Notícia
Tecnológicas dão gás à Europa. Petróleo recua
Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados financeiros durante esta segunda-feira.
Europa encerra no verde com impulso de tecnológicas
As bolsas europeias encerraram o dia em terreno positivo, continuando a ser impulsionadas pelas contas trimestrais das grandes tecnológicas. Os investidores esperam agora por uma decisão da Reserva Federal (Fed) norte-americana sobre as taxas de juro, a anunciar esta quarta-feira, que se devem manter inalteradas.
O Stoxx 600, referência para a região, ganhou 0,11% para 508,52 pontos. O setor que mais valorizou foi o mineiro, que avançou 1,37%, enquanto o que mais recuou foi o do retalho, caindo 0,89%.
Entre as principais movimentações no mercado europeu, destaca-se a Royal Phlips, que chegou a disparar 47% durante a sessão desta segunda-feira - uma valorização histórica para a empresa. Esta escalada registou-se num dia em que a companhia anunciou que reservou 982 milhões de euros para acordos relacionados com queixas em processos relativos a dispositivos para a apneia nos Estados Unidos, um valor abaixo do esperado pelos analistas. A empresa fechou a sessão a valorizar 29,35% para se fixar nos 25,54 euros.
Já a Atos registou um crescimento de 19,18% para 2,27 euros, depois de ter revelado que recebeu uma carta não vinculativa por parte do governo francês para adquirir negócios da empresa, como o seu supercomputador e produtos cibernéticos.
Em contraciclo, o Deutsche Bank desvalorizou 8,64% para 15,10 euros, num dia em que o banco alemão anunciou que irá reservar até 1,3 mil milhões de euros para disposições legais, o que levou os analistas a reconsiderarem os seus pressupostos sobre uma possível recompra de ações por parte do banco na segunda metade do ano.
Nas principais praças europeias, o britânico FTSE 100 ganhou 0,09% e o italiano FTSE Mib valorizou 0,14%. Já o alemão Dax30 recuou 0,24%, o francês CAC-40 desvalorizou 0,29%, e o AEX, em Amesterdão, retraiu 0,04%, ao passo que o espanhol Ibex 35 deslizou 0,48%.
Juros aliviam antes de decisão da Fed
Os juros da Zona Euro registaram um alívio, com os investidores já a pensar na decisão da Reserva Federal (Fed) sobre o futuro da política monetária.
A "yield" da dívida pública portuguesa cedeu 4,8 pontos base para 3,142% e a das Bunds alemãs com o mesmo prazo, referência para a região do euro, desceu 4,3 pontos para 2,531%.
Já a rendibilidade da dívida soberana italiana caiu 6,6 pontos base para 3,848% e a da dívida francesa baixou 6,2 pontos para 3,002%.
Por sua vez, a taxa da dívida espanhola recuou 5,6 pontos para 3,299% e, fora da Zona Euro, os juros das Gilts britânicas cederam 3,2 pontos base para 4,291%.
O presidente da Fed, Jerome Powell, tem-se mostrado mais "hawkish" nos últimos tempos, principalmente depois da divulgação da inflação de março no país, que aumentou de 2,5% em fevereiro para 2,7% em março.
"O mercado acompanhará de perto a declaração da Fed e a conferência de imprensa do presidente Jerome Powell para obter indicações sobre a abordagem da Fed aos dados macroeconómicos e sobre a sua posição relativamente à flexibilização da política monetária. Espera-se que a reação do mercado obrigacionista ao tom da Fed influencie outras classes de activos", disse Patrick Munnelly, do TickMill Group, citado pela Market Watch.
Petróleo recua com perspetiva de cessar fogo entre Israel e Hamas
As cotações do "ouro negro" seguem a ceder terreno nos principais mercados internacionais, numa altura em que os operadores monitorizam os esforços para se alcançar um cessar-fogo entre Israel e o Hamas.
O West Texas Intermediate (WTI), "benchmark" para os Estados Unidos, segue a perder 1,42% para 82,66 dólares por barril.
Por seu lado, o Brent do Mar do Norte, crude negociado em Londres e referência para as importações europeias, recua 1,36% para 88,28 dólares.
"O petróleo segue hoje no vermelho devido à renovada expectativa de um cessar fogo entre Israel e o Hamas, que poderá impedir a planeada ofensiva de Telavive em Rafah", comentou Raffi Boyadjian, analista de investimento da XM, numa nota de "research" citada pela Morning Star.
Ouro cede com perspetiva de juros inalterados
O ouro segue a negociar com perdas ligeiras, à medida que o mercado aguarda por sinais de clareza na política monetária dos EUA com a reunião da Reserva Federal (Fed) desta semana. As apostas dos investidores num único corte das taxas de juro em setembro, ou mesmo novembro, aceleram, de acordo com dados da Reuters.
O metal precioso cede 0,09% para os 2.335,76 dólares por onça.
A Fed reúne-se nos próximos dois dias para avaliar a situação de política monetária mais adequada para o futuro dos EUA. Os investidores acreditam que o banco central mantenha as taxas de juro inalteradas entre 5,25% a 5,5%. Caso este cenário se concretize, o ouro, que não remunera em juros e perde diante de políticas restritivas, sairá prejudicado.
A sustentar o duradouro cenário de aperto estão os dados mais recentes da economia norte-americana, que revelaram uma subida do índice de despesa na ótica do consumidor para os 2,7%, ligeiramente acima do previsto, o que "empurra" para longe a meta de 2% definida pela Fed.
Ainda assim, o metal amarelo tem sido continuamente sustentado pelo seu papel de ativo-refúgio em cenários de instabilidade, o que tem levado ao aumento das compras dos bancos centrais e dos compradores chineses. Qualquer reacender do conflito entre o Irão e Israel poderá levar a novos recordes do ouro, avisam os analistas.
Os investidores aguardam com cautela a decisão a ser anunciada esta quarta-feira pela Fed, assim como novos dados relativamente ao emprego nos EUA, revelados no final da semana.
Iene escala depois de ter tocado mínimos de 34 anos
O iene está a valorizar contra as principais moedas rivais, num dia em que a moeda nipónica chegou a ganhar mais de 2% contra o dólar, depois de um mínimo de 34 anos, com um alegado apoio do governo japonês à divisa.
Em dia de feriado no Japão, a moeda oscilou significativamente, valorizando mais de 2% depois de ter derrapado 1,2%. Trata-se do intervalo de negociação mais alargado desde finais de 2022.
O iene sobe agora 1% para 0,0064 dólares. Contra o euro, a divisa está a valorizar 0,92% para 0,0060 e em relação à libra avança 0,69% para 0,0051.
Segundo analistas citados pela Bloomberg, a dimensão e a velocidade do aumento sugere que tenha havido uma intervenção do Governo do Japão, embora o principal responsável pelo banco central japonês, Masato Kanda, tenha optado por manter os investidores na dúvida, recusando-se a comentar. A Dow Jones avançou mesmo que as autoridades intervieram, citando pessoas familiarizadas com o assunto.
"O mercado está muito agitado e sem muita liquidez, o que torna o iene um brinquedo muito fácil de manipular", disse Rodrigo Catril, estratega no National Australia Bank. "O risco de que haja intervenção é um fator adicional", aponta.
Na Europa, o euro segue a ganhar 0,12%, para 1,0719 dólares, um dia antes dos dados da inflação e do Produto Interno Bruto (PIB) da Zona Euro e União Europeia.
Wall Street continua a valorizar com impulso das grandes tecnológicas
As bolsas americanas abriram em terreno positivo, impulsionadas, ainda, pelos contas das grandes tecnológicas e as subidas promissoras da Apple e da Tesla, num contexto em que os investidores esperam por uma decisão da Reserva Federal (Fed) dos EUA sobre as taxas de juro. Os dados da inflação, revelados na sexta-feira, embora um pouco acimas do esperado, não constituíram grande surpresa para os investidores. Os mercados prometem ainda ser animados com a divulgação das contas da Apple e da Amazon durante a semana.
O S&P 500, referência para a região, cresce 0,20% para 5.110,40 pontos e o tecnológico Nasdaq Composite valoriza 0,11% para 15.946,16 pontos, enquanto o industrial Dow Jones sobe 0,28% para 38.346,30 pontos.
Entre as principais movimentações no mercado, destaca-se a Tesla que cresceu 10,72% para 186,33 dólares, depois de ter conseguido ultrapassar algumas barreiras regulatórias que tinham impedido a gigante automóvel de introduzir o seu sistema de condução autónoma na China - o segundo maior mercado da empresa.
A Apple também se encontra a subir, valorizando 3,43% para 175,12 dólares, impulsionada pela febre da Inteligência Artificial (IA). A gigante tecnológica está a discutir com a OpenAI (detentora do ChatGPT) a utilização de tecnologia IA nos seus dispositivos.
Os investidores focam, agora, as suas atenções para a reunião do Fed que termina na próxima quarta-feira. A Reserva Federal dos EUA vai tomar uma decisão sobre as taxas de juro, mas esperam-se que estas se mantenham inalteradas, uma vez que os últimos dados da inflação registaram números longe da meta de 2%. Para além disso, na sexta-feira, vai ser lançado o relatório sobre o emprego nos EUA, que pode "definir o tom para a direção do mercado no futuro próximo", refere a Reuters.
Euribor desce a três e seis meses para mínimos desde outubro e sobe a 12 meses
A taxa Euribor desceu hoje a três e a seis meses para mínimos desde outubro do ano passado e subiu a 12 meses face a sexta-feira.
Com as alterações de hoje, a Euribor a três meses, que recuou para 3,835%, permanece acima da taxa a seis meses (3,815%) e da taxa a 12 meses (3,726%).
A taxa Euribor a seis meses, que passou a ser a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável e que esteve acima de 4% entre 14 de setembro e 01 de dezembro, caiu hoje para 3,815%, menos 0,020 pontos, após ter avançado em 18 de outubro para 4,143%, um novo máximo desde novembro de 2008.
Dados do Banco de Portugal (BdP) referentes a fevereiro apontam a Euribor a seis meses como a mais utilizada, representando 36,6% do 'stock' de empréstimos para a habitação própria permanente com taxa variável. Os mesmos dados indicam que a Euribor a 12 e a três meses representava 34,7% e 24,6%, respetivamente.
No prazo de 12 meses, a taxa Euribor, que esteve acima de 4% entre 16 de junho e 29 de novembro, subiu hoje, para 3,726%, mais 0,002 pontos do que na sessão anterior, contra o máximo desde novembro de 2008, de 4,228%, registado em 29 de setembro.
Em sentido contrário, a Euribor a três meses baixou, ao ser fixada em 3,835%, menos 0,030 pontos, depois de ter subido em 19 de outubro para 4,002%, um novo máximo desde novembro de 2008.
Na última reunião de política monetária em 11 de abril, o BCE manteve as taxas de juro de referência no nível mais alto desde 2001 pela quinta vez consecutiva, depois de ter efetuado 10 aumentos desde 21 de julho de 2022.
A próxima reunião de política monetária do BCE realiza-se em 06 de junho em Frankfurt.
A média da Euribor em março manteve-se em 3,923% a três meses, desceu 0,006 pontos para 3,895% a seis meses (contra 3,901% em fevereiro) e subiu 0,047 pontos para 3,718% a 12 meses (contra 3,671%).
As Euribor começaram a subir mais significativamente a partir de 04 de fevereiro de 2022, depois de o BCE ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras devido ao aumento da inflação na zona euro e a tendência foi reforçada com o início da invasão da Ucrânia pela Rússia em 24 de fevereiro de 2022.
As taxas Euribor a três, a seis e a 12 meses registaram mínimos de sempre, respetivamente, de -0,605% em 14 de dezembro de 2021, de -0,554% e de -0,518% em 20 de dezembro de 2021.
Lusa
Europa ganha com "earnings season" a alimentar apetite pelo risco
As bolsas europeias começaram o dia em tom positivo, impulsionadas pela continuação de resultados trimestrais animadores.
O Stoxx 600, referência para a região, valoriza 0,43% para 510,17 pontos. O setor das "utilities" [água, luz e gás] é o que mais sobe entre os 20 que compõem o índice, com uma subida de 0,95%. Já o das viagens é o que mais cai (-0,25%).
Entre as principais movimentações, a Royal Philips dispara mais de 32% para 26,23 euros, no dia em que a empresa anunciou que reservou 982 milhões de euros para acordos relacionados com queixas em processos relativos a dispositivos para a apneia nos Estados Unidos. O valor é inferior ao esperado pelos analistas, o que animou as ações.
Durante a sessão, a Philips chegou mesmo a crescer mais de 37%, a maior subida de sempre.
Já a Atos ganha 15,67% para 2,21 euros, após ter reportado que recebeu uma carta não vinculativa por parte do governo francês para adquirir 100% de determinadas partes do negócios.
Nas principais praças europeias, o alemão Dax30 ganha 0,36%, o francês CAC-40 avança 0,35%, o britânico FTSE 100 ganha e o italiano FTSE Mib ganham 0,48% e o AEX, em Amesterdão, soma 0,76%. Só o espanhol Ibex 35 desliza, com uma queda de 0,11%.
O foco dos investidores vai continuar esta semana na "earnings season" e também na reunião de política monetária da Reserva Federal (Fed) norte-americana, cujas conclusões serão conhecidas na quarta-feira. Apesar de não ser esperada qualquer alteração dos juros, as palavras de Jerome Powell, presidente do banco central, poderão oferecer pistas sobre como a instituição vê a evolução da política monetária este ano.
Juros aliviam na Zona Euro com maior procura por obrigações
Os juros das dívidas soberanas na Zona Euro estão a aliviar esta segunda-feira, o que sinaliza uma maior procura por obrigações. Isto numa altura em que os investidores estão atentos a novas decisões nos Estados Unidos, com a Reserva Federal (Fed) norte-americana a comunicar na quarta-feira os próximos passos na política monetária.
A expectativa é de que o banco central irá manter os juros inalterados nos atuais níveis.
A "yield" da dívida pública portuguesa com maturidade a dez anos desce 2,7 pontos base para 3,163% e a das Bunds alemãs com o mesmo prazo, referência para a região, alivia 2,3 pontos para 2,551%.
A rendibilidade da dívida espanhola cede 3,1 pontos base para 3,324%, a da dívida italiana recua 3 pontos para 3,884% e a da dívida francesa alivia 4,2 pontos para 3,022%.
Fora da Zona Euro, os juros das Gilts britânicas descem 1,4 pontos base para 4,309%.
Euro ganha perante dólar mais fraco. Iene recupera com possível intervenção
O euro está a avançar face à divisa norte-americana, que negoceia com menor robustez antes de conhecida mais uma decisão de política monetária nos Estados Unidos.
A moeda da Zona Euro sobe 0,23% para 1,0718 dólares.
Entre as principais movimentações, o destaque vai para o iene, que, após ter atingido mínimos de 34 anos frente ao dólar, está a recuperar terreno. A divisa nipónica, que durante a manhã nos mercados asiáticos caiu para 160,17 ienes em relação ao dólar, está agora a valorizar 1,85% face à moeda norte-americana, com o mercado a suspeitar de uma intervenção por parte do Banco do Japão.
"A dimensão da subida aparenta ser de uma intervenção, apesar de com a menor liquidez [pelo facto de ser feriado no Japão] ser difícil traçar conclusões", afirmou Charu Chanana, responsável pela estratégia de câmbio na Saxo Markets, em declarações à Bloomberg.
Além da queda perante o iene e o euro, o dólar cede ainda 0,3% face ao franco suíço.
Ouro com perdas ligeiras antes de reunião da Fed
Os preços do ouro estão a negociar na linha d'água, com ligeira queda, num dia em que os investidores mostram menor procura pela matéria-prima antes de mais uma reunião de política monetária da Reserva Federal (Fed) norte-americana.
O metal precioso cede 0,04% para 2,337.13 dólares por onça.
A perspetiva de que a Fed vai manter os juros nos atuais níveis durante mais tempo do que o esperado está a penalizar a procura pelo ouro, que por não remunerar rendimentos tende a sair penalizado de uma política monetária mais restritiva.
O PCE, que permite medir a inflação na ótica da despesa do consumidores e é visto como o indicador favorito da Fed, subiu para 2,7% em março. Apesar de ter ficado apenas muito ligeiramente acima das previsões dos analistas, a tendência continuou a ser de subida.
O mercado antevê agora apenas uma descida dos juros este ano, um valor muito inferior aos seis cortes de 25 pontos base antecipados no início deste ano.
Petróleo cai com investidores atentos a papel dos EUA no conflito no Médio Oriente
Os preços do petróleo estão a descer, numa altura em que os investidores veem um menor risco de uma escalada das tensões no Médio Oriente.
O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, cede 0,94% para 83,06 dólares por barril e o Brent do Mar do Norte, referência para as importações europeias, desliza 1,04% para 88,57 dólares por barril.
Antony Blinken, secretário de Estado norte-americano, aterrou hoje na Arábia Saudita, a primeira paragem numa visita mais ampla ao Médio Oriente. O responsável irá, segundo a Bloomberg, intensificar os esforços para assegurar um cessar-fogo em Gaza. Além disso, a Casa Branca revelou que Israel aceitou ouvir as preocupações dos Estados Unidos, acordando suspender a invasão de Rafah até ao encontro.
"Os riscos geopolíticas diminuíram consideravelmente", afirmou Warren Patterson, responsável pela estratégia de "commodities" da ING Groep, em declarações à Bloomberg. Apesar de o banco de investimento continuar a esperar um "défice" neste segundo trimestre, "as perspetivas para o segundo semestre são menos claras, estando sobretudo dependentes da política da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e Aliados", acrescentou.
O petróleo tem beneficiado das tensões agravadas no Médio Oriente, de onde provém cerca de um terço do fornecimento a nível global. Mas as perspetivas de que a Reserva Federal (Fed) norte-americana deverá manter os juros em nível elevados durante mais tempo do que o esperado estão a pressionar a matéria-prima. O foco dos investidores esta semana estará, aliás, em mais um encontro de política monetária da Fed.
Europa aponta para ganhos e Ásia fecha no verde sem farol de Tóquio
As bolsas europeias apontam para um arranque em terreno positivo, mantendo o otimismo que marcou a negociação no final da semana passada.
Os futuros sobre o Euro Stoxx 50 sobem 0,4%. Isto numa altura em que os investidores se preparam para conhecer novos dados económicos na região, com o Eurostat a divulgar amanhã a estimativa rápida sobre a evolução do produto interno bruto entre janeiro e março deste ano.
Na Ásia, a negociação encerrou com ganhos, com as ações chinesas a beneficiarem de algum retorno de investimento estrangeiro e uma melhoria da "earnings season". A sessão asiática foi marcada por um menor volume de negociação devido ao feriado no Japão.
Pela China, o Hang Seng, em Hong Kong, somou 0,85% e o Shanghai Composite avançou 0,68%. Entre as principais movimentações, a CIFI Holdings Group disparou 25% após ter conseguido "luz verde" dos obrigacionistas ao seu plano de reestruturação.
Já na Coreia do Sul, o Kospi valorizou 1,07%.
Os investidores mostram-se, assim, otimistas, numa semana que será marcada pela divulgação de contas de grandes empresas, como a Amazon, nos Estados Unidos, e por mais uma reunião de política monetária da Reserva Federal (Fed) norte-americana. O banco central norte-americano, que se reúne terça e quarta-feira, deverá manter os juros inalterados.