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Ao minuto14.06.2023

Europa remata no verde com investidores de olho na Fed

Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados durante esta quarta-feira.

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14.06.2023

Europa remata no verde com investidores de olho na Fed

As bolsas europeias fecharam com ganhos, num dia em que os investidores dão como certo que a Reserva Federal (Fed) dos Estados Unidos vai manter as taxas de juro inalteradas.

A autoridade monetária anuncia ao final da tarde desta quarta-feira a decisão sobre o curso da política monetária, sendo amanhã a vez do Banco Central Europeu (BCE).

O Stoxx 600, referência para a região, subiu 0,36% para os 464,94 pontos, com o setor dos recursos naturais e o da banca a darem o maior contributo (2,29% e 1,06%, respetivamente).

Entre as principais movimentações, a LVMH - dona de marcas como a Louis Vuitton e a Dior -, foi a que mais impulsionou o índice. As ações subiram 0,96% para os 850 euros, num dia em que a empresa francesa anunciou uma parceria estratégica com a Epic Games, no campo das experiências imersivas. A parceria permitirá à dona da Louis Vuitton organizar, entre outros, desfiles de moda virtuais. 

Mas a cotada do índice que mais subiu foi a Grifols, que viu as ações valorizarem 6,78% para os 11,815 euros, após anunciar que espera receber 1,5 mil milhões de dólares da venda de ações que detém na Shangai Raas. 

Nas principais praças europeias, o alemão Dax valorizou 0,49%, o francês CAC-40 subiu 0,52%, o italiano FTSE Mib cresceu 0,88%, o britânico FTSE 100 avançou 0,10% e o Aex, em Amesterdão, cresceu 0,48%. Já o espanhol Ibex 35 subiu 1,06%.

14.06.2023

Juros agravam-se na Zona Euro antes de decisões da Fed e do BCE

Os juros das dívidas soberanas na Zona Euro agravaram-se esta quarta-feira, o que significa uma menor aposta dos investidores nas obrigações. Isto num dia em que os investidores aguardam pelas decisões de diferentes bancos centrais sobre o curso da política monetária.

A Reserva Federal (Fed) norte-americana anuncia hoje as conclusões de mais uma reunião de política monetária, com os investidores a anteciparem que o banco central dos Estados Unidos irá optar por uma pausa das subidas das taxas de juro. Já na quinta-feira é a vez do Banco Central Europeu (BCE), sendo que a expectativa do mercado é de que volte a optar por uma subida de 25 pontos base.

A "yield" das Bunds alemãs com maturidade a dez anos, referência para a região, subiu 2,8 pontos base para 2,445%, enquanto os juros da dívida pública italiana aumentaram 3 pontos base para 4,076%. 

Os juros da dívida portuguesa com a mesma maturidade cresceram 5,5 pontos base para 3,117%, os juros da dívida francesa somaram 3,1 pontos base para 2,970% e os da dívida espanhola aumentaram 3,7 pontos base para 3,399%.

Fora da Zona Euro, as rendibilidades da dívida britânica a dez anos aliviaram 4,1 pontos base para 4,384%. 

14.06.2023

Petróleo recua com aumento de stocks nos EUA

Petróleo

Os preços do "ouro negro" seguem a negociar em ligeira baixa, pressionados pelo inesperado aumento dos inventários de crude nos EUA – o que ofuscou as previsões de aumento da procura de crude por parte da Agência Internacional de Energia e o otimismo associado à expectativa de que a Fed norte-americana proceda a uma pausa no ciclo de subida dos juros diretores.

 

Na semana passada, as reservas de crude dos EUA aumentaram 7,92 milhões de barris, anunciou hoje a Agência norte-americana de Informação em Energia. Em Cushing (Oklahoma) – onde o WTI é armazenado – os inventários dispararam para máximos de 2021.

 

O West Texas Intermediate (WTI), "benchmark" para os Estados Unidos, segue a ceder 0,30% para 69,21 dólares por barril.

 

Por seu lado, o Brent do Mar do Norte, crude negociado em Londres e referência para as importações europeias, desliza 0,24% para 74,11 dólares.

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14.06.2023

Euro valoriza face ao dólar

O euro está a valorizar face ao dólar, num dia em que os investidores dão praticamente como certo que a Reserva Federal (Fed) dos Estados Unidos vai pausar o ciclo de subidas das taxas de juro na decisão de hoje. Amanhã é a vez de o Banco Central Europeu (BCE) anunciar os próximos passos em termos de política monetária, sendo que a expectativa dos investidores é de que o banco liderado por Christine Lagarde opte por uma subida de 25 pontos base.

A moeda única europeia soma 0,56% para 1,0853 dólares. 

O dólar está, aliás, a desvalorizar praticamente face a todas as moedas rivais, com exceção da coroa sueca. Já a libra está a subir 0,61% para 1,2689 dólares, estando em máximos de um mês, numa altura em que aumentam as expectativas de que o Banco de Inglaterra irá subir as taxas de juro em 50 pontos base na próxima semana.




14.06.2023

Ouro valoriza com investidores a anteciparem pausa na subida dos juros

O ouro segue a valorizar, após três dias de queda, num dia em que a Reserva Federal (Fed) norte-americana divulga quais os próximos passos em termos de política monetária. 

A expectativa dos investidores é de que o banco central dos Estados Unidos irá pausar hoje as subidas das taxas de juro, após mais de um ano de subidas consecutivas. Os últimos dados da inflação - divulgados esta terça-feira - mostram que o aumento dos preços no consumidor recuou para o valor mais baixo desde março de 2021, tendo-se fixado nos 4%.

A perspetiva de uma pausa nas subidas das taxas de juro está a dar força ao ouro, que tem sido penalizado por uma política monetária mais agressiva, uma vez que não remunera juros.

O ouro a pronto, negociado em Londres, sobe 0,73% para 1.957,89 dólares por onça, a platina soma 0,09% para 982,06 dólares, o paládio cresce 3,19% para 1.403,88 dólares e a prata valoriza 1,44% para 24,01 dólares.

14.06.2023

Wall Street arranca sem rumo à espera de farol da Fed

Wall Street começou a sessão na linha de água, à exceção do Dow Jones, com os investidores à espera de que a Reserva Federal (Fed) norte-americana possa realizar a primeira pausa no ciclo de 15 meses de subida dos juros diretores nos EUA.

Os investidores estão ainda a digerir os mais recentes dados sobre a inflação norte-americana, na ótica do produtor.

O industrial Dow Jones cede 0,41% para 34.064,64 pontos, enquanto o Standard & Poor's 500 (S&P 500) negoceia na linha de água (0,05%) nos 4.371,45 pontos. Já o tecnológico Nasdaq Composite começou o dia também praticamente inalterado (0,02%) nos 13.577,22 pontos. 

O índice de preços no produtor (PPI) registou um crescimento de apenas 1,1% em maio, abrandando face à subida de 2,3% contabilizada em abril.

Esta quarta-feira, por volta das 19 horas em Lisboa, a Fed publica a sua decisão sobre se sobe (ou não) e em que dimensão a taxa dos fundos federais, divulgando ainda o "dot plot" com as perspetivas macroeconómicas e relativas aos juros diretores para os próximos tempos.

Cerca de meia hora depois é tempo de ouvir a conferência de imprensa do presidente da Fed, Jerome Powell.

Entre os movimentos de mercado que mais vão captar as atenções dos investidores destacam-se os títulos da Alphabet, os quais caem 1,21%, depois de esta quarta-feira, a Comissão Europeia ter anunciado que vai investigar a Google por práticas abusivas em publicidade online.

No mercado de "swaps", os investidores apontam para uma probabilidade de 95,3% de o banco central liderado por Jerome Powell manter a taxa dos fundos federais inalterada num intervalo entre 5% e 5,25%.

14.06.2023

Euribor cai a três e a seis meses e sobe a 12 meses

As taxas Euribor desceram a três e a seis meses, depois de terem subido na terça-feira para novos máximos desde dezembro de 2008, e avançaram a 12 meses.

A taxa Euribor a 12 meses, que atualmente é a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável, subiu hoje para 3,944%, mais 0,004 pontos, depois de ter subido em 29 de maio para 3,982%, um novo máximo desde novembro de 2008.

Segundo dados de março de 2023 do Banco de Portugal, a Euribor a 12 meses representa 41% do 'stock' de empréstimos para habitação própria permanente com taxa variável. Os mesmos dados indicam que a Euribor a seis e a três meses representam 33,7% e 22,9%, respetivamente.

A média da taxa Euribor a 12 meses avançou de 3,757% em abril para 3,862% em maio, mais 0,103 pontos.

No prazo de seis meses, a taxa Euribor, que entrou em terreno positivo em 06 de junho de 2022, recuou hoje, ao ser fixada em 3,790%, menos 0,004 pontos, contra o máximo desde novembro de 2008, de 3,794%, verificado em 13 de junho.

A média da Euribor a seis meses subiu de 3,516% em abril para 3,682% em maio, mais 0,166 pontos.

No mesmo sentido, a Euribor a três meses desceu hoje, ao ser fixada em 3,522%, menos 0,004 pontos, depois de ter subido até 3,526%, um máximo desde dezembro de 2008, também em 13 de junho.

A média da Euribor a três meses subiu de 3,179% em abril para 3,372% em maio, ou seja, um acréscimo de 0,193 pontos percentuais.

As Euribor começaram a subir mais significativamente a partir de 4 de fevereiro de 2022, depois de o Banco Central Europeu (BCE) ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras devido ao aumento da inflação na Zona Euro e a tendência foi reforçada com o início da invasão da Ucrânia pela Rússia em 24 de fevereiro de 2022.

Na mais recente reunião de política monetária, em 4 de maio, o BCE voltou a subir, pela sétima vez consecutiva, mas apenas em 25 pontos base, as taxas de juro diretoras, acréscimo inferior ao efetuado em 16 de março, em 2 de fevereiro e em 15 de dezembro, quando começou a desacelerar o ritmo das subidas em relação às duas registadas anteriormente, que foram de 75 pontos base, respetivamente em 27 de outubro e em 8 de setembro.

Em 21 de julho de 2022, o BCE aumentou, pela primeira vez em 11 anos, em 50 pontos base, as três taxas de juro diretoras. As taxas Euribor a três, a seis e a 12 meses registaram mínimos de sempre, respetivamente, de -0,605% em 14 de dezembro de 2021, de -0,554% e de -0,518% em 20 de dezembro de 2021.

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 57 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

Lusa

14.06.2023

Europa arranca no verde. Lisboa passa do vermelho para a linha de água

A Europa começou o dia em alta, com os investidores à espera de que a Reserva Federal (Fed) norte-americana possa fazer uma pausa no ciclo de subida da taxa dos fundos federais.

O mercado já está ainda de olhos postos no encontro de política monetária do BCE, agendada para esta quinta-feira.

O Stoxx 600 sobe 0,27% para 464,54 pontos. Entre os 20 setores que compõem o "benchmark" europeu, automóvel e de alimentação comandam os ganhos.

O índice europeu acompanha assim o seu homólogo norte-americano e índice de referência mundial S&P 500, que esta terça-feira fechou um quarto dia de ganhos, estando perto da fasquia dos 4.400 pontos (4.369,40 pontos), como não era visto em mais de um ano.

Entre as principais praças europeias, Madrid avança 0,50%, Frankfurt sobe 0,22 e Paris arrecada 0,40%.

Londres cresce 0,09%, Amesterdão valoriza 0,14% e Milão soma 0,42%. Por cá, a bolsa de Lisboa negoceia na linha de água (0,01%), depois de ter começado o dia no vermelho.

14.06.2023

Juros agravam-se na Zona Euro

Os juros agravam-se na Zona Euro, com os investidores à espera de saber a decisão da Fed sobre o futuro da sua política monetária e já de olhos postos no encontro similar do BCE que acontecerá esta quinta-feira.

A "yield" das Bunds alemãs a dez anos – "benchmark" para a região – agravam 0,4 pontos base para 2,421%.

Os juros da dívida portuguesa com vencimento em 2033 sobe 0,8 pontos base para 3,070%.

A "yield" das obrigações espanholas com a mesma maturidade cresce 0,7 pontos base para 3,369%.

Os juros da dívida italiana a dez anos agravam 1,2 pontos base para 4,047%, estando o "spread" face à "yield" alemã em 163,3 pontos base, quase 100 pontos base abaixo dos 250 pontos base, uma fasquia vista pelos economistas como a linha vermelha do BCE.

14.06.2023

Dólar cede à espera da Fed. Euro aguarda BCE na linha de água

O índice do dólar da Bloomberg – que mede a força da nota verde contra 10 divisas rivais – cede 0,09% para 103,25 pontos, mantendo-se perto de mínimos de um mês, numa altura em que se aguarda que a Fed anuncie uma pausa na subida dos juros diretores esta quarta-feira ao final do dia (em Lisboa).

O euro negoceia na linha de água contra o dólar, estando em concreto a negociar nos 1,0793 dólares, com os investidores à espera de que o BCE volte a subir as taxas de juro diretoras em 25 pontos base esta quinta-feira.

Por sua vez, o iene sobe 0,21% para 0,0071, com os investidores à espera das conclusões da reunião de política monetária do Banco do Japão esta sexta-feira.

O renmimbi avança 0,08% para 0,1395 dólares, à espera do encontro do Banco Popular da China.

14.06.2023

Powell levanta ouro após três dias de perdas

O ouro valoriza 0,38% para 1.951,10 dólares por onça, ao final de três dias de perdas, à espera de que a Reserva Federal (Fed) norte-americana anuncie a primeira pausa do ciclo de aperto monetário que começou em março do ano passado.

No mercado de "swaps", os investidores apontam para uma probabilidade de 95,3% de o banco central liderado por Jerome Powell manter a taxa dos fundos federais inalterada num intervalo entre 5% e 5,25%.

As apostas nesta possibilidade foram reforçadas, após o gabinete norte-americano de estatística ter dado conta esta terça-feira de um recuo da inflação em maio para 4%, o nível mais baixo desde março de 2021.

14.06.2023

Petróleo sobe à boleia das (boas) notícias dos EUA e China

O petróleo avança tanto em Londres como em Nova Iorque. O sentimento está a ser motivado pelas notícias que dão conta do número de barris que os EUA vão comprar para reabastecer as reservas e que revelam que Pequim está a preparar um pacote de estímulos para impulsionar a economia chinesa.

O West Texas Intermediate (WTI) – negociado em Nova Iorque – cresce 0,29% para 69,62 dólares por barril.

O Brent do Mar do Norte – referência para as importações europeias – sobe 0,40%  para 74,59 dólares por barril.

Washington planeia comprar 12 milhões de barris de crude para reabastecer as reservas estratégias de acordo com fontes familiarizadas com o processo.

Os investidores estão ainda animados com a notícia de que a China vai executar um plano de estímulos para recuperar a economia. O mercado está ainda a digerir as novas quotas de importação de crude, publicadas por Pequim, que dizem respeito às empresas privadas e "traders" para este ano. 

14.06.2023

Ásia fecha mista e Europa aponta para verde de olhos postos na Fed e bancos centrais da China e do Japão

A Ásia terminou o dia de forma mista, enquanto a Europa aponta para terreno negativo, numa altura que os investidores se preparam para as decisões de política monetária dos bancos centrais da China, do Japão e da Zona Euro.

Porém, antes disso, esta quarta-feira é tempo de saber se a Reserva Federal (Fed) norte-americana opta mesmo por fazer uma pausa na subida dos juros diretores. O consenso dos analistas e do mercado aponta para que sim.

Os futuros sobre o Euro Stoxx 50 caem 0,1%.

Na Ásia, pelo Japão, o Topix subiu 1,3%, ampliando os ganhos das últimas sessões, mantendo-se em máximos de julho de 1990. O Nikkei cresceu 1,47%.

Na China, Xangai negociou praticamente inalterada enquanto Hong Kong caiu 0,5%. Pela Coreia do Sul, o Kospi desvalorizou 0,73%.

Esta quinta-feira, o Banco Popular da China dever cortar na taxa de juro diretora aplicada ao financiamento a médio prazo, enquanto o Banco do Japão deve manter a sua política acomodatícia após a reunião de sexta-feira.

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