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Ao minuto20.12.2023

Bolsa de Londres sobe à boleia do alívio da inflação. Petróleo ganha com receios no Mar Vermelho

Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados durante esta quarta-feira.

Investidores portugueses depararam-se com uma redução nos produtos que podiam negociar. Corretoras justificam com regulação europeia.
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20.12.2023

Bolsa de Londres sobe à boleia do alívio da inflação. Argenx tomba 35%

O "benchmark" europeu Stoxx 600 terminou o dia a subir 0,19% para 477,94 pontos. Entre os 20 setores que compõem o índice de referência do bloco, os das telecomunicações e imobiliário comandaram os ganhos, com subidas superiores a 1%. Já os setores dos recursos de base, tecnologia e automóvel foram os únicos a encerrar a sessão em terreno negativo.


Em destaque esteve a bolsa britânica, que "abriu o champanhe" aos números da inflação - que abrandaram mais do que o esperando, alimentando a expectativa de que o Banco de Inglaterra (BoE) comece a cortar a taxa de juro de referência no próximo ano. Assim, o FTSE terminou o dia a ganhar 1,02%.

Entre as restantes principais praças europeias, o sentimento foi misto. Frankfurt recuou 0,07%, num dia em que, no mercado da dívida, a "yield" das Bunds alemãs a 10 anos caiu abaixo da fasquia dos 2%, pela primeira vez em nove meses.

O movimento ocorreu, depois de serem conhecidos os números dos preços germânicos no produtor em novembro, os quais caíram mais do que o esperado em novembro. Madrid cedeu 0,06% e Milão terminou na linha de água (-0,01%).

Por outro lado, Paris valorizou 0,12% e Amesterdão somou 0,15%.

Os investidores estiveram atentos às ações da belga Argenx SE, que tombou 29,15%, tendo chegado mesmo a afundar 35% durante a negociação, pressionada pelo fracasso de um ensaio sobre um potencial medicamento para uma doença rara de pele.

Os títulos da Telefónica ganharam 3,20%, após o Conselho de Ministros espanhol ter dado luz verde esta terça-feira à Sociedade Estatal de Participações Industriais (SEPI), "holding" que gere as participações do estado espanhol, para comprar até 10% da Telefónica.

20.12.2023

Juros na Zona Euro aliviam com pressões inflacionistas a reduzirem-se

Os juros das dívidas soberanas na Zona Euro estão a aliviar, numa altura em que o mercado está a apostar num corte dos juros diretores do Banco Central Europeu (BCE) no próximo ano, com a inflação na região a aliviar.

"O mercado deve sofrer uma pequena correção, mas, tendo em conta os dados na Europa, o BCE deverá ser o primeiro a inverter as subidas e, por conseguinte, as 'yields' a médio prazo descerão", disse Charles Diebel, responsável pelo mercado de dívida na Mediolanum International Funds, citado pela Bloomberg. A inflação na Zona Euro desacelerou em novembro, atingindo 2,4%, contra um pico superior a 10% no ano passado.

A "yield" das Bunds alemãs com maturidade a dez anos, referência para a região, recuou 4,6 pontos para 1,967%. A rendibilidade caiu abaixo dos 2% pela primeira vez em nove meses, impulsionada pelos dados dos preços no produtor de novembro, que mostraram uma queda superior à que era esperada. 

Os juros da dívida portuguesa a dez anos cederam 5,1 pontos base para 2,538%, enquanto os da espanhola desceram 4,9 pontos base para 2,896%.

Já a rendibilidade da dívida italiana retraíu 4 pontos para 3,581% e a da dívida francesa decresceu 4,6 pontos para 2,475%.

20.12.2023

Ouro cede à medida que as "yields" da dívida norte-americana recuperam

O ouro desvaloriza, à medida que as "yields" da dívida norte-americana recuperam das quedas, "embaladas" pelos dados sobre vendas de casas nos EUA e pelos números da confiança do consumidor.

Recorde-se que o metal amarelo tem, por norma, uma correlação negativa com o desempenho das "yields" da dívida, já que não remunera em juros.

Assim, o metal amarelo recua 0,23% para 2.034,69 dólares por onça. O paládio segue esta tendência negativa, enquanto a platina e a prata valorizam.

A confiança dos consumidores nos EUA aumentou em dezembro para o nível mais elevado desde 2021. As perspetivas dos norte-americanos sobre a inflação e o mercado de trabalho são otimistas.

A venda de casas nos EUA subiu inesperadamente em novembro. Os dados da Associação Nacional de Mediadores Imobiliários dá ainda conta de que os juros para o crédito à habitação estão em mínimos de junho.

Os investidores aguardam agora que seja divulgado esta semana o indicador de despesas do consumidor PCE, considerado pelos especialistas como o favorito da Fed para avaliar o desempenho da inflação.

20.12.2023

Libra alivia com dados da inflação. Dólar soma e segue

O euro acumula um ganho de 2,57% face ao dólar desde o início do ano, apesar da retoma da divisa dos EUA nas últimas semanas.

O dólar soma 0,14% para 0,9120 euros, numa altura em que o mercado está otimista relativamente a potenciais cortes de juros diretores no próximo ano, ainda que vários decisores de política monetária da Reserva Federal (Fed) norte-americana tenham tentado conter este otimismo.

Na semana passada, a Fed publicou o "dot plot" na sequência da reunião de política monetária do banco central durante a qual o banco central optou por manter a taxa dos fundos federais inalterada.

Também face a um cabaz de várias divisas, através do índice do dólar da Bloomberg, a nota verde acumula ganhos, estando a avançar 0,07% para 102, 242 pontos.

A libra estrelina recua 0,5% para 1,2668 dólares, depois de terem sido conhecidos os números da inflação britânica. A evolução do índice de preços caiu de 4,6% em outubro para 3,9% em novembro, o nível mais baixo desde setembro de 2021.

20.12.2023

Petróleo sobe com nervosismo em torno de tensões no Mar Vermelho

Após desvalorizar na semana passada, o crude inverteu agora o sentido.

Os preços do "ouro negro" seguem a negociar em alta nos principais mercados internacionais, com o Brent a regressar ao patamar dos 80 dólares por barril, devido aos receios de uma perturbação global do comércio e de maiores tensões geopolíticas no Médio Oriente depois dos ataques a embarcações no Mar Vermelho por parte dos houthis do Iémen.

 

O West Texas Intermediate (WTI), "benchmark" para os Estados Unidos, segue a somar 1,46% para 75,02 dólares por barril.

 

Já em Londres, o Brent do Mar do Norte, que é a referência para as importações europeias, avança 1,40% para 80,34 dólares por barril.

 

O transporte de grande parte do crude que passa no Mar Vermelho – e que atravessa o Canal do Suez para seguir para o Mediterrâneo [ou seja, para ir da Ásia à Europa] – está assim a fazer-se por novas vias, mas que obrigam os petroleiros a percorrer maiores distâncias e, consequentemente, a demorarem mais tempo na entrega da matéria-prima.

20.12.2023

Dow Jones a caminho de interromper ciclo de 10 sessões de ganhos. FedEx afunda 10%

Wall Street começou a sessão desta quarta-feira com dois dos principais índices a corrigirem, negociando em terreno negativo, e com as ações tecnológicas à procura de tendência.

O industrial Dow Jones cede 0,18% para 37.488,49 pontos, colocando fim a um ciclo de 10 sessões de ganhos.

O "benchmark" mundial S&P 500 cai 0,11% parra 4.763,18 pontos, depois de esta terça-feira ter ficado mais próximo do seu recorde.

O Nasdaq Composite negoceia na linha de água (0,05%), mantendo-se assim acima do patamar dos 15 mil pontos, em concreto a pontuar-se em 15.014,08. Esta terça-feira foi a primeira vez, desde janeiro do ano passado, que o índice tecnológico alcançou esta fasquia.

Os três índices estão num bom caminho para terminar o mês de dezembro com ganhos expressivos. Até ao momento, o S&P 500 já valorizou 4,4%, tendo crescido 24,2% desde o início do ano.

O Dow Jones somou 4,5% no último mês do ano, tendo em 2023 e até ao momento subido 13,3%.

O Nasdaq arrecadou 5,5% em dezembro e 43,4% desde o início de 2023, estando prestes a fechar o melhor ano desde 2020.

Os investidores foram animados pela última reunião da Reserva Federal (Fed) norte-americana, que resultou num "dot plot" que aponta para cortes de 75 pontos base da taxa dos fundos federais no próximo ano. Entretanto, nas últimas sessões vários membros da Fed tentaram conter este otimismo.

Mas pode a euforia estar a ser exagerada? Questiona o estratega sénior Kevin Gordon, da Charles Schwab, citado pela CNBC, apelando a um sentimento de cautela.

O especialista adeverte que ainda que este entusiasmo possa manter-se no próximo ano, " não seria surpreendente, dada a reação estranhamente eufórica à decisão da Fed de dezembro, observar um recuo [das ações] a curto prazo".

Os investidores estão atentos às ações da FedEx, que afundam 10,16%, pressionadas pelos resultados trimestrais e "guidance" para as receitas abaixo do esperado.

A General Mills cede 2,46% e a Micron Technology cai 0,38%, depois de ambas as cotadas terem também divulgado as suas contas.

20.12.2023

Taxa Euribor desce a 12 meses para novo mínimo desde maio

A taxa Euribor desceu hoje a três e a 12 meses, no prazo mais longo para um novo mínimo desde maio e subiu a seis meses face a terça-feira e manteve-se abaixo de 4% nos três prazos.

Com as alterações de hoje, a Euribor a três meses, que recuou para 3,916%, ficou abaixo da taxa a seis meses (3,924%) e acima da de 12 meses (3,602%).

A taxa Euribor a 12 meses, atualmente a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável e que esteve acima de 4% entre 16 de junho e 28 de novembro, desceu hoje para 3,602%, menos 0,033 pontos do que na terça-feira e um novo mínimo desde maio, depois de ter subido em 29 de setembro para 4,228%, um novo máximo desde novembro de 2008.

Segundo dados do BdP referentes a outubro de 2023, a Euribor a 12 meses representava 37,8% do stock de empréstimos para habitação própria permanente com taxa variável. Os mesmos dados indicam que a Euribor a seis e a três meses representava 35,9% e 23,6%, respetivamente.

Já no prazo de seis meses, a taxa Euribor, que esteve acima de 4% entre 14 de setembro e 01 de dezembro, avançou hoje, para 3,924%, mais 0,002 pontos que na sessão anterior e contra o máximo desde novembro de 2008, de 4,143%, registado em 18 de outubro.

Em sentido contrário, a Euribor a três meses desceu hoje face à sessão anterior, ao ser fixada em 3,916%, menos 0,007 pontos, depois de ter subido em 19 de outubro para 4,002%, um novo máximo desde novembro de 2008.

As Euribor começaram a subir mais significativamente a partir de 04 de fevereiro de 2022, depois de o BCE ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras devido ao aumento da inflação na Zona Euro e a tendência foi reforçada com o início da invasão da Ucrânia pela Rússia em 24 de fevereiro de 2022.

Na mais recente reunião de política monetária, na quinta-feira, o BCE manteve as taxas de juro de referência pela segunda vez (consecutiva) desde 21 de julho de 2022.

A próxima reunião de política monetária do BCE, que será a primeira de 2024, realiza-se em 25 de janeiro.

As taxas Euribor a três, a seis e a 12 meses registaram mínimos de sempre, respetivamente, de -0,605% em 14 de dezembro de 2021, de -0,554% e de -0,518% em 20 de dezembro de 2021.

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 19 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

Lusa

20.12.2023

Inflação no Reino Unido gera otimismo na Europa. FTSE 100 em máximos de maio

As principais praças europeias estão a negociar em alta, motivadas por uma descida da inflação significativa no Reino Unido que levou os índices do país a pularem mais de 1%, colocando o Stoxx 600 perto de máximos do ano.

O "benchmark" europeu sobe 0,38% para 478,83 pontos, a cerca de 3% de um máximo histórico. A registar os maiores ganhos, a rondar 1%, estão os setores de petróleo e gás, de telecomunicações e da banca. A registar perdas está apenas o da tecnologia e o das "utilities" (água, luz, gás).

As cotadas britânicas estão a registar fortes ganhos depois de ter sido conhecida a inflação no Reino Unido, que se fixou em 3,9% em novembro, de 4,6% em outubro, - a mais baixa desde setembro de 2021. O londrino FTSE 100 pula 1,37% para 7.742,34 pontos, estando a negociar em máximos de maio.

A leitura da inflação foi significativamente mais baixa do que a esperada pelos economistas ouvidos pela Reuters, de 4,4%. Esta descida do índice de preços no consumidor está a levar os mercados a anteciparem as suas expectativas de cortes dos juros de referência pelo Banco de Inglaterra. Os "traders" antecipam agora um corte de 25 pontos base em maio do próximo ano.

"Acreditamos que os mercados estão certos em estar a incorporar um conjunto de cortes de juros para 2024. Os investidores esperam agora cortes em 140 pontos base em 2024, após está última surpresa dos números da inflação, a começar em maio", explica o economista James Smith do ING.

"Achamos que esta avaliação talvez seja um pouco exagerada e continuamos a argumentar que o Banco de Inglaterra vai preferir ser um pouco mais cauteloso com cortes de 100 pontos base a partir de agosto", refere ainda.

Entre os principais movimentos de mercado, a Telefónica sobe 4,1%, depois de o Governo de Espanha ter dado "luz verde" à gestora das participações do Estado para comprar até 10% da empresa de telecomunicações.

A aquisição permite à Sociedade Estatal de Participações Industriais (SEPI) tornar-se o acionista maioritário, evitando que os sauditas tenham o controlo (após a aquisição de 9,9% da Telefónica).

Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão Dax soma 0,15%, o francês CAC-40 avança 0,08% e o italiano FTSEMIB ganha 0,05%. Em Amesterdão, o AEX regista um acréscimo de 0,11%.

Na Península Ibérica, em Madrid, o IBEX 35 cede 0,03% e em Lisboa, o PSI recya 0,52%. 

20.12.2023

Juros aliviam na Zona Euro. Juros das Gilts em mínimos de abril

Os juros das dívidas soberanas na Zona Euro estão a aliviar, numa altura em que o mercado vai reagindo às palavras do membro do Conselho do Banco Central Europeu, Joachim Nagel, que afirmou que investidores devem ser cautelosos ao apostarem na descida das taxas de juro de referência.

"A todos os que estão a especular num iminente corte de juros, digo: cautela, outros já se enganaram antes", afirmou numa entrevista publicada no site do Bundesbank.

Os juros da dívida portuguesa a dez anos cedem 1,6 pontos base para 2,572%, a renovar mínimos agosto de 2022. A "yield" das Bunds alemãs com maturidade a dez anos, referência para a região, recua 2,1 pontos para 1,992%, estando a negociar abaixo de 2% pela primeira vez desde março.

A rendibilidade da dívida espanhola cede 1 ponto base para 2,935%, ao passo que os juros da dívida italiana somam 0,2 pontos para 3,623% e os da dívida francesa cedem 2 pontos para 2,500%.

Fora da Zona Euro, os juros da dívida britânica aliviam 9,9 pontos base para 3,545%, o valor mais baixo desde abril. Isto depois de ter sido conhecida a inflação no Reino Unido que desceu para 3,9% em novembro, uma queda superior à esperada pelos analistas.

20.12.2023

Dólar valoriza face ao euro. Libra cai com inflação de novembro abaixo do esperado

O dólar está a valorizar contra as principais divisas rivais, numa altura em que os "traders" avaliam a possibilidade de a Reserva Federal começar a proceder a cortes de juros em breve.

O facto de, nos últimos dias, os responsáveis dos bancos centrais terem tentado conter o sentimento de euforia do mercado relativamente ao caminho dos juros diretores no próximo ano não está a levar a um abrandamento no "rally" de final de ano.

O dólar soma 0,2% para 0,9125 euros, enquanto o índice do dólar da Bloomberg - que mede a força da nota verde contra 10 divisas rivais - sobe 0,07% para 102,242 dólares.

Ainda no mercado cambial, a libra esterlina está a desvalorizar face à moeda única europeia e contra a "nota verde", depois de ter sido conhecida a inflação no Reino Unido, que se fixou em 3,9% em novembro, de 4,6% em outubro, - a mais baixa desde setembro de 2021.

A leitura foi significativamente mais baixa do que a esperada pelos economistas ouvidos pela Reuters, de 4,4%. Esta descida da inflação está a levar os mercados a anteciparem as suas expectativas de cortes dos juros de referência pelo Banco de Inglaterra. Os "traders" antecipam agora um corte de 25 pontos base em maio do próximo ano.

20.12.2023

Cenário de cortes de juros em 2024 continua a dar ganhos ao ouro

O ouro está a negociar ligeiramente em alta, numa altura em que os mercados continuam a focar-se na possibilidade de a Reserva Federal vir a realizar os primeiros cortes das taxas de juro no primeiro semestre do próximo ano, mesmo com os responsáveis a afastarem esse cenário.

O metal precioso avança 0,07% para 2.0141,55 dólares por onça.

Uma vez que taxas de juro elevadas penalizam o ouro, que não rende juros, um cenário de descida de juros é positivo para os preços do metal.

20.12.2023

Petróleo valoriza com atenções centradas no Mar Vermelho

Os preços do petróleo seguem a negociar em alta esta quarta-feira, com os investidores ainda atentos à situação no Mar Vermelho, após ataques recentes das milícias houthis do Iémen a navios em trânsito na região.

O West Texas Intermediate, negociado em Nova Iorque, soma 0,35% para 74,2 dólares por barril. Por sua vez, o Brent do Mar do Norte, referência para as importações europeias, avança 0,29% para 79,46 dólares por barril.

O anúncio por parte dos Estados Unidos de que vão liderar uma "task-force" para garantir a segurança no estreito de Bab al-Mandab ao largo do Iémen e que separa o Oceano Índico e o Mar Vermelho, tem feito pouco para acalmar os investidores.

"Aé agora, a missão naval liderada pelos Estados Unidos para mitigar os ataques dos houthis não conseguiu aliviar as preocupações generalizadas de uma passagem segra através do Mar Vermelho, com as principais transportadoras a optar por se manterem afastadas da região", explicou à Reuters o analista da IG Yeap Jun Rong.

Os houthis, que têm realizado estes ataques em apoio à Palestina, já reagiram ao anúncio dos EUA e indicaram que vão proesseguir com os ataques no Mar Vermelho.

Cerca de 12% do tráfego marítimo mundial passa pelo Mar Vermelho e depois pelo Canal do Suez. Ainda assim, o impacto tem sido limitado, afirmaram analistas ouvidos pela Reuters, uma vez que a maioria do crude proveniente do Médio Oriente é exportado pelo estreito de Hormuz.

20.12.2023

Europa mira ganhos ligeiros. Japão dá força à negociação asiática

Os principais índices europeus estão a apontar para ganhos ligeiros na abertura, com os investidores a deixarem para trás os comentários de membros dos bancos centrais que têm sido mais contidos relativamente a um cenário de cortes de juros no próximo ano.

Os futuros sobre o Euro Stoxx 50 avançam 0,1%.

Na Ásia, a negociação fez-se no verde, com os índices japoneses a estenderem os ganhos depois da decisão do Banco do Japão de manter as taxas de juro inalteradas na terça-feira.

As cotadas japonesas da indústria exportadora estiveram entre as que mais ganharam, tendo sido sustentadas por uma queda do iene.

Pela China, o Hang Seng, em Hong Kong, soma 0,46% e o Shanghai Composite perde 1,03%. No Japão, o Topix subiu 0,67% e o Nikkei valorizou 1,37%. Na Coreia do Sul, o Kospi pulou 1,78%.

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