Notícia
Wall Street não resiste à queda da confiança dos consumidores
O S&P 500, que ontem atingiu o nível mais elevado em quase quatro anos, regressou às quedas depois de ser conhecido que o sentimento de confiança dos consumidores norte-americanos recuou durante o mês de Março.
27 de Março de 2012 às 21:07
O S&P500, que somou um ganho de 1,7% nos últimos dois dias e atingiu, na sessão de ontem, o nível mais elevado em quase quatro anos, recuou 0,28% para fechar nos 1.412,53 pontos.
O Dow Jones perdeu 0,33% para os 13.197,96 pontos, enquanto o Nasdaq caiu 0,07% para os 3.120,35 pontos.
Os mercados norte-americanos foram hoje penalizados pela queda do índice de confiança dos consumidores norte-americanos durante o mês de Março. Apesar da queda, o índice mantém-se perto do nível mais elevado em quatro anos.
"Pode estar a haver alguma vulnerabilidade de curto prazo mas esta não afecta o meu optimismo para o longo prazo", disse à Bloomberg a directora de investimento da Charles Schwab Corp., Liz Ann Sonders, a propósito das quedas de hoje.
"Ontem foi um grande dia [nos mercados]. Assim, a queda de hoje não é uma grande surpresa. As perspectivas até ao final do ano são animadores", sublinhou Liz Ann Sonders à agência Bloomberg.
Desde o início do ano o S&P 500 já valorizou 12,32% e prepara-se para viver o melhor primeiro trimestre desde 1998.
O Dow Jones perdeu 0,33% para os 13.197,96 pontos, enquanto o Nasdaq caiu 0,07% para os 3.120,35 pontos.
"Pode estar a haver alguma vulnerabilidade de curto prazo mas esta não afecta o meu optimismo para o longo prazo", disse à Bloomberg a directora de investimento da Charles Schwab Corp., Liz Ann Sonders, a propósito das quedas de hoje.
"Ontem foi um grande dia [nos mercados]. Assim, a queda de hoje não é uma grande surpresa. As perspectivas até ao final do ano são animadores", sublinhou Liz Ann Sonders à agência Bloomberg.
Desde o início do ano o S&P 500 já valorizou 12,32% e prepara-se para viver o melhor primeiro trimestre desde 1998.