".
Os spreads destas operações, lembrou, "estão indexados a diversos fatores, nomeadamente, ao desempenho das empresas do grupo Sonae, na promoção da presença cada vez mais significativa de mulheres em cargos de liderança, a redução das emissões de gases com efeito de estufa e ao aumento de taxa de reciclagem dos resíduos gerados nos centros comerciais", rematou.
Em março, o consórcio liderado pela Sonae anunciou ter concluído "com sucesso" a Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre a Musti tendo assegurado 80,65% da empresa, num investimento de 700 milhões de euros.
A Sonae lidera este consórcio com uma participação de 98%, "estando o restante capital repartido entre Jeffrey David, presidente do Conselho de Administração da Musti, Johan Dettel, membro do Conselho de Administração da Musti, e David Rönnberg, CEO [presidente executivo] da Musti, os quais detêm uma longa experiência e histórico comprovado de sucesso no setor".
O grupo da Maia acredita que a Musti "está numa posição privilegiada para aproveitar as tendências de crescimento do mercado, apresentando com uma sólida proposta de valor omnicanal que inclui uma rede de mais de 340 lojas na Finlândia, Suécia e Noruega e operações de comércio eletrónico especializadas em produtos de cuidado e alimentação para animais de estimação".
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