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Europa fecha com ganhos. Anglo-americana Flutter Entertainment dispara 10%
Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados durante esta quarta-feira.
Europa fecha com ganhos. Anglo-americana Flutter Entertainment dispara 10%
Os principais índices europeus registaram ganhos esta quarta-feira, com o arrefecimento da inflação nos EUA a alimentar as apostas de que em setembro a Reserva Federal norte-americana (Fed) poderá avançar com um corte nas taxas diretoras. Também os dados no Reino Unido revelaram uma aceleração menor do que o previsto na inflação no mês de julho.
O índice Stoxx Europe 600 - de referência para o continente – valorizou 0,49%, para 504,10 pontos.
Entre os principais índices da Europa Ocidental, o AEX, em Amesterdão, ganhou 0,15%, o italiano FTSEMIB avançou 1%, o britânico FTSE 100 valorizou 0,56% e o espanhol IBEX 35 subiu 0,27%. Na alemanha, o DAX somou 0,41%, enquanto o francês CAC-40 registou ganhos de 0,79%.
Quanto aos setores, o do turismo foi aquele que mais valorizou, ao subir 2,98%, enquanto o automóvel ganhou 1,53%. Os recursos naturais apresentaram a maior queda, ao desvalorizarem 1,10%, tendo as utilities (água, luz, gás) recuado 0,47%.
Entre os principais movimentos de mercado, o UBS Group subiu 5,29%, depois de os resultados do segundo trimestre terem superado as estimativas dos analistas.
Também os resultados positivos da anglo-americana Flutter Entertainment – empresa de apostas desportivas, que possui marcas como a PokerStars e a Sky Betting – fizeram o preço das ações da empresa disparar 10,54% na Bolsa de Londres. A empresa anunciou uma receita de 3,61 mil milhões de dólares, superando as expectativas de 3,39 mil milhões de dólares, o que representou um crescimento de 20% em relação ao ano anterior.
Petróleo desce após queda das reservas dos EUA
O petróleo desce esta quarta-feira, depois de um relatório do setor ter apontado para uma subida das reservas de petróleo dos EUA – o que pode indicar uma menor procura -, enquanto as tensões no Médio Oriente continuam a escalar, com a incerteza a reinar na região que é responsável por um terço da produção mundial de petróleo.
Neste momento, o West Texas Intermediate (WTI) - de referência para os EUA – cai 0,78%, para os 77,74 dólares por barril. Já o Brent – de referência para o continente europeu – recua 0,26%, para os 80,48 dólares por barril.
Ambos os índices de referência caíram cerca de 2% na sessão anterior. Os dados sobre a inflação nos EUA, divulgados esta quarta-feira, estiveram em linha com as expectativas, tendo-se registado um abrandamento da inflação a maior economia mundial no mês de julho.
O Departamento de Energia dos EUA (DoE) revelou esta quarta-feira que os inventários de petróleo no país aumentaram 1,4 milhões de barris - a primeira subida em sete semanas. Os dados lançados esta quarta-feira contrastam com as previsões do American Petroleum Institute (API) - que apontavam para uma diminuição nos inventários de crude no país em 5,2 milhões de barris.
Já a Agência Internacional da Energia (AIE) apontou para um excedente global no quarto trimestre, caso a OPEP+ avance com os planos de restabelecimento da produção em outubro. A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEO) também reduziu as suas previsões para a procura mundial durante este ano e o próximo, tendo citado a fraca procura por parte da China – maior importador mundial de crude – como uma das principais razões.
"Yields" das obrigações britânicas aliviam com dados da inflação. Na Zona Euro, juros agravam-se
Depois da inflação no Reino Unido ter acelerado menos do que o esperado no passado mês de julho, os juros das "gilts" britânicas, com maturidade a dez anos, registaram um alívio em 4,6 pontos base para 3,823%
Os investidores preveem que o Banco de Inglaterra (BoE) possa avançar com dois cortes nas taxas diretoras em 25 pontos base, até ao final do ano.
Na Zona Euro, assistiu-se a um agravamento em toda a linha. Os juros da dívida portuguesa, com maturidade a dez anos, subiram 0,2 pontos base, para 2,782%, enquanto a rendibilidade da dívida espanhola aumentou 0,7 pontos para 3,015%. A rendibilidade da dívida italiana também cresceu, 0,4 pontos para 3,560%. Ao mesmo tempo, a rendibilidade da dívida francesa subiu 1,3 pontos para 2,915%.
Já os juros das "bunds" alemãs - de referência para a região - aumentaram 1,3 pontos base para 2,177%.
Dólar reduz perdas após abrandamento da inflação nos EUA
O dólar americano reduziu as perdas em relação a um conjunto de moedas esta quarta-feira, mas continua a desvalorizar, depois de os dados do índice de preços no consumidor (IPC) dos EUA terem mostrado que a inflação no país está a abrandar.
Os valores referentes ao IPC alimentam as expectativas de que a Reserva Federal norte-americana (Fed) poderá avançar com um corte das taxas diretoras durante o próximo mês, ainda que não se espere um grande alívio na política monetária.
O Índice do Dólar da Bloomberg – que mede a força da moeda face às suas principais rivais – recua 0,10%, para os 102,460 pontos.
Face à divisa nipónica, a "nota verde" mantém-se inalterada nos 146,830 ienes.
Já no Reino Unido a libra segue a desvalorizar, no seguimento de terem sido conhecidos os números da inflação britânica referentes a julho, que aceleraram menos do que o esperado. A libra recua 0,12%, para os 1,285 dólares.
Na Zona Euro, o euro ganha terreno ao valorizar 0,28%, para os 1,102 dólares.
Ouro desvaloriza após recuo da inflação nos EUA
Os preços do ouro estão a negociar em terreno negativo, prejudicados pelos mais recentes dados relativos à inflação nos Estados Unidos, que caiu para 2,9% em julho, um valor ligeiramente mais positivo do que as previsões do mercado, que apontava para uma estabilização nos 3%.
O metal amarelo cede 0,31% para 2.457,43 dólares por onça.
Esta é a quarta descida consecutiva da inflação, depois de uma semana de volatilidade, que vem reduzir a hipótese de os Estados Unidos estarem a caminhar para uma recessão económica - reforçando assim a expecativa do primeiro corte da taxa de fundos federais em setembro pela Reserva Federal.
Noutros metais preciosos, a prata cai 0,35% para 27,76 dólares, a platina desce 0,77% para 934,26 dólares e o paládio cede 0,31% para 939,22 dólares.
Wall Street negoceia no verde. UBS ganha mais de 5%, Mars agita mercado
Wall Street arranca esta quarta-feira a registar ganhos. Os principais índices avançaram pela quinta sessão consecutiva, depois de o S&P 500 ter registado o seu melhor desempenho de quatro dias consecutivos desde o início do ano.
O S&P 500 mantém-se pouco alterado, ao subir 0,12% para 5.441,02 pontos. Já o Nasdaq Composite regista os maiores ganhos, ao crescer 0,17% para 17.216,09 pontos, enquanto o Dow Jones segue a valorizar 0,10% para 39.806,67 pontos.
A taxa de inflação homóloga dos EUA em julho cedeu para 2,9%, uma queda ligeira face aos 3% contabilizados em junho, de acordo com os dados divulgados esta quarta-feira. O mercado aguardava com grande expectativa estes números. Os novos dados pouco contribuem para alterar as apostas de que a Reserva Federal norte-americana (Fed) começará a reduzir as taxas de juro já no próximo mês.
Ric Deverell, da Macquarie, afirmou à Bloomberg que "Embora os riscos permaneçam, pensamos que a recuperação continuará no próximo ano, à medida que a Reserva Federal corta as taxas diretoras. No entanto, os próximos 6 meses serão críticos, com qualquer eventual fraqueza de dados suscetível de conduzir a uma maior volatilidade do mercado."
O UBS Group registou um lucro superior ao esperado no segundo trimestre, com as receitas da banca de investimento e os progressos na integração do Credit Suisse a ajudaram as ações da empresa a avançarem 5,14% no início da sessão de hoje.
Entre as grandes movimentações do dia estão as ações da Kellanova escalam 7,5% após a Mars ter feito uma oferta para a compra da fabricante das Pringles no valor de 36 mil milhões de dólares.
Quanto às "big tech", a Nvidia cede 0,19%, a Apple ganha 0,11%, a Amazon sobe 0,39%, a Microsoft cresce 0,26%, e a Meta valoriza 0,23%. Já a Alphabet recua 2,26%.
Euribor mantém-se a 3 meses e desce a 6 e a 12 meses
A taxa Euribor manteve-se hoje a três meses e desceu a seis e a 12 meses face a terça-feira e continuou acima de 3% nos três prazos.
Com as alterações de hoje, a taxa a três meses, que se manteve em 3,542%, continuou acima da taxa a seis meses (3,398%) e da taxa a 12 meses (3,148%).
A taxa Euribor a seis meses, que passou em janeiro a ser a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável e que esteve acima de 4% entre 14 de setembro e 01 de dezembro, baixou hoje para 3,398%, menos 0,043 pontos, depois de ter atingido 4,143% em 18 de outubro, um máximo desde novembro de 2008.
Dados do Banco de Portugal (BdP) referentes a junho apontam a Euribor a seis meses como a mais utilizada, representando 37,5% do 'stock' de empréstimos para a habitação própria permanente com taxa variável. Os mesmos dados indicam que a Euribor a 12 e a três meses representava 33,7% e 25,7%, respetivamente.
No prazo de 12 meses, a taxa Euribor, que esteve acima de 4% entre 16 de junho e 29 de novembro, também recuou hoje, para 3,148%, menos 0,032 pontos, contra o máximo desde novembro de 2008, de 4,228%, registado em 29 de setembro.
A Euribor a três meses manteve-se, ao ser fixada em 3,542%, depois de ter subido para 4,002%, um máximo desde novembro de 2008.
Em 18 de julho, o BCE manteve as taxas de juro diretoras e a presidente do BCE, Christine Lagarde, não esclareceu o que vai acontecer na próxima reunião em 12 de setembro, ao afirmar que tudo depende dos dados que, entretanto, forem sendo conhecidos.
Na reunião anterior, em junho, o BCE tinha descido as taxas de juro diretoras em 25 pontos base, depois de as ter mantido no nível mais alto desde 2001 em cinco reuniões e de ter efetuado 10 aumentos desde 21 de julho de 2022.
Os analistas antecipam que as taxas Euribor cheguem ao final do ano em torno de 3%.
A média da Euribor em julho voltou a descer a três, a seis e a 12 meses, mas mais acentuadamente no prazo mais longo, tendo baixado 0,040 pontos para 3,685% a três meses (contra 3,725% em junho), 0,071 pontos para 3,644% a seis meses (contra 3,715%) e 0,124 pontos para 3,526% a 12 meses (contra 3,650%).
As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 19 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.
* Lusa
Europa valoriza à espera da inflação nos EUA. Resultados impulsionam UBS
Os principais índices europeus estão a negociar em alta pela segunda sessão consecutiva, com os investidores a aguardarem uma leitura da inflação nos Estados Unidos referente a julho, que poderá dar novas indicações sobre se a Reserva Federal poderá cortar juros em setembro.
O índice de referência europeu, Stoxx 600, soma 0,4% para 503,67 pontos, com o setor automóvel e das viagens a registarem os maiores ganhos. Já pela negativa, o setor mineiro perde mais de 1%, depois de uma das maiores empresas siderúrgicas do mundo ter sinalizado uma crise na indústria na China.
Entre os principais movimentos de mercado, o UBS valoriza 2,43% depois de ter registado lucros acima do esperado no segundo trimestre do ano, reforçando a expectativa do CEO, Sergio Ermotti, de remunerar os acionistas e finalizar a integração do Credit Suisse.
Por Londres, o FTSE chegou a ganhar mais de 0,5%, depois de terem sido conhecidos esta manhã os números da inflação no Reino Unido referentes a julho, que acelerou para 2,2%, depois de dois meses nos 2% desejados pelo Banco de Inglaterra.
No entanto, este valor fica abaixo dos 2,3% esperados pelos analistas e a inflação nos serviços, que tem sido analisada de perto pelo BoE, desacelerou de forma significativa, abrindo a porta a novas descidas de juros.
O mercado acionista "pode passar por um período de abrandamento" se os dados macroeconómicos forem dececionantes, "mas seria de curta duração", referiu à Bloomberg Susana Cruz, estratega da Panmure Liberum.
"Obviamente, a inflação no Reino Unido é um ótimo início. O cenário ideal seria vermos novas pressões desinflacionistas nos Estados Unidos e talvez uma aceleração do consumo na China, em vez da atividade industrial", rematou.
Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão Dax soma 0,35%, o francês CAC-40 valoriza 0,56%, o italiano FTSEMIB ganha 0,78%, o britânico FTSE 100 sobe 0,43% e o espanhol IBEX 35 avança 0,18%, à semelhança do AEX, em Amesterdão.
Juros agravam-se na Zona Euro. "Yield" das Gilts aliviam após inflação abrandar no Reino Unido
Os juros das dívidas soberanas na Zona Euro estão a agravar-se ligeiramente esta quarta-feira, numa altura em que as bolsas negoceiam em terreno positivo.
Os juros da dívida portuguesa, com maturidade a dez anos, somam 1,1 pontos base, para 2,807%, enquanto em Espanha a "yield" da dívida com o mesmo vencimento avança 0,8 pontos, para 3,033%.
Por sua vez, a rendibilidade da dívida francesa cresce 1 ponto base, para 2,930%. Já os juros das "bunds" alemãs, referência para a região, agravam-se em 1,4 pontos, para 2,195%.
Fora da Zona Euro, os juros das "gilts" britânicas, também a dez anos, aliviam 3 pontos base para 3,856%, numa altura em que os investidores incorporam dois cortes dos juros diretores em 25 pontos base pelo Banco de Inglaterra até ao final do ano, depois de a inflação de julho no Reino Unido ter acelerado menos do que o esperado.
Libra recua após inflação no Reino Unido ter ficado abaixo do esperado
A libra está a negociar em queda face às principais divisas rivais e a centrar atenções esta quarta-feira, depois de terem sido conhecidos esta manhã os números da inflação no Reino Unido referentes a julho, que aceleraram menos do que o esperado.
A libra esterlina perde 0,29% para 1,166 euros e 0,23% para 1,2832 dólares, após cinco sessões em alta face à "nota verde".
Estes dados relançam expectativas de novos cortes de juros pelo Banco de Inglaterra ainda este ano, em particular porque a inflação nos serviços, que tem sido atentamente analisada pelo BoE, desacelerou de forma significativa.
"Dado que recebemos sinais mistos do relatório do emprego de ontem e que falta mais um relatório da inflação antes da reunião de setembro, a próxima decisão está em aberto. Dito isto, espero que o BoE faça uma pausa na próxima reunião e aguarde por mais dados antes de prosseguir [com um corte de juros] em novembro e, provavelmente, em dezembro", afirmou à Reuters Kyle Chapman, analista de câmbio do Ballinger Group.
Já o dólar recupera das perdas da sessão asiática, em que foi penalizado por um cenários de juros diretores mais baixos e o o índice do dólar da Bloomberg - que mede a força da moeda dos EUA face a 10 divisas rivais - soma 0,1% para 102,665 pontos.
Ouro ganha ligeiramente à espera da inflação nos EUA
O ouro está a valorizar ligeiramente, com os investidores a anteciparem uma leitura da inflação nos Estados Unidos, que poderá definir o tom da próxima reunião de política monetária da Reserva Federal e na qual a maioria dos participantes do mercado espera um corte de juros.
O metal amarelo soma 0,1% para 2.467,61 dólares por onça.
Os números de ontem dos preços no produtor nos EUA vieram reforçar a expectativa de um corte de juros pela Fed em breve.
De acordo com as estimativas dos analistas, a inflação mensal e subjacente terá acelerado 0,2%, enquanto que os valores anuais e "core" deverão ficar nos 3% e 3,2%, respetivamente.
Petróleo valoriza com queda dos "stocks" de crude nos EUA
Os preços do petróleo estão a negociar em alta, depois de terem sido conhecidos dados que mostram que os "stocks" de crude e gasolina caíram na semana passada, o que poderá ser um indício de maior procura.
Ao mesmo tempo, os investidores seguem atentos ao conflito em Gaza, com a possibilidade de um alastrar da guerra impactar o fornecimento petrolífero numa das maiores regiões produtoras do mundo.
O West Texas Intermediate, de referência para os EUA, ganha 0,65%, para os 78,86 dólares por barril. Já o Brent, de referência para o continente europeu, soma 0,57%, para os 81,15 dólares por barril.
O Irão, que aponta o dedo a Israel, ainda não retaliou contra o assassinato de um oficial do Hamas em Irão, mas qualquer escalada do conflito no Médio Oriente é um claro catalisador de subida dos preços do crude, referiu à Reuters Vivek Dhar, analista do Commonwealth Bank of Australia.
"A preocupação imediata do mercado serão os ataques às infraestruturas petrolíferas do Irão, que representa 3% a 4% da procura mundial de petróleo, dos quais 25% a 50% é exportado", detalhou.
Preços no produtor nos EUA animam futuros da Europa. Ásia maioritariamente em alta
Os principais índices europeus deverão acompanhar a maioria das praças asiáticas nos ganhos, à medida que ganha força a crescente expectativa de que a Reserva Federal possa cortar juros em breve.
Os futuros sobre o Euro Stoxx 50 somam 0,38%.
Esta quarta-feira os investidores deverão centrar-se nos números da inflação de julho nos Estados Unidos, depois de ontem terem sido conhecidos os preços no produtor, cujo aumento foi inferior ao esperado.
Também a centrar atenções e a impulsionar os índices britânicos na abertura deverá estar a inflação de julho no Reino Unido que acelerou para 2,2%, depois de dois meses nos 2% desejados pelo Banco de Inglaterra. No entanto, este valor fica abaixo dos 2,3% esperados pelos analistas e a inflação nos serviços, que tem sido analisada de perto pelo BoE, desacelerou de forma significativa.
Na Ásia, à exceção da China, os principais índices valorizaram pela quarta sessão consecutiva e caminham para a maior série consecutiva de ganhos num mês.
Entre as maiores subidas estiveram as cotadas japonesas, com os "benchmarks" do país a alcançarem máximos de agosto, depois de o primeiro-ministro Fumio Kishida ter revelado que não se ia recandidatar como líder do partido e que deverá, por isso, deixar o cargo em setembro.
Pela China, o Hang Seng, em Hong Kong, perde 0,44% e o Shanghai Composite cede 0,36%. No Japão, o Nikkei ganhou 0,58% e o Topix subiu 1,11%. Já na Coreia do Sul, o Kospi regista um acréscimo de 0,82%.