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Wal-Mart e Goldman Sachs impulsionam Wall Street (act.)

As bolsas dos EUA estão a negociar em alta, depois de uma série de quatro sessões consecutivas de perdas. A Wal-Mart, a maior retalhista do mundo, apresentou lucros acima das projecções dos analistas, o que está a provocar uma subida nas acções. O Dow Jon

13 de Novembro de 2007 às 17:40
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As bolsas dos EUA estão a negociar em alta, depois de uma série de quatro sessões consecutivas de perdas. A Wal-Mart, a maior retalhista do mundo, apresentou lucros acima das projecções dos analistas, o que está a provocar uma subida nas acções. O Dow Jones avançava 1,36% e o Nasdaq subida mais de 2%, com a Apple a disparar mais de 9%.

(actualiza cotações)

O Dow Jones [INDU] subia para os 13.164,35 pontos e o Nasdaq [CCMP] cotava nos 2.637,41ontos.

Nas últimas quatro sessões, os índices têm acumulado perdas, naquela que é a pior série de desvalorizações dos últimos oito meses, segundo dados da Bloomberg.

A impulsionar os índices têm estado as acções da Wal-Mart que seguem a valorizar 6,53% para os 46,16 dólares.

A retalhista desvendou hoje lucros do terceiro trimestre que superaram as estimativas dos analistas e também deu previsões de lucros para a totalidade do ano que bateram as previsões.

A empresa tem apostado numa política de preços baixos como forma de atrair mais clientes, numa altura em que os norte-americanos estão a pagar valores recorde pelos preços da gasolina, num contexto de agravamento do preço das hipotecas.

No sector tecnológico, a Apple disparava 9,5% para os 168,36 dólares. A China Mobile, a maior operadora móvel do mundo em número de subscritores, anunciou que está em conversações com vista à distribuição do iPhone no mercado chinês.

A Yahoo! também ganhava 4,44% para os 25,88 dólares, a beneficiar de um estudo do CIBC que aumentou a recomendação para o título de "sector outperfomer" para "sector outperfomer".

No sector financeiro, a Goldman Sachs subia 5,5%, depois do CEO ter anunciado hoje que o banco não terá necessidade de reconhecer perdas "significativas" no balanço, à semelhança do que tem feito outras instituições financeiras cujos "portfolios" estão a ser afectados pela crise do "subprime".

1 euro = 1,4595 dólares

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