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Ao minuto22.10.2024

Europa fecha no vermelho pelo segundo dia consecutivo

Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados desta terça-feira.

O setor bancário foi responsável por metade do crescimento dos dividendos pagos em 2023.
Brendan McDermid/Reuters
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22.10.2024

Europa fecha no vermelho pelo segundo dia consecutivo

Os principais índices europeus recuaram pelo segundo dia consecutivo esta terça-feira, enquanto os investidores acompanharam as perspectivas para a descida das taxas de juros, numa semana de divulgação de resultados de importantes nomes do setor financeiro, a começar pelo Deutsche Bank esta quarta-feira, seguindo-se o Barclays na quinta-feira. 

O Stoxx 600 - de referência para o Velho Continente – recuou 0,21%, para os 520,40 pontos. 

Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão DAX desvalorizou 0,20%, o italiano FTSEMIB recuou 0,64%, o holandês AEX perdeu 0,11%, o britânico FTSE 100 cedeu 0,14% e o espanhol IBEX 35 registou perdas de 0,07%. Já o francês CAC-40 manteve-se praticamente inalterado ao cair 0,01%. 

No início da sessão, as principais praças europeias foram afetadas por um forte "sell-off", devido a preocupações de que a Reserva Federal (Fed) norte-americana pudesse reduzir as taxas diretoras a um ritmo mais lento do que o previsto, mas também como reação a uma série de resultados trimestrais lançados na segunda-feira.  

Os investidores continuam preocupados que uma possível vitória do candidato republicano às eleições presidenciais dos EUA, Donald Trump, possa resultar em tarifas inflacionistas.  

Quanto aos setores, o turismo foi o que mais avançou, ao ganhar 0,93%, seguido do tecnológico, que subiu 0,83%, apoiado pelos bons resultados trimestrais da SAP, que avançou esta terça-feira 2,14%. A gigante tecnológica viu os seus lucros operacionais crescerem 28% entre julho e setembro de 2024. Por outro lado, as "utilities" (água, luz, gás) registaram a maior desvalorização, ao caírem 1,50%. 

Entre os movimentos de mercado, destaca-se a Eurofins Scientific, grupo de laboratórios de análises especializados na indústria alimentar, farmácia, ambiente e biologia médica. As ações do grupo caíram 11,53% depois de a empresa de testes laboratoriais ter apresentado receitas do terceiro trimestre que não corresponderam às expectativas. 

A época de divulgação de resultados na Europa tem sido negativa até à data. De acordo com dados da Bloomberg Intelligence, cerca de 40% das empresas do MSCI Europe - índice que capta a representação de empresas de grande e média capitalização em países de mercados desenvolvidos na Europa - apresentaram resultados abaixo das expectativas, enquanto 36% superaram as estimativas. 

22.10.2024

Ouro segue a ganhar terreno com aproximação das eleições nos EUA

Tal como as ações, as obrigações e o dólar, também o ouro será condicionado pelo discurso de Jerome Powell em Jackson Hole.

O ouro continua a avançar e negoceia perto de máximos históricos. A procura pelo metal amarelo enquanto ativo-refúgio tem aumentado nos últimos tempos, apoiado pela crescente incerteza em torno de quem será o próximo presidente dos EUA. Também a escalada de tensões no Médio Oriente, na Ucrânia e não só, assim como as perspetivas de descida das taxas diretoras por parte de bancos centrais, impulsionam a procura. 

O ouro segue a valorizar 0,78%, para os 2.741,050 dólares por onça.

  

O ouro, considerado um ativo-refúgio em tempos de incerteza, subiu mais de 32% até agora este ano, batendo sucessivos recordes.  

"A incerteza é a palavra-chave neste momento e o refúgio seguro, como o ouro, é, na verdade, o ativo de refúgio mais importante (...) nas carteiras dos investidores neste momento", disse à Reuters Ricardo Evangelista, analista sénior da ActivTrades.  

O analista referiu que não ficará surpreso se o ouro tocar nos 2.800 dólares por onça nos próximos tempos.  

22.10.2024

Euro recua ligeiramente. Dólar com ganhos tímidos

Depois de já ter avançado esta terça-feira, o euro segue a perder ligeiramente face ao dólar.

A presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, disse numa entrevista à Bloomberg que está "absolutamente confiante de que atingiremos [o objetivo de baixar a inflação para os 2%] de forma sustentável no decurso de 2025".

Ainda assim, argumentou que é necessária cautela e que o BCE não está ainda em posição de declarar vitória. 

O euro segue a desvalorizar 0,04% para os 1,081 dólares. Também a libra perde terreno e cede 0,08%, para os 1,298 dólares. 

Do outro lado do Atlântico e com a aproximação das eleições presidenciais nos EUA, realizadas a 5 de novembro, o índice do dólar da Bloomberg – que mede a força da divisa norte-americana face às suas principais rivais – mantém-se praticamente inalterado, com ganhos de 0,01%, para os 104,023 pontos. 

Contra o iene, o dólar avança 0,19% para 151,130.  

22.10.2024

Petróleo avança com visita de Blinken ao Médio Oriente

A conjugação de fatores de peso, como as tensões no Médio Oriente e o corte de oferta da OPEP+, está a dar gás ao crude.

Os preços do petróleo avançam, depois de terem registado quebras na fase inicial da sessão. Persiste a preocupação de que o conflito no Médio Oriente possa tomar uma proporção regional, enquanto os investidores continuam a pesar a fraca procura de crude por parte da China. 

O West Texas Intermediate (WTI) - de referência para os EUA – sobe 2,81% para os 72,54 dólares por barril. Já o Brent – de referência para o continente europeu – segue a valorizar 2,46% para os 76,12 dólares por barril. 

Esta terça-feira, o secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, chegou a Israel, na sua primeira paragem numa digressão pelo Médio Oriente, onde procurará reavivar as conversações entre partes, de modo a pôr fim aos conflitos em Gaza e conter a escalada do conflito no Líbano. 

"Os preços do petróleo bruto têm flutuado em resposta às notícias contraditórias do Médio Oriente, com a situação a alternar entre a escalada e o refrear [das tensões]", referiu à Reuters Satoru Yoshida, analista da Rakuten Securities. 

Quanto à China, os investidores continuam a analisar os efeitos que os estímulos de Pequim poderão ter na procura de "ouro negro". Ainda assim, o crescimento da procura de petróleo por parte do maior consumidor da matéria-prima deverá manter-se fraco em 2025, afirmou esta segunda-feira o diretor da Agência Internacional da Energia. Isto enquanto o mercado de automóveis elétricos ganha terreno no país. 

Nos EUA, é esperado um aumento nos "stocks" de petróleo bruto da semana passada, enquanto os inventários de destilados e de gasolina deverão registar uma diminuição, de acordo com uma sondagem preliminar da Reuters. Os dados serão divulgados esta terça-feira pelo American Petroleum Institute. 

22.10.2024

Juros das dívidas soberanas agravam-se em dia negativo para as bolsas europeias

Os juros das dívidas soberanas da Zona Euro agravaram-se em toda a linha esta terça-feira, apesar de se ter registado uma descida generalizada dos principais índices europeus. Os investidores aproveitaram, à semelhança do registado na primeira sessão da semana, para realizar mais-valias. 

Os juros da dívida portuguesa, com maturidade a dez anos, agravaram-se em 3 pontos base, para 2,759%, enquanto em Espanha a "yield" da dívida com o mesmo vencimento subiu 3,5 pontos, para 3,032%.  

  

Por sua vez, a rendibilidade da dívida francesa cresceu em 3,7 pontos base, para 3,054%. Já os juros das "bunds" alemãs, referência para a região, agravaram-se em 3,6 pontos, para 2,316%.  

  

Fora da Zona Euro, os juros das "gilts" britânicas, também a dez anos, avançaram 3 pontos base para 4,165%. 

22.10.2024

Wall Street no vermelho. Paira incerteza sobre corte de juros e resultado das eleições nos EUA

As principais bolsas do lado de lá do Atlântico abriram em baixa e caminham para a primeira queda do mês, num momento em que os investidores esperam por novos dados da economia norte-americana para avaliar a inflação e um possível abrandamento de cortes nas taxas de juro pela Reserva Federal (Fed) na reunião do próximo mês.

Wall Street reduziu as apostas num corte mais agressivo dos juros, já que a economia dos Estados Unidos continua robusta e, esta semana, os governadores da Fed foram mais cautelosos em relação à velocidade e dimensão da flexibilização monetária. Além disso, os elevados preços do petróleo e as perspetivas de um maior défice fiscal após as eleições estão a piorar o sentimento vivido.

"benchmark" mundial S&P 500 abriu a sessão no vermelho, ao desvalorizar 0,45% para 5.827,81 pontos, enquanto o industrial Dow Jones cai 0,27% para 42.813,83 pontos. Por sua vez, o Nasdaq Composite abriu a desvalorizar 0,46% para 18.455,60 pontos.

Entre os principais movimentos de mercado, a 3M sobe quase 4% depois de uma revisão em alta da previsão anual de lucros. 

Também a dona da Malboro, a Philip Morris, sobe mais de 7%. A multinacional de tabaco reviu em alta as previsões de lucro anual, impulsionadas sobretudo pelas boas vendas do derivado de nicotina Zyn.

A empresa de telecomunicações Verizon Communications cede quase 5% depois de reportar contas trimestrais abaixo das expectativas do mercado, pressionada pelas vendas fracas de telemóveis e outros hardwares.

Esta semana, os investidores estarão atentos ao Livro Bege da Fed, divulgado esta quarta-feira, que dará mais indicações sobre as perspetivas do banco central sobre a inflação e decisões de política monetária nos próximos meses. No mesmo dia, a Tesla divulgará resultados trimestrais, que deve agitar as águas do mercado, sobretudo as ações de tecnologia.

22.10.2024

Europa em baixa. SAP dispara para máximos históricos e salva Frankfurt de "onda vermelha"

A Europa está pintada de vermelho, com Frankfurt a ser a única praça a escapar do "sell-off" que se regista esta manhã. Os investidores encontram-se a reagir a uma série de resultados trimestrais lançados na segunda-feira, com o claro destaque a ir para a tecnológica alemã SAP. 

As contas trimestrais positivas de uma série de empresas europeias estão a travar maiores perdas dos principais índices da região, que estão a ser bastante pressionados pelo agravamento dos juros da dívida soberana a nível global. 

O "benchmark" europeu, Stoxx 600, encontra-se a perder 0,26% para 520,17 pontos, a esta hora. Quase todos os setores negoceiam em baixa, com as ações tecnológicas e automóveis a serem as únicas a resistir a esta "onda vermelha" que está a assolar as praças mundiais esta semana.

O setor tecnológico e o índice alemão DAX estão a ser impulsionados esta manhã pelos bons resultados trimestrais da SAP, que viu os seus lucros operacionais crescerem 28% para 2,2 mil milhões de euros entre julho e setembro de 2024. A gigante tecnológica alemã reviu ainda em alta as suas perspetivas de lucros para o resto do ano, assentes num forte crescimento no segmento de "cloud".

Estes resultados deixaram os investidores bastante otimistas e a SAP encontra-se a disparar em bolsa para máximos históricos. A tecnológica chegou a crescer mais de 5% esta manhã para 223,20 euros por ação.

A atenção dos investidores vira-se, agora, para as contas do setor financeiro. O Deutsche Bank dá o pontapé de saída na quarta-feira para uma semana repleta de resultados, seguido pelo Barclays na quinta.

Entre as principais praças europeias, Madrid perde 0,61%, Paris cede 0,19%, Londres cai 0,42%, Amesterdão desvaloriza 0,08% e Milão recua 0,52%. Frankfurt é a única praça que está a negociar no verde, ao crescer 0,39%.

22.10.2024

Juros agravam-se na Zona Euro. Alemanha em máximos de um mês e meio

Os juros das dívidas soberanas da Zona Euro estão a agravar-se em toda a linha esta terça-feira, num dia marcado por uma enchente de intervenções por parte de vários membros do Banco Central Europeu - incluindo uma entrevista da presidente da autoridade monetária, Christine Lagarde, à Bloomberg TV. 

Os juros das "bunds" alemãs com maturidade a dez anos, de referência para a região, negoceiam no nível mais elevado desde 3 de setembro, ao crescerem 4,2 pontos base para 2,322%. Já a "yield" da dívida francesa com o mesmo vencimento avança 4,6 pontos para 3,063%.

Os juros da dívida portuguesa, também com maturidade a dez anos, agravam-se em 3 pontos base, para 2,759%, enquanto, em Espanha, a "yield" da dívida sobe 2,9 pontos, para 3,026%. 
  
Fora da Zona Euro, os juros das "gilts" britânicas, também a dez anos, sobem 3,8 pontos base para 4,173%. 

22.10.2024

Euro recupera de mínimos de dois meses e meio

O dólar está a ganhar força com as políticas da Reserva Federal, já o euro continua a negociar em mínimos de cinco anos face ao “green cash”. Mercado aponta para cenário de paridade.

O euro está a recuperar algum do terreno perdido na sessão anterior face ao dólar, depois de ter sido pressionado por uma visão cada vez mais "dovish" de vários membros do Banco Central europeu (BCE). Mesmo assim, a moeda comum está a negociar perto de mínimos de dois meses e meio em relação à divisa norte-americana.

A esta hora, o euro avança 0,19% para 1,0836 dólares, com a atenção dos investidores centrada na entrevista que a presidente do BCE, Christine Lagarde, vai dar à Bloomberg TV esta terça-feira – que vai ser acompanhada ainda por intervenções de vários membros da autoridade monetária da Zona Euro, como o neerlandês Klaas Knot e o austríaco Robert Holzmann.

"A questão fundamental é: estarão os ‘falcões’ do BCE de acordo com a visão otimista de Lagarde sobre a descida da inflação e uma mudança de foco para o crescimento económico?", indaga Francesco Pesole, estratega do ING, à Reuters. "Dada a persistência da inflação nos serviços na Zona Euro, a resposta é provavelmente não", afirma.

O índice do dólar da Bloomberg – que mede a força da divisa norte-americana face a um cesto de moedas concorrentes - cai, neste momento, 0,18% para 103,82 pontos, pressionado ainda pela desvalorização da "nota verde" em relação à libra, ao dólar australiano e canadiano e ao franco suíço.

22.10.2024

Ouro negoceia perto de máximos históricos à espera de novos catalisadores

O ouro está a negociar em alta, depois de ter perdido alguma força no final da sessão de segunda-feira. O metal precioso atingiu máximos históricos de 2.739,20 dólares por onça ontem, à boleia do adensar do conflito no Médio Oriente e da incerteza política que se vive nos EUA, com as sondagens a apontarem para uma eleição bastante renhida.

A esta hora, o ouro avança 0,52% para 2,734.03 dólares por onça – cinco dólares abaixo do valor recorde atingido na segunda-feira. Só este ano, o metal amarelo já valorizou mais de 32% e tem batido recordes sucessivos nas últimas sessões.

Analistas do Citigroup estão mais otimistas em relação ao desempenho do ouro no mercado internacional e esperam que este metal precioso valorize 3,7% nos próximos três meses – quebrando a barreira dos 2.800 dólares nesse período. De acordo com uma nota acedida pela Bloomberg, o banco de investimento espera que o mercado laboral norte-americano entre numa trajetória de enfraquecimento até ao final do ano, o que vai consolidar novos cortes nas taxas de juro por parte da Reserva Federal (Fed) dos EUA.

Os mercados estiveram, esta segunda-feira, a digerir uma série de discursos por parte de vários membros do banco central, à procura de pistas sobre o futuro da política monetária. Enquanto o governador da Fed de Kansas mostrou-se favorável a uma redução das taxas de juro mais lenta, o seu congénere de São Francisco reiterou a necessidade de continuar a aliviar a política monetária, de forma a combater a deterioração do mercado laboral.

22.10.2024

Petróleo cai com investidores a afastarem-se do risco

Os preços do petróleo estão a corrigir do avanço de quase 2% registado na segunda-feira, com os investidores a afastarem-se dos ativos de risco e a procurarem refúgio em ativos mais seguros.

O West Texas Intermediate (WTI) - de referência para os EUA – recua 0,09% para os 70,50 dólares por barril. Já o Brent – de referência para o continente europeu – segue a desvalorizar 0,31% para os 74,06 dólares por barril.

O conflito no Médio Oriente continua a centrar as atenções dos investidores, que aguardam uma retaliação de Israel ao ataque iraniano de 1 de outubro – e a uma série de outros ataques encabeçados por movimentos apoiados por Teerão.

A preocupação é que o conflito se alastre para uma guerra regional, o que poderá ter um impacto significativo na produção e exportação de "ouro negro" da região - responsável por cerca de um terço da produção mundial de petróleo. 

A procura na China por petróleo continua ainda a pressionar os preços, embora as autoridades do país tenham lançado uma série de medidas de estímulo económico para revitalizar a segunda maior potência mundial. No entanto, o consumo de crude na China continua a registar quebras consecutivas e, no terceiro trimestre do ano, voltou a reduzir.

22.10.2024

China escapa a "onda vermelha" na Ásia. Europa sem rumo

As bolsas asiáticas encerraram a sessão desta terça-feira maioritariamente no vermelho, num dia de poucos dados económicos na região. As perdas asiáticas seguiram-se a uma sessão mista nos EUA, com os investidores à procura de novos catalisadores para aumentarem os seus portefólios de investimento.

A estrela da sessão foi a Hyundai Motor India que se estreou em bolsa com uma oferta pública inicial (IPO na sigla inglesa) recorde para o país, com a fabricante de automóveis a conseguir angariar 3,3 mil milhões de dólares. No entanto, cada ação da empresa terminou a sessão desta terça-feira a valer menos 6% que o seu valor inicial de 1960 rupias.

O "benchmark" asiático, MSCI AC Asia Pacific Index, terminou no vermelho, a cair 0,88%, com as praças japoneses, australianas e da Coreia do Sul a pressionarem. Os nipónicos Topix e Nikkei 225 caíram 1,06% e 1,39%, respetivamente, enquanto o sul-coreano Kospi terminou a perder 1,34%. Já o australiano S&P/ASX 200 cedeu 1,66%.

As ações chinesas conseguiram escapar da onda vermelha que assolou a Ásia esta terça-feira, com o Hang Seng, de Hong Kong, a encerrar praticamente inalterado e o Shanghai Composite a valorizar 0,36%. O CSI 300, "benchmark" para a China continental, também negociou no verde e avançou 0,27%, ainda impulsionado pela decisão do banco central em cortar as taxas preferenciais de empréstimo de um e cinco anos em 25 pontos base, na segunda-feira. 

Pela Europa, a negociação de futuros aponta para uma abertura sem rumo, com o Euro Stoxx 50 a negociar praticamente inalterado no "premarket". 

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