Notícia
Fitch sobe "rating" de obrigações cobertas do Banco Montepio para nível máximo
Agência de notação financeira subiu o "rating" das obrigações cobertas do Montepio de "AA+" para "AAA".
A Fitch subiu o "rating" das obrigações cobertas do Montepio de "AA+" para "AAA". Trata-se do nível máximo de classificação da agência de notação financeira.
A revisão em alta das obrigações cobertas do banco Montepio reflete a melhoria do indicador que mede a probabilidade de incumprimento por parte da instituição bancária, justifica a Fitch.
"As obrigações cobertas estão classificadas em 'AAA', 11 graus acima da classificação do Montepio. Isto numa subida máxima possível de 12 graus", acrescenta.
No que diz respeito ao "outlook", a Fitch mantém a perspetiva "estável".
Ainda no início deste ano, em fevereiro, o banco Montepio viu a Fitch melhorar o "rating" da dívida sénior não garantida.
A subida do "rating" é conhecida dois dias após o banco Montepio ter emitido 250 milhões de euros em obrigações "Tier 2", e cerca de um mês após ter apresentado os resultados relativos ao ano passado. O banco, que é liderado por Pedro Leitão, registou lucros de 28,4 milhões de euros, menos 16,1% do que no ano anterior. Contudo, se excluido o efeito da reclassificação da reserva cambial no valor de 116 milhões de euros na sequência da venda do Finibanco Angola, o resultado recorrente foi de 144,5 milhões de euros, valor que mais do que quadruplica o valor obtido no ano anterior.
Notícia em atualização
A revisão em alta das obrigações cobertas do banco Montepio reflete a melhoria do indicador que mede a probabilidade de incumprimento por parte da instituição bancária, justifica a Fitch.
"As obrigações cobertas estão classificadas em 'AAA', 11 graus acima da classificação do Montepio. Isto numa subida máxima possível de 12 graus", acrescenta.
Ainda no início deste ano, em fevereiro, o banco Montepio viu a Fitch melhorar o "rating" da dívida sénior não garantida.
A subida do "rating" é conhecida dois dias após o banco Montepio ter emitido 250 milhões de euros em obrigações "Tier 2", e cerca de um mês após ter apresentado os resultados relativos ao ano passado. O banco, que é liderado por Pedro Leitão, registou lucros de 28,4 milhões de euros, menos 16,1% do que no ano anterior. Contudo, se excluido o efeito da reclassificação da reserva cambial no valor de 116 milhões de euros na sequência da venda do Finibanco Angola, o resultado recorrente foi de 144,5 milhões de euros, valor que mais do que quadruplica o valor obtido no ano anterior.
Notícia em atualização