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Abertura dos mercados: Resultados levam bolsas para máximos de agosto no quinto dia de ganhos

As bolsas europeias estão a subir pela quinta sessão consecutiva, impulsionadas pelos resultados das empresas relativos ao primeiro trimestre. Os juros estão em alta ligeira e o petróleo sem tendência definida.

Bloomberg
16 de Abril de 2019 às 09:25
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Os mercados em números

PSI-20 sobe 0,17% para 5.418,57 pontos

Stoxx 600 ganha 0,24% para 389,04 pontos

Nikkei valorizou 0,24% para 22.221,66 pontos

Juros da dívida portuguesa a dez anos sobem 0,2 pontos base para 1,189%

Euro ganha 0,04% para 1,1309 dólares

Petróleo em Londres recua 0,10% para 71,11 dólares o barril

 

Bolsas europeias em máximos de agosto

As bolsas europeias estão a negociar em alta ligeira esta terça-feira, 16 de abril, pela quinta sessão consecutiva, animadas pelos resultados das empresas relativos ao primeiro trimestre do ano.

 

O índice de referência para a Europa, o Stoxx600, ganha 0,24% para 389,04 pontos – o valor mais alto desde agosto do ano passado - impulsionado sobretudo pelo setor do retalho. Aqui, as subidas são lideradas pela Zalando, que dispara mais de 10% depois de ter revelado que fechou o primeiro trimestre deste ano com lucros, quando os analistas esperavam prejuízos de 10 milhões de euros.

 

Na bolsa nacional, o PSI-20 avança 0,17% para 5.418,57 pontos, suportado principalmente pelo BCP, que valoriza 0,72% para 25,03 cêntimos, e pela Jerónimo Martins, que soma 0,42% para 14,275 euros.

 

Juros em alta ligeira

Os juros da dívida portuguesa a dez anos estão a subir ligeiros 0,2 pontos base para 1,189%, acompanhando a tendência de subidas pouco acentuadas que se verifica na generalidade dos países do euro. Em Espanha, a yield associada às obrigações a dez anos avança 1,1 pontos para 1,086%, enquanto na Alemanha a subida é de 0,5 pontos para 0,059%. Em Itália, pelo contrário, os juros descem 1,9 pontos base para 2,556%.

 

Dólar cai pela terceira sessão

A moeda dos Estados Unidos está a descer pela terceira sessão consecutiva, numa altura em que os investidores aguardam por mais dados sobre a evolução da economia norte-americana. Esta terça-feira serão conhecidos os números da produção industrial, que deverá ter registado uma evolução positiva em março, face ao mês anterior.

 

Segundo as previsões da Bloomberg, o indicador deverá ter subido 0,3%, enquanto em fevereiro subiu 0,1%. Ainda durante a semana serão divulgadas as vendas a retalho.

 

Nesta altura, o índice que mede a evolução do dólar face às principais congéneres mundiais está a cair 0,03%. Nas últimas sete sessões, seis foram de perdas.

 

Petróleo sem tendência definida

O petróleo está a negociar sem uma tendência definida nos mercados internacionais, numa altura em que se espera pela divulgação das reservas de crude nos Estados Unidos. Os inventários, que já estão no nível mais alto desde 2017, deverão ter voltado a aumentar na semana passada, pela quarta semana consecutiva.

 

Em Nova Iorque, o West Texas Intermediate (WTI) sobe 0,11% para 63,47 dólares, enquanto em Londres o Brent recua 0,10% para 71,11 dólares.

 

Ouro cai pelo quarto dia

O metal precioso está a perder terreno pela quarta sessão, com os investidores a privilegiarem ativos mais arriscados como as ações. O ouro desce 0,17% para 1.285,74 dólares – o nível mais baixo em mais de uma semana – enquanto a prata perde 0,09% para 14,9878 dólares.

 

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