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Ao minuto09.08.2024

Europa fecha semana em terreno positivo. Ganhos ficam abaixo de 1%

Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados durante esta sexta-feira.

O setor bancário foi responsável por metade do crescimento dos dividendos pagos em 2023.
Brendan McDermid/Reuters
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09.08.2024

Europa fecha semana em terreno positivo. Ganhos ficam abaixo de 1%

Os principais índices europeus fecharam a semana a registar avanços moderados, à medida que os receios de uma possível recessão nos EUA se vão desvanecendo.  

Os dados positivos desta semana - referentes à diminuição do número de pedidos de subsídio de desemprego nos EUA - sugeriram que o mercado laboral do país não estará tão fraco como sinalizou o relatório do final da semana passada. 

O índice Stoxx Europe 600 - de referência para o continente – somou 0,57%, para 499,19 pontos.  

Entre os principais índices da Europa Ocidental, o francês CAC-40 subiu 0,31%, o italiano FTSE MIB ganhou 0,13%, o britânico FTSE 100 valorizou 0,28% e o espanhol IBEX 35 avançou 0,76%.  

A destoar deste cenário esteve o AEX, em Amesterdão, que registou um decréscimo de 0,13%, mas também o índice português PSI, que perdeu 0,29%.  

Quanto aos setores, o imobiliário foi aquele que mais valorizou, ao subir 1,79%, enquanto o turismo cresceu 1,62%. Já o tecnológico registou perdas de 0,14%, e o setor automóvel caiu 0,11%. 

Entre os principais movimentos de mercado estiveram a seguradora italiana Generali, que caiu perto de 2% depois de os lucros não terem correspondido às expectativas, devido às tempestades e inundações na Europa. Já a Lotus Bakeries NV fechou em alta, ao valorizar mais de 6%, após ter anunciado uma perspetiva otimista para a sua marca Biscoff. 

09.08.2024

Juros na Europa agravam-se. Em Portugal e Itália cenário é diferente

Os juros das dívidas soberanas na Zona Euro agravaram-se em quase toda a linha, já que apenas Portugal e Itália registaram alívios, numa altura em que o apetite dos investidores pelo risco parece estar a aumentar, com os principais índices europeus a encerrarem o dia com ganhos. 

Os juros da dívida portuguesa com maturidade a dez anos recuaram 0,3 ponto base, para 2,845%, enquanto a rendibilidade da dívida italiana cedeu 0,7 pontos para 3,638%. 

Já os juros das "bunds" alemãs - de referência para a região - aumentaram 0,9 pontos base para 2,222%. Ao mesmo tempo, a rendibilidade da dívida francesa subiu 0,5 pontos para 2,967%. 

Fora da Zona Euro, os juros das "gilts" britânicas, também a dez anos, agravaram 1,6 pontos base para 3,942%. 

09.08.2024

Petróleo avança à boleia de aumento das tensões geopolíticas

O afastamento da Europa da energia russa vai obrigar a grandes investimentos públicos e privados.

O petróleo regista ganhos moderados após uma recuperação de três dias, com os "traders" a acompanharem os desenvolvimentos no Médio Oriente, a retoma da queda registada esta semana nos mercados bolsistas e as preocupações quanto à procura do "ouro negro".  

O West Texas Intermediate – de referência para os EUA – sobe 0,24%, para os 76,37 dólares por barril. Já o Brent – de referência para o continente europeu – aumenta 0,20%, para os 79,32 dólares por barril.  

Os EUA, o Qatar e o Egito estão a apelar a uma nova ronda de negociações de cessar-fogo para acabar com a guerra em Gaza, enquanto a região se prepara para um possível ataque iraniano a Israel.  

Entretanto, a procura de combustível para aviões está a recuperar na China. Este raro ponto positivo surge após meses de sinais de baixa procura no maior importador de crude mundial. Dados desta semana mostraram que o país importou o menor número de barris em quase dois anos no passado mês de julho. 

09.08.2024

Dólar regista perdas ligeiras. Iene valoriza

Depois de uma semana em que foi fortemente penalizado por uma valorização do iene, o dólar segue agora praticamente inalterado, mas ainda assim regista ligeiras perdas face às principais rivais.  

A queda no número de subsídios de desemprego nos EUA - referentes ao mês de julho - parece estar ainda a dar uma imagem mais favorável da economia norte-americana.  

O índice de dólar da Bloomberg – que mede a força da "nota verde" face às principais concorrentes – cai 0,13%, para os 103,074 pontos. 

O iene avança 0,53% para os 0,6825 dólares, enquanto por cá o euro valoriza uns modestos 0,05%, para os 1,0924 dólares. 

09.08.2024

Ouro segue praticamente inalterado. Investidores aguardam por pistas sobre corte dos juros nos EUA

O ouro regista ganhos ligeiros, mas mantém-se praticamente inalterado, depois de esta manhã ter estado a negociar em baixa, com os investidores a aguardarem novas pistas sobre a dimensão do corte das taxas diretoras por parte da Reserva Federal norte-americana (Fed). 

O metal valioso avança 0,09%, para os 2.429,610 dólares por onça. 

O ouro subiu cerca de 18% este ano, em grande parte devido às expectativas de que o banco central dos EUA iria em breve efetuar um corte nas taxas diretoras. O "metal amarelo" é normalmente impulsionado pela flexibilização monetária porque não paga juros.   

Outros fatores que apoiam a tendência de subida do ouro incluem o aumento das compras por parte dos bancos centrais e dos consumidores chineses, juntamente com o aumento das tensões no Médio Oriente e na Ucrânia - já que em tempos de incerteza o ouro é visto como um ativo-refúgio. 

09.08.2024

Instabilidade mantém-se nos EUA. Wall Street regressa às quedas  

A volatilidade continua em Wall Street esta sexta-feira, com os principais índices a abrirem em baixa depois de uma aparente recuperação ter levado o S&P 500 a alcançar o maior ganho em quase dois anos na sessão anterior.

O S&P 500 desce 0,10% para 5.313,44 pontos, enquanto o Dow Jones Industrial Average desce 0,36% para 39.299,20 pontos e o índice tecnológico Nasdaq Composite recua 0,28% para 16.611,72 pontos. Contudo, os índices estão a curta distância de terminar a semana com ganhos.        

A instabilidade em Wall Street, que fez com que os índices oscilassem entre ganhos e perdas ao longo da semana, pode estar a ser desencadeada por vários fatores, como a incerteza política nos EUA, as tensões no Médio Oriente, o abrandamento da economia global e a incerteza sobre o "outlook" para as tecnológicas ligadas à inteligência artificial.

Neste setor, as indicações mais recentes foram positivas, com a TSMC, uma das maiores fornecedoras de "chips" a nível mundial, a reportar uma subida de 45% das receitas em julho em termos homólogos, o que está a beneficiar algumas tecnológicas norte-americanas.  

Na atualidade de resultados, a Paramount Global acelera 2,99% depois de ter ultrapassado as expectativas dos analistas, anunciado também despedimentos de 15% da força laboral. 

 

 

 

09.08.2024

Euribor desce a três, a seis e a 12 meses

A taxa Euribor desceu hoje a três, a seis e a 12 meses, mas ficou acima nos três prazos dos novos mínimos de mais de um ano atingidos na terça-feira.

Com as alterações de hoje, a taxa a três meses, que recuou para 3,557%, manteve-se acima da taxa a seis meses (3,437%) e da taxa a 12 meses (3,176%).

A taxa Euribor a seis meses, que passou em janeiro a ser a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável e que esteve acima de 4% entre 14 de setembro e 01 de dezembro, desceu hoje para 3,437%, menos 0,051 pontos, depois de ter caído na terça-feira para 3,397%, um novo mínimo desde 12 de abril de 2023, e de ter atingido 4,143% em 18 de outubro, um máximo desde novembro de 2008.

Dados do Banco de Portugal (BdP) referentes a maio apontam a Euribor a seis meses como a mais utilizada, representando 37,5% do 'stock' de empréstimos para a habitação própria permanente com taxa variável. Os mesmos dados indicam que a Euribor a 12 e a três meses representava 33,8% e 25,2%, respetivamente.

No prazo de 12 meses, a taxa Euribor, que esteve acima de 4% entre 16 de junho e 29 de novembro, baixou hoje para 3,176%, menos 0,026 pontos, depois de ter recuado na terça-feira para 3,138%, um novo mínimo desde 21 de dezembro de 2022, contra o máximo desde novembro de 2008, de 4,228%, registado em 29 de setembro.

No mesmo sentido, a Euribor a três meses caiu, ao ser fixada em 3,557%, menos 0,020 pontos, depois de ter descido na terça-feira para 3,523%, um novo mínimo desde 15 de junho de 2023, e de, em 19 de outubro, ter subido para 4,002%, um máximo desde novembro de 2008.

Em 18 de julho, o BCE manteve as taxas de juro diretoras e a presidente do BCE, Christine Lagarde, não esclareceu o que vai acontecer na próxima reunião em 12 de setembro, ao afirmar que tudo depende dos dados que entretanto forem sendo conhecidos.

Na reunião anterior, em junho, o BCE tinha descido as taxas de juro diretoras em 25 pontos base, depois de as ter mantido no nível mais alto desde 2001 em cinco reuniões e de ter efetuado 10 aumentos desde 21 de julho de 2022.

Os analistas antecipam que as taxas Euribor cheguem ao final do ano em torno de 3%.

A média da Euribor em julho voltou a descer a três, a seis e a 12 meses, mas mais acentuadamente no prazo mais longo.

A média da Euribor em julho baixou 0,040 pontos para 3,685% a três meses (contra 3,725% em junho), 0,071 pontos para 3,644% a seis meses (contra 3,715%) e 0,124 pontos para 3,526% a 12 meses (contra 3,650%).

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 19 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

* Lusa

09.08.2024

Juros aliviam na Zona Euro

Os juros das dívidas soberanas na Zona Euro estão a aliviar esta quinta-feira, numa altura em que também as bolsas negoceiam em terreno positivo.


Os juros da dívida portuguesa, com maturidade a dez anos, recuam 3,4 pontos base, para 2,865%, enquanto em Espanha a "yield" da dívida com o mesmo vencimento cede 3,6 pontos, para 3,091%.

Por sua vez, a rendibilidade da dívida francesa recua em 3,6 pontos, para 2,976%. Já os juros das "bunds" alemãs, referência para a região, aliviam 1,4 pontos base, para 2,249%.

Fora da Zona Euro, os juros das "gilts" britânicas, também a dez anos, registam um decréscimo de 2,2 pontos base para 3,954%.

09.08.2024

Dólar inalterado após semana turbulenta

Entre 14 e 21 de maio o índice do dólar cedeu 0,14%, à boleia dos “short-sellers”.

O dólar está a negociar praticamente inalterado face às principais divisas rivais, depois de uma semana em que foi fortemente penalizado por uma valorização do iene. Agora, uma descida dos números de pedido de subsídio de desemprego nos Estados Unidos parece pintar uma imagem mais favorável da economia norte-americana.

O dólar cede 0,04% para 0,9155 euros e derrapa 0,01% para 147,21 ienes, ao passo que o índice do dólar da Bloomberg - que mede a força da moeda norte-americana face a 10 divisas rivais - recua 0,02% para 103,189 pontos.

"A perspetiva de um ambiente de puro risco, positivo para o câmbio, no segundo semestre deste ano, é muito menos interessante, uma vez que as nossas previsões são mais conservadoras no que respeita ao dólar/iene e ao euro/franco suíço", afirmou à Reuters Yvan Berthoux, estratega do UBS.

09.08.2024

Ouro ligeiramente em baixa caminha para pior semana em dois meses

O ouro foi das poucas matérias-primas que fecharam o ano de 2023 com saldo positivo.

O ouro está a negociar ligeiramente em queda e também a caminho de uma desvalorização semanal, com os investidores a aguardarem novas pistas sobre a dimensão de um corte de juros pela Reserva Federal norte-americana.

O metal amarelo recua 0,1% para 2.424,89 dólares por onça.

O ouro segue a caminho da maior queda semanal desde o início de junho, cerca de 3%, penalizado maioritariamente pela sessão de segunda-feira em que os investidores liquidaram posições ao mesmo tempo que ocorria um forte "sell-off" no mercado acionista.

09.08.2024

Europa em alta com receio de recessão nos EUA a desvanecer

Os principais índices europeus estão a negociar em ligeira alta esta sexta-feira, ainda a recuperar da forte queda do primeiro dia da sessão da seamana.

O nervosismo nos mercados acalmou depois de terem sido conhecidos dados dos subsídios de desemprego nos Estados Unidos referentes à semana passada, que ficaram abaixo do esperado e que sugerem que o mercado laboral não está tão fraco como sinalizou o relatório do final da semana passada.

O índice de referência europeu, Stoxx 600, soma 0,72% para 499,95 pontos, com os setores da banca, retalho, imobiliário e viagens a somar mais de 1%. Ainda assim, o "benchmark" desvaloriza 3,8% desde o início do mês, e caso se mantenha seria a maior queda mensal em quase dois anos.

Entre os principais movimentos de mercado está a seguradora Generali, que perde 1,55%, após ter divulgado as contas do segundo trimestre, com as receitas a ficarem abaixo do esperado, com o aumento do pagamento de sinistros por desastres naturais.

Já a britânica de serviços financeiros Hargreaves Lansdown sobe 2,32% depois de um consórcio que inclui a CVC e a ADIA ter acordado comprar a gestora de investimentos num acordo de 5,4 mil milhões de libras (6,3 mil milhões de euros).

"Se olharmos para os fundamentais, o mercado está a reagir a uma confluência de más notícias nas últimas semanas, mas, na verdade, o risco é de que os mercados se tornem hiper-sensíveis a dados económicos isolados, apenas devido à sensibilidade que adquiriram", explicou à Bloomberg, Ben Seager-Scott, diretor de investimentos da Mazars.

"Os mercados são voláteis, os dados económicos são voláteis, pelo que penso que ajuda injetar um pouco de ceticismo saudável no mercado", completou.

Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão Dax soma 0,34%, o francês CAC-40 valoriza 0,85%, o italiano FTSEMIB ganha 0,64%, o britânico FTSE 100 sobe 0,45% e o espanhol IBEX 35 avança 0,86%. Em Amesterdão, o AEX registou um acréscimo de 0,36%.

09.08.2024

Petróleo sem tendência definida. Investidores avaliam emprego nos EUA e tensões no Médio Oriente

O petróleo aproximou-se de máximos históricos nos últimos meses devido à exposição deste mercado à Rússia e ao risco de alargamento das sanções a um embargo petrolífero.

Depois de terem estado a valorizar durante a maior parte da sessão asiática, os preços do petróleo estão a negociar sem tendência definida. Ainda assim, estão a caminho de uma subida semanal superior a 3%, com os números dos pedidos de subsídio de desemprego nos Estados Unidos a abrandarem os receios relativamente às perspetivas de menor procura.

A limitar as perdas estão os receios de um adensar das tensões no Médio Oriente que continuam a persistir.

O West Texas Intermediate, de referência para os EUA, soma 0,07%, para os 76,24 dólares por barril. Já o Brent – de referência para o continente europeu – cede 0,01%, para os 79,15 dólares por barril.

As forças israelitas aumentaram os bombardeamentos na Faixa de Gaza esta quinta-feira, matando pelo menos 40 pessoas, de acordo com médicos palestinianos, citados pela Reuters. "O petróleo continua a recuperar das quedas recentes, com os elevados riscos geopolíticos a voltarem a ficar mais evidentes", referiu à Reuters Daniel Hynes, analista da ANZ.

09.08.2024

Europa de mira em ganhos ligeiros na abertura. Iene trava maior subida em Tóquio

O Japão tem implementado medidas para eliminar resistência das cotadas a darem prioridade aos acionistas.

Os principais índices europeus estão a apontar para uma abertura em terreno positivo, com os futuros sobre o Euro Stoxx 50 a valorizarem 0,26%.

Os investidores devem hoje atentar nos números finais da inflação de julho na Alemanha, Noruega e Itália.

Pela Ásia, a sessão foi de ganhos, embora a subida nas praças japonesas tenha sido contida por uma valorização do iene, o que penaliza as empresas exportadoras.

Apesar da subida desta sexta-feira, os principais índices da região seguem a caminho da quarta semana de quedas consecutiva, mas a calma parece estar a retornar aos investidores da região. O sentimento melhorou depois de terem sido conhecidos os números dos pedidos de subsídio de desemprego nos Estados Unidos, que ficaram abaixo do esperado.

Pela China, o Hang Seng, em Hong Kong, soma 1,34% e o Shanghai Composite cede 0,09%. No Japão, o Nikkei ganhou 0,56%, depois de ter chegado a valorizar 2%, e o Topix subiu 0,88%. Já na Coreia do Sul, o Kospi regista um acréscimo de 1,3%.

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