Notícia
Wall Street recupera com aliviar dos receios com crise na Europa
As bolsas dos Estados Unidos inverteram a tendência de queda. Esta é a primeira subida em quatro dias, com os investidores a sugerirem que as quedas no mercado possam ter sido excessivas esta semana devido à crise na Europa.
21 de Maio de 2010 às 18:22
As bolsas dos Estados Unidos inverteram a tendência de queda. Esta é a primeira subida em quatro dias, com os investidores a sugerirem que as quedas no mercado possam ter sido excessivas esta semana devido à crise na Europa.
O Dow Jones aprecia 0,96% para 10.164,37 pontos, com a JPMorgan Chase e o Bank of América, a suportarem os ganhos.
O Nasdaq valoriza 1,55% para 2.238,10 pontos e o S&P500 ganha 1,45% para 1.087,13 pontos.
Ontem, o Standard & Poor’s 500 caiu 3,9%, a maior queda em 13 meses, depois do aumento inesperado dos pedidos de subsídio de desemprego e com a crescente preocupação de que a crise europeia se expanda.
A contribuir para a subida dos principais índices norte-americanos estão os resultados do quarto trimestre da Compuware, que superaram em 34% as estimativas dos analistas consultados pela Bloomberg.
A situação de instabilidade na Europa está também a influenciar Wall Street. Hoje, o Parlamento alemão aprovou o plano de resgate ao euro, no valor de 750 mil milhões de euros, no qual a Alemanha vai participar em até 148 mil milhões de euros.
O Dow Jones aprecia 0,96% para 10.164,37 pontos, com a JPMorgan Chase e o Bank of América, a suportarem os ganhos.
Ontem, o Standard & Poor’s 500 caiu 3,9%, a maior queda em 13 meses, depois do aumento inesperado dos pedidos de subsídio de desemprego e com a crescente preocupação de que a crise europeia se expanda.
A contribuir para a subida dos principais índices norte-americanos estão os resultados do quarto trimestre da Compuware, que superaram em 34% as estimativas dos analistas consultados pela Bloomberg.
A situação de instabilidade na Europa está também a influenciar Wall Street. Hoje, o Parlamento alemão aprovou o plano de resgate ao euro, no valor de 750 mil milhões de euros, no qual a Alemanha vai participar em até 148 mil milhões de euros.