Notícia
A sua semana dia a dia: Novo coronavírus manda
As medidas a tomar pelos bancos centrais e pelos estados no combate à propagação do novo coronavírus vão continuar a dominar a semana, que marca o início da primavera.
Segunda-feira Eurogrupo e G7 respondem à pandemia
Os ministros das Finanças da Zona Euro reúnem-se sob a liderança de Mário Centeno, presidente do Eurogrupo, para decidirem medidas para enfrentar o impacto da covid-19. Mário Centeno já fez saber que será acertada uma política de "máxima flexibilidade" das regras orçamentais. Em entrevista ao Financial Times, adiantou que estão a ser trabalhadas, a nível europeu, medidas que permitam acelerar ajudas públicas de apoio às empresas. Também o G7 marcou uma reunião extraordinária. Os sete países mais ricos do mundo (Alemanha, Canadá, EUA, França, Itália, Japão e Reino Unido) reúnem por videoconferência para coordenar ações.
Segunda-feira Mark Carney passa testemunho
Mark Carney passa a liderança do Banco de Inglaterra a Andrew Bailey que poderá ter nas suas mãos a decisão breve de voltar a descer as taxas diretoras. Bailey vai ser o homem a comandar o banco central britânico quando o período transitório do Brexit terminar.
Segunda-feira China revela produção
Quando estava na China o epicentro do novo coronavírus, o país travou a pique a sua produção industrial. Na segunda-feira serão divulgados os dados da produção industrial referente aos dois primeiros meses do ano, que deverão ter caído dos 6,9% de 2019 para 1,5%. Da China chegam ainda dados sobre preços de novas casas, vendas a retalho e taxa de desemprego nas cidades.
Terça-feira Nova ronda nas primárias dos EUA
Decorre nova ronda nas primárias dos Estados Unidos. Houve já estados a cancelar as votações por causa do novo coronavírus e até ao dia mais poderão seguir o exemplo. Para já estão marcadas primárias em Ohio, Florida, Illinois e Arizona, estados que poderão, mesmo, determinar o vencedor da corrida entre Joe Biden e Bernie Sanders como candidato presidencial pelos democratas.
Terça-feira Jerome Powell volta a baixar taxas?
A Reserva Federal norte-americana, Fed, antecipou a reunião desta semana, para segunda e terça-feira. Isto depois de no fim de semana ter decidido novo corte de juros surpresa, em 100 pontos base, para um intervalo entre 0% e 0,25%, quando já tinha cortado em 50 pontos no passado dia 3 de março.
Quinta-feira Mão-cheia de decisões por todo o mundo
As decisões de bancos centrais sobre taxas diretoras continuam. Só na quinta-feira esperam-se as decisões do Banco do Japão, do banco central da Indonésia, mas também do suíço, do norueguês, de Taiwan, da Turquia e da África do Sul.
Quinta-feira Sentimento económico em Portugal
O INE divulga a Síntese Económica de Conjuntura com tendências do crescimento da procura, da produção, do rendimento e dos preços, referentes a fevereiro. Também nesse dia divulga os preços na produção industrial. Na sexta serão conhecidas as taxas de juro implícitas no crédito à habitação de fevereiro.
Sexta-feira Rússia revela decisões
O banco central da Rússia reúne-se sexta-feira para tomar decisões na política monetária. E os analistas acreditam que manterá as taxas inalteradas, se o rublo não precisar, entretanto, de qualquer auxílio de emergência. É que a moeda russa tem caído, após a guerra de preços do petróleo protagonizada pela Rússia e Arábia Saudita.
(Notícia atualizada depois da Fed ter cortado as taxas de forma surpresa no domingo)
Os ministros das Finanças da Zona Euro reúnem-se sob a liderança de Mário Centeno, presidente do Eurogrupo, para decidirem medidas para enfrentar o impacto da covid-19. Mário Centeno já fez saber que será acertada uma política de "máxima flexibilidade" das regras orçamentais. Em entrevista ao Financial Times, adiantou que estão a ser trabalhadas, a nível europeu, medidas que permitam acelerar ajudas públicas de apoio às empresas. Também o G7 marcou uma reunião extraordinária. Os sete países mais ricos do mundo (Alemanha, Canadá, EUA, França, Itália, Japão e Reino Unido) reúnem por videoconferência para coordenar ações.
Segunda-feira Mark Carney passa testemunho
Mark Carney passa a liderança do Banco de Inglaterra a Andrew Bailey que poderá ter nas suas mãos a decisão breve de voltar a descer as taxas diretoras. Bailey vai ser o homem a comandar o banco central britânico quando o período transitório do Brexit terminar.
Quando estava na China o epicentro do novo coronavírus, o país travou a pique a sua produção industrial. Na segunda-feira serão divulgados os dados da produção industrial referente aos dois primeiros meses do ano, que deverão ter caído dos 6,9% de 2019 para 1,5%. Da China chegam ainda dados sobre preços de novas casas, vendas a retalho e taxa de desemprego nas cidades.
Terça-feira Nova ronda nas primárias dos EUA
Decorre nova ronda nas primárias dos Estados Unidos. Houve já estados a cancelar as votações por causa do novo coronavírus e até ao dia mais poderão seguir o exemplo. Para já estão marcadas primárias em Ohio, Florida, Illinois e Arizona, estados que poderão, mesmo, determinar o vencedor da corrida entre Joe Biden e Bernie Sanders como candidato presidencial pelos democratas.
Terça-feira Jerome Powell volta a baixar taxas?
A Reserva Federal norte-americana, Fed, antecipou a reunião desta semana, para segunda e terça-feira. Isto depois de no fim de semana ter decidido novo corte de juros surpresa, em 100 pontos base, para um intervalo entre 0% e 0,25%, quando já tinha cortado em 50 pontos no passado dia 3 de março.
Quinta-feira Mão-cheia de decisões por todo o mundo
As decisões de bancos centrais sobre taxas diretoras continuam. Só na quinta-feira esperam-se as decisões do Banco do Japão, do banco central da Indonésia, mas também do suíço, do norueguês, de Taiwan, da Turquia e da África do Sul.
Quinta-feira Sentimento económico em Portugal
O INE divulga a Síntese Económica de Conjuntura com tendências do crescimento da procura, da produção, do rendimento e dos preços, referentes a fevereiro. Também nesse dia divulga os preços na produção industrial. Na sexta serão conhecidas as taxas de juro implícitas no crédito à habitação de fevereiro.
Sexta-feira Rússia revela decisões
O banco central da Rússia reúne-se sexta-feira para tomar decisões na política monetária. E os analistas acreditam que manterá as taxas inalteradas, se o rublo não precisar, entretanto, de qualquer auxílio de emergência. É que a moeda russa tem caído, após a guerra de preços do petróleo protagonizada pela Rússia e Arábia Saudita.
(Notícia atualizada depois da Fed ter cortado as taxas de forma surpresa no domingo)