Outros sites Medialivre
Notícias em Destaque
Notícia
Ao minuto12.05.2022

Moscovo deixa avisos à NATO. ONU vai investigar abusos da Rússia. Índices europeus tombam

Acompanhe aqui minuto a minuto o conflito na Ucrânia e o impacto nos mercados.

STRINGER/X80002
  • ...
12.05.2022

Stoxx 600 a caminha da quinta semana consecutiva de perdas

Os investidores europeus continuam a mostrar-se aversos ao risco, com receios de uma desacelaração económica. Esta quinta-feira as principais praças da Europa Ocidental terminaram a sessão no vermelho, com o alemão Dax a recuar 0,64%, o francês CAC-40 a desvalorizar 1,01%, o italiano FTSEMIB a perder 0,67%, o britânico FTSE 100 a ceder 1,56% e o espanhol IBEX 35 a descer 1,35%. Em Amesterdão, o AEX registou um decréscimo de 1,11%. Lisboa teve o recuo mais acentuado ao cair 2,33%.

Já o índice Stoxx 600 - com as principais empresas europeias e de referência para o bloco - cedeu 0,75%, tendo chegado a ciar, durante a sessão, 2,4%. A pesar, estiveram o setor energético, dos recursos e utilities, que cederam mais de 2%. Automóvel e retalho tombaram acima de 1%. Em sentido inverso, o retalho e as telecom mostraram bons desempenhos.

O índice vai assim a caminho da sua quinta semana consecutiva de perdas e está 14% abaixo do seu máximo do ano, registado em janeiro. "O sentimento continua a deteriorar-se e os investidores continuam a reduzir suas posições, principalmente em tecnologia e growth stocks", sublinhou Andreas Lipkow, estrategista do Comdirect Bank. "São sintomas clássicos de bear market e o sentimento precisa deteriorar-se significativamente mais até criar uma base potencial".


12.05.2022

Imprensa finlandesa avança que Rússia pode cortar gás à Finlândia amanhã

Uma notícia avançada pelo jornal finlandês Iltalehti sugere que, após a Finlândia sinalizar que a vontade de aderir à NATO, a Rússia poderá responder com um corte do fornecimento de gás ao país a partir desta sexta-feira.

O jornal avança que vários políticos do país já tinham sinalizado que a Rússia poderia parar este fornecimento de gás. No entanto, este jornal não refere fontes ou identifica de onde vieram estes avisos. 

A Finlândia sinalizou que pretende iniciar o processo de adesão à NATO "sem demoras", algo que já foi criticado por Moscovo. 

12.05.2022

Petróleo oscila ao sabor da escassez de oferta e alta inflação

As cotações do petróleo estão em mínimos de 2002, arrastadas pela quebra da  oferta devido ao surto da covid-19.

Os preços do "ouro negro" estão a negociar em alta, mas têm estado a oscilar entre ganhos e perdas ao longo do dia.

 

Em Londres, o Brent do Mar do Norte, que é a referência para as importações europeias, segue a somar 0,72% para 108,28 dólares por barril.

 

Já o West Texas Intermediate (WTI), "benchmark" para os Estados Unidos, ganha 1,19% para 106,97 dólares por barril.

 

A escassez de podutos refinados nos EUA, numa altura em que se aproxima o verão e a driving season, tem ajudado a sustentar os preços, ao passo que os mercados financeiros estão a pressionados pelos receios de que a alta inflação nos EUA mergulhe o país numa recessão e esses receios penalizam a cotação do crude.

12.05.2022

Nações Unidas aprovam investigação a alegadas atrocidades feitas pela Rússia na Ucrânia

O Conselho dos Direitos Humanos das Nações Unidas aprovou esta quinta-feira a investigação aos alegados abusos levados a cabo pelas tropas russas na Ucrânia. 

De acordo com um tweet partilhado pela conta oficial da ONU, 33 países votaram a favor desta investigação e 12 abstiveram-se, grupo onde se inclui a Arménia, Camarões, Índia ou a Namíbia. 

Este organismo da ONU reforçou que esta investigação pretende analisar a "deterioração da situação de direitos humanos na Ucrânia devido à agressão da Rússia", especialmente tendo em conta as situações vividas em Mariupol e diversas outras cidades da Ucrânia. Apenas dois países votaram contra a abertura desta investigação - a China e a Eritreia.

12.05.2022

Juros das dívidas da zona euro com alívio expressivo

Os juros das dívidas soberanas europeias estão a aliviar de forma expressiva na sessão desta quinta-feira. 

Os juros das bunds alemãs, vistas como a referência para o bloco europeu, estão a aliviar 11 pontos base, para uma taxa de 0,870%. 

Em Itália, os juros com maturidade a dez anos estão a descer 15,6 pontos base para 2,736%. 

Na Península Ibérica, os juros a dez anos de Portugal e Espanha acompanham esta tendência de descida. Os juros portugueses estão a recuar 12,4 pontos base para uma taxa de 1,946%. Em Espanha os juros a dez anos cedem também 12,4 pontos base para 1,898%. 

12.05.2022

Alta do dólar penaliza ouro, que cai após maior subida em quase um mês

O ouro está a desvalorizar na sessão desta quinta-feira, pressionado pela alta do dólar. Nesta altura, o ouro está a tombar 0,71%, com a onça a negociar nos 1.839,18 dólares. 

Com este preço, o ouro volta a rondar mínimos de quase um mês, tal como já havia acontecido na terça-feira, quando cotou nos 1.838,27 dólares por onça. 

Na sessão anterior, o ouro escalou 0,77%, naquela que foi a maior subida em quase um mês, amparado pelos novos dados da inflação em abril nos EUA, que atingiu os 8,3%, uma ligeira quebra face aos 8,5% registados em março. 

Os restantes metais preciosos, como a prata e a platina, acompanham este recuo do ouro. A prata tomba 2,46% para 21,026 dólares por onça, enquanto a platina está a cair 4,13% para 949,33 dólares. 

Já no que diz respeito ao câmbio, o dólar norte-americano está a subir 0,59% perante um cabaz de divisas rivais, após ter cedido 0,07% na sessão anterior. 

Com esta alta do dólar, as moedas europeias, nomeadamente o euro e a libra esterlina, estão a registar quedas mais expressivas. O euro está a tombar 0,99% face ao dólar, a recuar até aos 1,0409 dólares, a negociar próximo de mínimos de janeiro de 2017. Esta é a terceira sessão consecutiva em que a moeda única está a negociar no vermelho. 

A libra esterlina está também a negociar no vermelho, ainda que com uma queda menos expressiva do que no euro. A libra perde 0,23% contra o dólar norte-americano, para 1,2223 dólares, em mínimos de maio de 2020. Esta é a sexta sessão consecutiva em que a libra esterlina está a perder terreno frente ao dólar. 

12.05.2022

Wall Street arranca com perdas entre 1% e 2%. Apple entra em "bear market"

Com Tim Cook ao leme, as ações da Apple passaram de cerca de 14 dólares em 2011 para 151 dólares, este ano.

Wall Street arrancou no vermelho, pressionada pelo índice de preços no produtor que sinaliza o advento de uma política monetária ainda mais restritiva por parte da Reserva Federal norte-americana (Fed).

 

O Standard & Poor's 500 (S&P 500) arrancou a sessão a desvalorizar  1,37% para 3.879,54 pontos, enquanto o industrial Dow Jones cai 1,22% para 31.498,17 pontos. Já o tecnológico Nasdaq Composite é o que mais mergulha, estando a perder 2,07% para 11.122,60 pontos.

 

Mais uma vez as tecnológicas – mais sensíveis à inflação e à política monetária --são as que mais pesam na sessão, estando a Apple a cair 3,2% para 141,817 dólares, uma queda de 20,13% face ao pico alcançado em janeiro, estando por isso oficialmente em "bear market".

 

Em abril, índice de preços no produtor (na sigla inglesa PPI) subiu 11% em termos homólogos e 0,5% em cadeia, durante o mês de abril, ficando acima das estimativas dos economistas ouvidos pela Bloomberg que apontavam para que o PPI chegasse apenas a 10,7% em comparação com abril do ano passado e fica em linha com as previsões que apontavam para 0,5%, face a março.

 

Os dados do Departamento do Trabalho surgem um dia depois de a mesma organização ter dado conta que o índice de preços no consumidor abrandou para 8,3% em abril, ficando aquém das expectativas dos economistas que miravam os 8,1%.

 

Os principais índices de Wall Street perderem 6,3 biliões de dólares desce de o pico alcançado em março, pressionados pela alta inflação, o medo e mais tarde o confronto com a subida das taxas de juro e a possibilidade de abrandamento económico, segundo as contas da Bloomberg.

 

Perante este cenário o Citi Group apela, através numa nota de "research" citada pela Bloomberg, que os investidores sejam prudentes e aconselha a que se foquem mais em ações de valor do que ações de crescimento, como é o caso das tecnológicas. O banco estima que chegou o tempo dos retornos abaixo da média. 

"Com os EUA  a sair de uma bolha, é necessária cautela no que toca às ações norte-americanas", avisa o banco de investimento.

12.05.2022

Siemens vai sair do mercado russo devido à guerra na Ucrânia

8º Siemens

A alemã Siemens anunciou que vai sair do mercado da Rússia devido à guerra. E, de acordo com o anúncio feito pela companhia, esta saída poderá representar um golpe de 600 milhões de euros no negócio durante o segundo trimestre deste ano. 

A Siemens junta-se assim ao já considerável número de empresas que parou as operações na Rússia devido à guerra na Ucrânia, que teve início a 24 de fevereiro.

A Siemens emprega três mil pessoas na Rússia, onde tem estado ativa há já 170 anos, de acordo com a Reuters. A primeira incursão da companhia alemã foi feita em 1851, com o objetivo de fornecer equipamentos para a linha de telégrafo entre Moscovo e São Petersburgo. A operação na Rússia representa 1% das receitas anuais da empresa alemã.

As ações da Siemens estão a cair 4,98% neste ponto da sessão, para os 110,98 euros.

12.05.2022

Secretário-geral da NATO diz que processo de adesão da Finlândia será “suave e rápido”. Rússia deixa avisos

Jens Stoltenberg, secretário-geral da NATO, avançou que o processo de acesso da Finlândia à NATO deverá ser "suave e rápido", no cenário de o país avançar para a adesão a esta organização. 


"A Finlândia é um dos parceiros mais próximos da NATO, é uma democracia madura e dá um contributo importante para a segurança da Zona Euro- Atlântica", comentou Stoltenberg, citado pelas agências noticiosas. "A adesão à NATO iria fortalecer tanto a segurança da NATO como a segurança da Finlândia". 

 

Depois de a Finlândia anunciar que poderá arrancar para um processo de adesão à NATO, a Rússia voltou a ameaçar o país. Através de comunicado, o ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia disse que "a Finlândia juntar-se à NATO é uma mudança radical na política internacional do país". 


"A Rússia será forçada a adotar medidas de retaliação, tanto a nível técnico-militar como de outra natureza, no sentido de parar as ameaças crescentes à sua segurança nacional".


"A Rússia observou repetidamente que a escolha das formas de garantir a segurança nacional cabe às autoridades e ao povo da Finlândia. No entanto, Helsínquia deve estar ciente da responsabilidade e das consequências de tal movimento", alertou o ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia. "A adesão da Finlândia à NATO causará sérios danos às relações bilaterais russo-finlandesas, mantendo a estabilidade e a segurança na região norte da Europa". 

12.05.2022

Mar Vermelho invade Europa. Siemens tomba mais de 4%

A Europa começou o dia pintada de encarnado, à medida que o apetite pelo risco diminui perante o medo do advento do abrandamento económico, motivado pela inflação e a subida das taxas de juro.

 

O Stoxx 600 segue a desvalorizar 1,73%, depois de ter arrancado a sessão a cair mais de 2%. Dos 20 setores que compõe o "benchmark" europeu, mineração e produtos de consumo comandam as perdas, enquanto as telecomunicações lidera os ganhos.

 

O "benchmark" europeu caminha assim para a quinta semana de perdas, a mais longa sequência em território negativo desde o início de fevereiro.

 

Nas restantes praças europeias, o espanhol IBEX desce 0,75%, o alemão DAX perde 1,48% e o francês CAC 40 cai 1,83%. Londres regista uma queda de 1,79%  e Milão derrapa 1,05%. Amesterdão lidera as perdas, ao cair 2,29%, enquanto por cá Lisboa acompanha a tendência desvalorizando 1,29%.

 

Entre os principais movimentos do mercado são de destacar as ações da Siemens, que tombam 4,54%, depois de a tecnológica ter reportado uma queda do lucro até março devido ao prejuízo de 600 milhões de euros provocado pelas sanções impostas pelo Ocidente à Rússia.

 

Já a Telefónica sobe 1,70% depois de ter superado as estimativas dos analistas relativamente aos resultados do primeiro trimestre, enquanto o BT Group soma 2,89% depois de anunciar a assinatura de um acordo de venda da unidade de TV para a produtora Warner Bros.

 

As principais praças do bloco acompanharam assim a tendência de fecho de sessão na Ásia e em Wall Street, que reagiram em baixo à divulgação dos dados da inflação nos EUA que deram conta de um abrandamento de 8,5% em março para 8,3% em abril, uma descida pouco expressiva, face ao esperado pelos economistas.

12.05.2022

"Yield" da dívida nacional a dez anos abaixo de 2%

Os juros das dívidas soberanas seguem a aliviar na Zona Euro e nos EUA, um dia depois de os dados da inflação norte-americana terem aberto a porta a uma política monetária ainda mais restritiva nos EUA e após, do lado de cá do Atlântico, Christine Lagarde, presidente do Banco Central Europeu, ter admitido a possibilidade de subir as taxas de juro diretoras já em julho.

 

Os juros das bunds alemãs a 10 anos – benchmark para o Velho Continente – aliviam 9 pontos base para 0,891%, mantendo-se desde esta quarta-feira abaixo da linha psicológica de 1% alcançada no passado dia 5 de maio.

 

Por sua vez a yield das obrigações italianas com a mesma maturidade desce 9,7 pontos base para 2,795%, enquanto os juros da dívida francesa a dez anos aliviam 8,9 pontos base para 1,405%.

 

Na Península Ibérica, a yield da dívida portuguesa a dez anos cai abaixo da linha psicológica dos 2% alcançada no passado dia 29 de abril, aliviando 9,8 pontos base para 1,972%. 

 

Os juros da dívida espanhola com a mesma maturidade registam o alívio mais expressivo da Zona Euro, descendo 9,9 pontos base para 1,924%.

 

Nos EUA, a yield da dívida a dez anos cai 7,4 pontos base para 2,841%.

12.05.2022

Ouro alivia. Euro cai abaixo da fasquia de 1,05 dólares

O ouro segue a aliviar depois de ter registado durante a sessão desta quarta-feira a maior subida do mês, na sequência da publicação dos dados da inflação nos EUA, em abril.

 

O metal amarelo desvaloriza 0,30% para 1.846,91 dólares por onça. Prata, paládio e platina seguem esta tendência negativa.

 

Desde o início de março, o ouro caiu 10%. A expectativa de uma política de normalização de taxas de juro mais agressiva para conter a escalada da inflação tem pressionado o metal preciosos, mas o ambiente de grande incerteza que se vive nos mercados está a dar brilho ao ouro, com os investidores a procurarem abrigo naquele que é o ativo de refúgio por excelência.

 

"O quadro técnico é levemente otimista e a evolução da cotação do ouro durante o dia de ontem ainda dá esperança que o preço suba", defendeu Gnanasekar Thiagarajan, diretor da Commtrendz Risk Management Services, citado pela Bloomberg.

 

No mercado cambial, o índice do dólar da Bloomberg -- que compara o "greencash" com 10 divisas rivais – sobe 0,47% para 104,32 pontos, o que por si também enfraquece o ouro, denominado em dólares, já que o torna mais caro.

 

Por sua vez, o euro desliza 0,64%, abaixo da marca dos 1,05 dólares, para 1,0446 dólares.

12.05.2022

Petróleo regista queda em torno de 2%

A volatilidade continua a dominar o mercado do petróleo, abalado pela guerra na Ucrânia e pele combate de Pequim contra a nova onda de covid-19 na China, o maior importador de ouro negro do mundo.

 

O West Texas Intermediate, referência para o mercado norte-americano, segue a cair 2,29% para 103,29 dólares por barril.

 

Já o Brent do Mar do Norte, negociado em Londres, cai 1,99% para 105,37 dólares.

 

Os investidores estão de olho no combate da China contra a covid-19, um fator que aliviou o "rally" do ouro negro, mas também estão acompanhar a par e passo a possibilidade de um embargo europeu ao petróleo russo, na sequência do conflito na Ucrânia, uma medida até então travada pela Hungria.

 

A pesar no sentimento do mercado está ainda a redução do stock de petróleo norte-americano, antes da temporada de verão. Esta quinta-feira, a Agência Internacional de Energia publica o seu habitual "oil outlook".

12.05.2022

Europa aponta para o vermelho e Ásia fecha em território negativo

A Europa aponta para o vermelho e a sessão asiática terminou em território negativo, ainda em rescaldo dos números da inflação nos EUA.

Apesar do abrandamento para 8,3% em abril, os números ficaram aquém das expectativas dos economistas que esperavam um abrandamento do índice de preços mais significativo.

 

Na Europa, os futuros sobre o Euro Stoxx 50 caem 2,1% enquanto os futuros sobre o alemão DAX derrapam 1,9% e os futuros sobre o britânico FTSE registam uma queda de 1,6%.

 

Na Ásia, a sessão encerrou no vermelho, seguindo a tendência vivida no fim do dia em Wall Street, depois de serem divulgados nos números da inflação nos EUA.

Na Coreia do Sul o Kospi desvalorizou 1,55%, no Japão o Nikkei caiu 1,77% e o Topix derrapou 1,19%.

Já na China, em Hong Kong, o Hang Seng  cai 2,07% e Xangai derrapou 0,60%.

12.05.2022

Gás europeu sobe 11%

O ministro da Economia alemão, Robert Habeck reconheceu, em entrevista ao jornal WirtschaftsWoche que a Alemanha irá conseguir suportar um embargo europeu ao petróleo russo, ainda que tal gesto esteja sujeito "a vários requisitos".

 

Os comentários do ministro da Economia alemão surgem numa altura em que o país prepara quatro novas centrais flutuantes destinadas à produção de GPL.

 

No mercado Europeu, o gás negociado no mercado holandês – referência para o bloco -- segue a subir 11%, segundo os dados da Bloomberg, depois de o operador de gás na Ucrânia ter sinalizado que o volume de gás que atravessa o gasoduto ucraniano pode cair esta quinta-feira, devido à escalada de tensão no conflito entre Kiev e o Kremlin.

 

Além disso, a Rússia anunciou esta quarta-feira sanções contra empresas de energia da União Europeia, Estados Unidos ou Singapura, numa decisão que visa maioritariamente a subsidiária alemã do grupo russo Gazprom, controlada pelo governo alemão.

Ver comentários
Saber mais Ucrânia Negócios economia negócios e finanças energia gasóleo
Outras Notícias
Publicidade
C•Studio